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AULA 5 GESTÃO CONTÁBIL Prof. Érico Eleutério da Luz 2 CONVERSA INICIAL Preparado para iniciar mais um tema? A partir de agora vamos estudar alguns conceitos de grande importância para compreender a riqueza inerente ao patrimônio e, também, de algumas informações complementares às demonstrações obrigatórias por força da Lei n° 6.404/76, como o relatório contábil, denominado Demonstração do Valor Adicionado, obrigatório para as empresas S/As de capital aberto, que demonstra a criação do valor adicionado (acima do custo dos insumos adquiridos) e distribuído aos diversos personagens os quais contribuem para essa geração de riqueza e também às notas explicativas, essenciais para esclarecimentos que se fazem necessário sobre alguns aspectos das demonstrações contábeis. Lá no material on-line tem um vídeo do Professor Érico apresentando tudo o que veremos adiante. Não deixe de assistir. PROBLEMATIZAÇÃO A Incorpora S/A é uma sociedade anônima de capital aberto e atua na construção e venda de imóveis residenciais para classe média. Nos últimos trimestres a empresa vem apresentando prejuízos e, por conta disso, considerando também o cenário econômico do país (recessivo), a nova administração iniciou um plano de ação com base em 6 iniciativas principais: reestruturação da dívida; aceleração na venda de ativos; maior esforço na venda de estoque e aceleração do repasse; contínuo trabalho de redução de custos; redução dos passivos; preservação do caixa da companhia. Dentro do escopo do plano de ação, uma das primeiras medidas foi iniciar uma ampla reestruturação das dívidas da Companhia, cujos vencimentos eram incompatíveis com a velocidade de realização financeira dos ativos. Para auxiliar a empresa nessa tarefa, um grande banco foi contratado como assessor financeiro. Outra importante iniciativa tomada pela administração foi a aceleração na venda de ativos que dentro do plano de ação terá como base a avaliação contínua dos 3 ativos os quais não são estratégicos para a Companhia (participações, projetos, terrenos), além da busca por parcerias estratégicas para o desenvolvimento de empreendimentos em andamento. Mais um fator que tem contribuído para melhorar o desempenho de vendas da companhia é a manutenção da elevada velocidade de revenda das unidades distratadas dentro do mesmo trimestre, que tem se mantido na casa dos 40%. Também estão sendo tomadas diversas iniciativas para a contínua redução de custos, cujos resultados refletem na expressiva redução nas despesas gerais e administrativas no trimestre. Você foi chamado para analisar a situação contábil da empresa, mais precisamente para saber se as notas explicativas estão adequadamente redigidas, conforme determina o artigo 176: Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício. § 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessárias para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício. § 5o As notas explicativas devem: IV – indicar: I. os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. Será que deve ser feita uma menção em nota explicativa retratando a situação em que a empresa está? A auditoria externa deverá se posicionar sobre a situação e mencionar isso em seu parecer? A empresa estaria vivendo uma situação de iminente descontinuidade? Não precisa responder agora, no final do estudo voltaremos a falar sobre isso. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Quem vai dar o pontapé inicial deste tópico é o Professor Érico. Ele gravou um vídeo e disponibilizou lá no material on-line falando sobre o conceito da 4 demonstração do valor adicionado e seus principais componentes. Acesse lá e confira! A Demonstração do Valor Adicionado – DVA – tem sua previsão legal expressa no artigo 176, Inciso V, da Lei n° 6.404/76, e é obrigatória para as companhias abertas. Tal demonstração foi incluída naquelas de publicação obrigatória pela Lei n° 11.638/2007. O pronunciamento contábil CPC 09 define os critérios para elaboração e apresentação da Demonstração do Valor Adicionado como um dos elementos componentes do Balanço Social, conforme preconiza o referido pronunciamento técnico. O objetivo da DVA é evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua distribuição, durante determinado período. Segundo a Norma Brasileira de Contabilidade, NBC 1138/2008, as informações devem ser extraídas da contabilidade e os valores informados devem ter como base o princípio contábil da competência. A norma ainda define que “a entidade, sob a forma jurídica de sociedade por ações de capital aberto, e outras entidades que a lei assim estabelecer, deve elaborar a DVA, e apresentá-la como parte de suas demonstrações contábeis divulgadas ao final de cada exercício social”. Embora prevista sua obrigatoriedade para as Companhias Abertas, o Conselho Federal de Contabilidade, na referida NBC recomenda sua geração por todas as entidades que divulgam demonstrações contábeis. O valor adicionado (ou valor agregado) é representado pela diferença entre as receitas geradas pela entidade e os custos dos bens e serviços adquiridos de terceiros para a obtenção das respectivas receitas. Economicamente, pode-se visualizar o valor adicionado como a contribuição da empresa para a geração de valores para a economia, resultado dos esforços de todos os seus fatores de produção, evidenciando os aspectos econômico e social do valor adicionado. Analisando a Demonstração do Valor Adicionado sob o aspecto social, pode-se compreendê-la como a distribuição da riqueza gerada. Essa riqueza será distribuída aos empregados, ao governo, aos acionistas, além da parcela retida pela empresa. Permite uma análise dos elementos que mais consumiram a riqueza criada pela entidade e seus possíveis reflexos econômicos e sociais. Pode-se perceber em sua análise o quanto da riqueza criada foi distribuída aos trabalhadores que fornecem a mão-de-obra; aos investidores e acionistas, os quais aportam capital à empresa; aos financiadores, que financiam ativos; ao 5 governo, de quem se espera a disponibilidade de serviços públicos; e infraestrutura que permite à empresa exercer sua atividade de forma eficaz. Para deixar mais prático, o Professor Érico vai expor um exemplo da DVA extraído do conjunto de demonstrações contábeis de uma empresa real. Está no vídeo lá no material on-line. Veja abaixo a estrutura básica da Demonstração do Valor Adicionado, conforme sugerido pela Resolução CFC 1138/2008 e pelo Pronunciamento Técnico – CPC 09: Perceba no exemplo a seguir que a DVA se constitui num importante índice de avaliação do desempenho social, à medida que demonstra, na distribuição da riqueza gerada, a participação dos empregados, do governo, dos agentes financiadores e dos acionistas. Valor Adicionado das Empresas Eletrobrás Data-base: 31/12/2011 (Em R$ mil) 2011 2010 Receitas (despesas) Venda de mercadorias, produtos e serviços 33.061.356 29.814.652 Não-operacionais 1.187.135 1.200.655 Total 34.248.491 31.015.307 Insumos adquiridos de terceiros Materiais, serviços e outros (11.442.512) (9.359.773) Encargos setoriais (1.712.669) (1.514.504) Energia comprada para revenda (3.386.289) (4.315.084) Combustível para produção de energia elétrica (162.673) (743.761) Provisões operacionais (2.848.749) (1.529.549) Total (19.552.892) (17.462.671) Valor adicionado bruto 14.695.599 13.552.635Retenções Depreciação, amortização e exaustão (1.723.885) (1.529.549) 6 Valor adicionado líquido produzido pela entidade 12.971.714 11.960.159 Valor adicionado recebido em transferência Participações societárias 482.785 669.755 Receitas financeiras 4.262.326 3.374.291 Total 4.745.111 4.044.046 Valor adicionado total a distribuir 17.716.825 16.004.205 Distribuição do Valor Adicionado das Empresas Eletrobrás Data-base: 31/12/2011 (Em R$ mil) 2011 2010 Pessoal Pessoal, encargos e honorários 5.206.206 4.877.556 Participação de empregados nos lucros 317.035 296.270 Plano de aposentadoria e pensão (27.620) (32.309) Total 5.550.861 5.206.135 Tributos Impostos, taxas e contribuições 4.086.108 4.245.666 Total 4.086.108 4.245.666 Terceiros Encargos financeiros e aluguéis 4.027.873 3.738.414 Doações e contribuições 289.964 261.006 Total 4.317.837 3.999.420 Acionistas Dividendos e juros sobre capital próprio 360.933 370.755 Participação de acionistas não- controladores 29.454 305.072 Lucros retidos 3.371.632 1.877.158 Total 3.762.019 2.552.985 Valor adicionado total distribuído 17.716.825 16.004.205 7 2011 2010 Acionistas 21% 16% Pessoal 31% 32% Tributos 23% 27% Terceiros 25% 25% Fonte: Demonstrações Contábeis da Eletrobrás disponíveis em: http://www.eletrobras.com/elb/data/Pages/LUMISA36D8C89PTBRIE.htm Analisando-se a Demonstração do Valor Adicionado da empresa pode-se compreender que a maior participação no valor agregado por suas atividades é representada pela rubrica “pessoal”, onde inclui a retribuição aos seus colaboradores na forma de salários e encargos, participação nos lucros e nos planos de aposentadorias e pensões. Vê-se ainda que o valor adicionado bruto é representado pela diferença entre as receitas operacionais e os insumos adquiridos de terceiros. Quanto maior a eficiência e eficácia na criação de valor, maior será o valor adicionado bruto. As retenções representam recursos consumidos relativos a consumo de ativos de longa duração, que não afetam o caixa e devem ser retidos para não haver descapitalização da empresa e proporcionar a possibilidade de novos investimentos, a fim de se manter a competitividade da empresa no mercado. O valor relativo ao adicionado por transferência, que no caso da empresa em análise foi significativo, é representado por ganhos financeiros somados ao valor adicionado pela entidade. O valor adicionado total a distribuir, no exemplo, corresponde a 51% nos dois períodos (2010 e 2011), percentual significativo por demonstrar consistência nos dois períodos e eficiência da empresa na criação de valor ao negócio. A distribuição do valor adicionado também revela participação proporcional de todos os agentes que contribuíram para a geração da riqueza, demonstrando certa igualdade na remuneração desses agentes. http://www.eletrobras.com/elb/data/Pages/LUMISA36D8C89PTBRIE.htm 8 Vamos entender mais sobre as notas explicativas, as informações complementares das demonstrações contábeis e obrigatórias pelas normas brasileiras? O Professor Érico será o responsável por esclarecer estes tópicos. Acesse o material on-line e assista ao vídeo. Notas explicativas são informações complementares às demonstrações contábeis, onde devem ser emitidas, obrigatoriamente, por força do disposto no artigo 176, parágrafo 4º, da Lei n° 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), que expressamente determina: § 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício. É sabido que os relatórios contábeis (Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Resultado do Exercício e do Resultado Abrangente, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Demonstração dos Fluxos de Caixa e Demonstração do Valor Adicionado), por mais que evidenciem uma série de informações, o fazem utilizando-se de valores monetários. Outra característica das demonstrações contábeis é a sintetização dos valores em contas e grupos, o que por vezes não permite ao usuário uma compreensão mais detalhada e clara dos eventos reconhecidos. Portanto, a lei societária exige a elaboração e publicação (como parte integrante das demonstrações contábeis) dessas notas que visam fornecer as informações elementares para esclarecimento da situação patrimonial, seja através de quadros que explicam a composição de determinado saldo de ativo ou passivo, seja por meio de informações sobre critérios de registro e avaliação de elementos ativos e passivos, e também para a indicação e explicação de fatos que podem alterar futuramente a situação patrimonial da sociedade. A Lei n° 11.941/2009 acrescentou o parágrafo 5º ao artigo 176 da Lei das Sociedades por Ações, dispondo que as notas explicativas devem: apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos; 9 divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras; fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e indicar: a) principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo; b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247, parágrafo único); c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações (art. 182, § 3o); d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo; f) o número, espécies e classes das ações do capital social; g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1o); e i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia. O Pronunciamento Técnico CPC 26, que trata da apresentação das demonstrações contábeis, prevê também a elaboração das notas explicativas; porém, não inova em relação à lei (nem poderia) elencando de qualquer forma uma série de informações e explicativas as quais devem nortear a elaboração das notas. Já o parágrafo 5º, do artigo 176, da Lei das S/A, menciona, sem esgotar o assunto, as bases gerais e as normas a serem inclusas nas demonstrações financeiras. Embora a Lei das S/A tenha estabelecido as situações que deverão ser mencionados, esse rol não é restrito podendo a contabilidade e até mesmo a 10 auditoria externa acharem prudente e necessário mencionar outras situações relevantes, além daquelas já previstas pela Lei. A seguir, você vai ver um exemplo de nota explicativa tratando da decomposição de valores constantes no Balanço Patrimonial, na rubrica “Caixa e Equivalentes de Caixa”, e dos critérios utilizados para avaliação (atribuição de valor monetário) a esses elementos. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA A companhia, seguindo suas políticas de execução de recursos, tem mantido suas aplicações financeiras em investimentos de baixo risco, preservados em instituições nas quais a administração entende que sejam de primeira linha tanto no Brasil quanto no exterior, de acordo com o ratingdivulgado pelas agências de classificação de risco. A administração tem considerado esses ativos financeiros como equivalentes de caixa devido a sua liquidez imediata junto às instituições financeiras. As aplicações financeiras em moeda nacional, correspondentes a Certificados de Depósitos Bancários – CDBs – indexados pela variação do Certificado de Depósito Interfinanceiro – CDI –, com taxa média anual de remuneração de 11,63% (10,00% em 31 de dezembro de 2010), e as aplicações em moeda estrangeira correspondem a operações de Time Deposit firmados em dólar, com taxa média de remuneração anual de 1,04% (0,05% em 31 de dezembro de 2010). (KLABIN S.A, 2012) Outro exemplo refere-se à nota explicativa relativa à composição do valor dos estoques, posto que no Balanço Patrimonial são demonstrados os valores totais e nota explicativa a composição do valor e outras informações relevantes para uma melhor compreensão e análise desse ativo por parte dos interessados. 11 ESTOQUES A despesa com a constituição da provisão para perdas com estoques é registrada na demonstração do resultado, sob a rubrica de “custo dos produtos vendidos”. Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010, o efeito líquido da provisão para perda com estoques foi um complemento na provisão de R$ 204 e um estorno de R$ 499, respectivamente. A Companhia não possui estoques dados em garantia. (KLABIN S.A, 2012). As notas explicativas podem estar expressas tanto na forma descritiva quanto na forma de quadros analíticos, podendo incluir também demonstrações contábeis diversas das obrigatórias, mas que sejam necessárias para uma compreensão mais clara e completa do resultado da empresa, as modificações no capital circulante ou mesmo informações de natureza social, como o balanço social. Porém, o essencial é que tais informações complementares sejam úteis para um melhor conhecimento acerca da situação financeira da entidade. REVENDO A PROBLEMATIZAÇÃO Está pronto para retomar à problematização e solucionar o seu desafio deste tema? Se você preferir, pode relembrar qual era ele através do vídeo com acesso pelo material on-line. E então, qual a sua análise da situação da Incorpora S/A? a) A situação financeira frágil não implica na necessidade de menção em nota explicativa, a não ser que houvesse um evento subsequente (evento já conhecido na data do fechamento das demonstrações, cujos efeitos só ocorrerão no exercício social seguinte), mas não parece ser o caso. b) A auditoria externa, obrigatória para as empresas de capital aberto e para as sociedades de grande porte, ao realizar seu trabalho, deverá fazer uma análise financeira da empresa e, se for o caso, mencionar essa circunstância no parecer de auditoria. 12 c) A situação financeira apresentada não autoriza a afirmação de que há iminente risco de descontinuidade, mas é possível que ocorra. SÍNTESE Você estudou nesta unidade uma serie de conceitos importantes para compreender melhor as informações sobre um dado empreendimento. Viu que o DVA expressa a geração da riqueza pela empresa e sua respectiva distribuição a funcionários, governo, fornecedores, acionistas e outros agentes, sendo de extrema relevância para se compreender inclusive se a empresa está contribuindo ativamente com a sociedade. O outro conceito refere-se às notas explicativas, conjunto de informações obrigatórias que complementam as demonstrações contábeis elaboradas e são imprescindíveis para um entendimento mais completo dessas demonstrações. Vamos relembrar então, detalhadamente, tudo o que vimos neste tema? O Professor Érico será o responsável por esta parte. Acesse o material on-line e confira! REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. C. Manual prático de interpretação contábil da lei societária. São Paulo: Atlas, 2014. ALMEIDA, Neirilaine Silva de. Casos para ensino em contabilidade societária. São Paulo: Atlas, 2014. AZEVEDO, O. R. Comentários às regras contábeis. São Paulo: IOB SAGE, 2014. BRASIL. Lei n° 11.638/2007. Altera dispositivos da n° Lei 6.404/76. BRASIL. Lei n° 11.941/2009. Altera dispositivos da Lei n° 6.404/76. BRASIL. Lei n° 6404/76 de 15 de Dezembro de 1976. Lei das Sociedades por Ações. IUDÍCIBUS, S. de; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.. Manual de contabilidade societária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 13 JUNIOR, A. L. R.; ARAÚJO, E. C. de.; SOUZA, K. L. N. de. Holding: aspectos contábeis, societários e tributários. São Paulo: Editora IOB Sage, 2014. MARION, J. C.; REIS, A. Contabilidade avançada. São Paulo: Saraiva, 2006. OLIVEIRA, Antonio Carlos Leite de.; LUZ, Érico Eleuterio da. Contabilidade societária. Curitiba: IESDE, 2012. PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. de; LEITE, J. da S. J.. Manual de normas internacionais de contabilidade. São Paulo: Cencage Learning, 2012.