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Material Produzido por: Raphaela dos Santos Calazans Exame Físico Pele e Anexos A pele é o maior órgão funcional do corpo humano. Anexos da pele Unhas; pelos; glândulas sudoríparas (regulação da temperatura); glândulas sebáceas (lubrificação da pele). Avaliado no exame Coloração; continuidade; integridade; umidade; textura; espessura; temperatura; elasticidade; mobilidade; turgor; sensibilidade e lesões elementares. Lesões elementares Sem Relevo Manchas ou máculas Área plana de coloração diferente. Aumento ou diminuição da melanina (hipocromia e hipercromia). Manchas vasculares Devido transtorno da microcirculação da pele desaparece após compressão. Telangiectasias Dilatação dos vasos normais em pernas e coxas. Eritema Vasodilatação. Manchas hemorrágicas Não desaparece após compreensão, por se trata de sangue e extravasado. Petequeais Puntiformes Víbice Forma linear Equimose Forma de placa Lesões Sólidas Pápulas Elevações na pele de até 0,5 cm. Ex: picada de inseto, verrugas. Tubérculos Elevações na pele maior que 0,5 cm. Ex: sífilis e tumores. Nódulos Elevações na hipoderme de até 3 cm. Ex: hanseníase, furúnculos, cistos. Placas Lesões chateadas, resultado da união de várias pápulas. Liquidificação Espaçamento da pele com atuação das estrias. Esclerose Aumento na consistência da pele. Edema Acúmulo de líquido no espaço intersticial. Lesões com Conteúdo Líquido Vesículas Elevações da pele que contém líquido no interior até 0,5 cm. Ex: lesões da varicela. Bolhas Lesões maiores que 0,5 cm exemplo queimaduras pênfigo Pústulas Bolhas ou vesículas, porém com conteúdo purulento. Ex: acne. Abscessos Coleções purulentas. Abscessos quentes Com sinal flogísticos. Abscessos frios Sem sinal flogísticos. Material Produzido por: Raphaela dos Santos Calazans Lesão por Solução de Continuidade Erosão Acompanhamento da perda mais superficial da pele epiderme quando traumática recebe o nome de escoriações. Úlcera É a perda de limitada das estruturas que constituem a pele chegando atinge a derme exemplo úlceras crônicas na pele cancro mole Fissuras Perda de substância linear superficial ou profundo. Fístulas São pertuito da pele, geralmente com borda fibrótica, por onde se dá a drenagem de material proveniente de foco supurativo ou necrótico profundo. Ex: Fístula da tuberculose - nódulo eritematoso de superfície lisa no cavo axilar. Lesões Caducas Escamas São lâminas epidérmicas secas que tendem a desprender-se da superfície cutânea. Crosta Formação proveniente do ressecamento de secreção serosa sanguínea purulentos ou mistas. Escara Porção do tecido cutâneo necrosada. Lesões com Sequelas Atrofia Decorrente do estreitamento da pele se torna fina Lisa translúcida e pregueada. Cicatrizes Reposição do tecido destruindo da pele proliferação de tecido fibroso circunjacentes. Integridade da pele prejudicada Fatores de Risco Perda de sensibilidade; idosos incapacitados; pessoa incapaz ou com deficiência de mobilidade do corpo; doenças degenerativas; tolerância tecidual reduzida; desnutrição e obesidade. Causas A pressão no tecido é examinada em relação à três fatores, considerando a etiologia das úlceras. Intensidade da pressão Para quantificar e medida a pressão interfaces corpo/colchão com paciente na posição sentada ou supino (decúbito dorsal). Duração da pressão De baixa intensidade durante um longo período, ou de intensidade elevada durante um curto período de tempo. Tolerância tecidual Influenciada pela capacidade da pele e estruturas subjacentes que trabalhem juntas, para redistribuir a carga imposta ao tecido influenciada por ficção umidade déficit nutricional. Escala de Braden Percepção sensorial, umidade, atividade, mobilidade, nutrição, fricção e cisalhamento. Classificação Estágio 1 Pele integra, com área localizada de eritema não branqueável. Estágio 2 Perda parcial da espessura da pele com exposição da derme. Leito da ferida Material Produzido por: Raphaela dos Santos Calazans rosa ou vermelho úmido. Flictena (bolha) com exsudato seroso, intacto ou rompido. Estagio 3 Perda da pele em sua espessura total. Tecido adiposo visível; tecido de granulação e epibole estão frequentemente presentes. Esfacelo e/ou escara podem ser visíveis. Estagio 4 Perda total da espessura da pele. Está presente esfacelo e/ou escara e tunelização. Não classificável Perda da pele em sua espessura total ou perda tissular da pele. Tissular profunda Pele intacta ou não intacta, com área localizada de vermelho escuro não branqueável, descoloração marrom ou roxa ou separação da epiderme. Cobertura Hidrocolóide Feridas limpas, pouco exsudativas e prevenção de lpp. Kollagenase Desbridamento enzimático de tecido necrótico, esfacelo. Hidrogel Desbridamento autolítico de tecido necrótico e hidratação da ferida. Papaína Desbridamento químico do tecido necrótico. Carvão ativado Muita secreção e odor. Alginato de cálcio Tunelização hipersecretiva. Dersane Hidrata e promove a granulação. AGE Ácido graxos. Tecido de granulação (angiogênese), bordas e periferias. Cabeça e pescoço O exame compreende Tamanho; forma do crânio; posição; movimento superfície; couro cabeludo; exame geral da face; exame dos olhos; supercílios; do nariz; dos lábios; da cavidade bucal e exame otorrinolaringológico. Tamanho do crânio Macrocefalia Grande frequente em casos de hidrocefalia. Microcefalia Anormalmente pequena Material Produzido por: Raphaela dos Santos Calazans geralmente acompanhados de retardos mentais. Forma do crânio Alterações devido ao fechamento precoce das saturações cranianas. Ex: acrocefalia; escafocefalia. Acrocefalia Forma de torre ou ainda turricefalia. A cabeça fica alongada para cima, pontada. Escafocefalia Levantamento na parte mediana do crânio. Plagiocefalia Aspectos assimétricos Braquicefalia Aumento do diâmetro transverso Trigonocefalia Testa mais proeminente do que o habitual Posição em movimento Torcicolo Desvio de posição inclinação lateral da cabeça. Tiques Movimentos anormais. Superfície e couro cabeludo Analisar a presença de cicatrizes de traumas cirúrgicos, lesões dermatológicas, tumores, descamação do couro cabeludo, pediculose. Face Analisa-se a simetria, expressão facial e lesão dermatológica. Olhos Analisar a presença de icterícia, produção dos olhos, secreções, alterações na mobilidade das pálpebras. Nariz Observar lesões, se há infecções, desvio de septo e corrimento. Lábios Observa-se alterações de coloração tumores, lesões de herpes, edemas, alergias, deformidades, queilites, e rachaduras labiais. Ouvido Verificar dor, zumbaiados, secreções, surdez, desequilíbrio e tumores. Mucosa oral Analisa-se a coloração, aftas, lesões, tumores, perfuração do palato, úlceras e má formações congênitas. Língua Avalia-se posição, umidade, tamanho, textura, movimentos e presença de lesões. Saburrosa Acúmulo de substâncias Branco amarela na superfície. Seca Ausência de umidade. Lisa Atrofia das papilas. Pilosa Papilas alongadas e escurecidas. Framboesa Granulosa e vermelha brilhante. É um sintoma típico da escarlatina. Geográficas Áreas irregulares e delimitadas. Escrotal Presença de sulcos irregulares. Macroglossia Aumento da língua. Glossite Inflamação geral da língua. Dentes Observa-se o estado dos dentes, se a presença de dentes cariados, hipoplasia do esmalte, dentes de Hutchinson (forma de chave de fenda). Pescoço Avalia-se a pele, forma, volume, posição mobilidade, turgência ou insurgimento dos jugulares batimentos arteriais venosos.Material Produzido por: Raphaela dos Santos Calazans Material Produzido por: Raphaela dos Santos Calazans Teorias de Enfermagem 1960 – Ambientalista (Florence Nigthtingale) 1952 – Relação Interpessoal (Hildefard Peplau) 1955 – 14 Necessidades Básicas (Virginia Henderson) 1970 – Teoria de Roges (Marth E Rogers) 1970 – Autocuidado/Déficit do autocuidado/Sistema de enfermagem (Dorothea Orem) 1971 – Alcances dos Objetivos (Imogine King) 1978 – Transcultural (Madeleine M Leininger) 1978 – Teoria da Adaptação (Calista Roy) 1979 – Cuidados Transpessoal (Jean Watson) 1976 – Necessidades Humanas Básicas (Wanda A Horta) Processo de Enfermagem Histórico Diagnostico Tipos de Diagnósticos Diagnóstico Real Ele é focado no problema. Planejamento de Enfermagem Implementação Avaliação de Enfermagem Assepsia hospitalar Assepsia Técnicas assépticas Utilização de técnicas Cadeia de infecção Precauções Precauções Padrão Tipos de higienização das mãos Lavagem simples; Lavagem com antisséptico; Fricção com antisséptico; Degermação cirúrgica 5 Momentos para higienização das mãos Antes de contato com o paciente; após contato com o paciente; antes de realização de procedimentos assépticos; após o risco de exposição a fluidos corporais; após o contato com a área próxima ao paciente. Máscara Área estéril ou equipamento estéril. Óculos de proteção Banho; aspiração de vias aéreas; êmese. Touca Não contaminar campo estéril Precauções Específicas Precauções Mista Potencialmente não infectantes Mobilização e Conforto Modificações fisiológicas Principais problemas encontrados Influência patológica Efeitos sistêmicos da imobilidade Tipos de limpeza Material para arrumação do leito Tipos de cama Tipos de banho Posições terapêuticas Sinais Vitais Temperatura corporal Termos técnicos Pulso Local para Avaliação Temporal, carotídeo, apical, braquial, radial, ulnar, femoral, poplíteo, tibial, dorsal pedioso. Determinação do Débito Cardíaco Frequência X volume sistólico = débito cardíaco. Caráter do Pulso Termos técnicos Respiração Frequência Respiratória Profundidade Respiratória Alteração do Padrão Respiratório Termos técnicos Pressão arterial Débito cardíaco DC= FC X VS PA = DC X R Hipertensão Hipotensão Termos Técnicos Dor Escalas utilizadas Métodos Propedêuticos Inspeção Tipo Classificação Palpação Tipos Técnicas Mão sobreposta Mão espalmada Digitopressão Uni-manual Em pinças Com o dorso Puntipressão Vitropressão Fricção com Algodão Percussão Tipos Tipos de Som Ausculta Tipos Características dos sons Tipos de sons Exame Físico Avaliado no exame Lesões elementares Integridade da pele prejudicada Cabeça e pescoço Exame Físico Neurológico Anamnese Inspeção Exame Físico Cardiovascular Coração Anamnese Inspeção Palpação Tópico Administração de Medicamentos Terapia Medicamentosa Tipo de ação dos medicamentos Vias de Administração de Medicamentos Via Oral Sublingual Sonda Enteral Administrações tópicas de medicamentos Aplicações Inalatórias de Medicamentos Outras Vias 11 certos Erros de Medicação Via Parenteral Vias de Administração Seringas Injeção Intradérmica Injeção Subcutânea Injeção Intramuscular Terapia Intravenosa Punção Venosa Tipos de Acesso Venoso Dispositivos Intravenosos agulhados Fixação de Dispositivos Intravenosos Etapas da Técnica Complicações Métodos de Administração Intravenosas Objetivos Material Necessário Infusões de volumes controlados Promovendo a Oxigenação Fatores que afetam a oxigenação. Alteração no Funcionamento Respiratório Sinais Clínicos Exame Clínico Oxigenoterapia Sinais Efeitos Fisiológicos de O2 Efeitos tóxicos do O2 Efeitos deletérios do O2 Tipos de sistemas FIO2 FIO2 = 20 + 4 X O2 ofertado Tipos de Dispositivos 4 X Fluxo de O2 + 20 = FIO2 desejada 4 X 6 + 20 = FIO2 44% Régua de Gases Ventilação Mecânica Invasiva Monitorização Respiratória Promovendo a Nutrição Promovendo a Eliminação Cateterismo Vesical Tem como função: Métodos Não Invasivos Tipos de Cateterismo Vesical Cateterismo Intermitente Cateterismo de demora de curto prazo Cateterismo de demora de longo prazo Diferenças entre Homem e Mulher Importante Insufla o balão Duração do Cateterismo Promovendo a Eliminação Intestinal Disfunções do Sistema Gastrointestinal Função Lavagem Intestinal ou Enteroclisma Clister ou Enema Ostomias Curativos e Drenos Características das Drenagens das Feridas Cuidados Gerais Dreno Penrose Dreno de Janckso Pratt Dreno Portovac/ Hemovac Dreno de Kehr Dreno de tórax em selo d’água Tipos de Curativos Recomendações Gerais para Curativos de Drenos Recomendaçoes na Limpeza de Feridas Recomendaçoes na Limpeza de Drenos Exames Laboratoriais Hemoterapia Preparo do Corpo Após a Morte
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