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Densitometria Ossea

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DENSITOMETRIA ÓSSEA
Densitometria Óssea
 Método de Diagnóstico por Imagem não-
invasivo para avaliar a baixa massa óssea =
OSTEOPOROSE
• Doença que atinge os ossos e está
relacionada:
 processo de envelhecimento;
 mais comum ao sexo feminino (menopausa);
 estilo de vida;
 entre outros fatores (ex: como tratamento
medicamentoso e hiperparatireoidismo).
Histórico
Desde 1920, estudiosos tentam 
analisar os ossos através de 
Métodos não invasivos.
Inicialmente utilizavam exames 
de sangue para detectar a 
existência da Osteoporose.
1950
Observaram que o carpo (punho) 
era útil para estudo de massa 
óssea devido apresentar poucos 
tecidos moles.
1960
 A Descoberta aconteceu em 1960 pelo
Físico John Cameron.
1960
1978
Surgiu a TC para avaliar a 
Coluna vertebral. 
1982
Estudo da Coluna e articulação 
coxofemoral sem interferência 
dos tecidos moles com o uso do 
gadolíneo, duração 30 a 40 
minutos. 
1987
Medicina Nuclear é substituída 
pelo RX e está em uso até os 
dias de hoje.
SPA – Single Photon 
Absorptiometry
 Único nível de energia emitido por uma fonte de Iodo-
125 (28 keV) ou Amerício-241 (60 keV).
 Tempo de aquisição de 25 - 30 minutos.
 Esses instrumentos eram limitados a regiões que
poderiam ser imersas ou rodeadas por um material
com propriedades de absorção equivalentes ao tecido
mole (tal como a água).
 A espessura total de osso mineral e tecido mole fosse
constante.
SPA – Single Photon 
Absorptiometry
DPA – Dual Photon 
Absorptiometry
 A limitação do método SPA:
necessidade de rodear a região com
material equivalente a tecido mole.
 Dois níveis de energia (44 e 100 KeV) e
uma fonte externa de Gadolínio-153.
 Tempo de aquisição de 15 a 20 minutos.
DPA – Dual Photon 
Absorptiometry
 O princípio de dupla energia de radiação
baseia-se no fato de que as
características de atenuação diferem no
osso e nos tecidos moles em função da
energia da radiação.
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
 Embora a tecnologia DPA tenha trazido 
significantes melhoras no campo de 
densitometria, ainda havia uma série de 
problemas práticos:
 O tempo de varredura para exames de alta 
precisão de quadril e coluna eram longos (20-40 
minutos);
 Resolução era limitada (4-8 mm);
 Devido ao decaimento da fonte radioativa, eram 
necessárias complicadas correções e a fonte 
precisava ser trocada anualmente.
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
 1987 – A fonte radioativa foi substituída
por um tubo de raios X, cujo alto fluxo de
fótons permite tempos de varredura muito
mais curtos (6 minutos).
 A precisão e resolução dessa tecnologia
foram substancialmente melhoradas e, por
isso, a tecnologia DPA deixou de ser
produzida, sendo totalmente substituída pela
DXA.
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
 Para obter as duas energias
necessárias, os equipamentos DXA
usam uma das seguintes técnicas:
 chaveamento de energia
ou
 filtração do feixe com filtros de terras
raras.
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
 Chaveamento de energia - o potencial de
aceleração dos elétrons no tubo de raios X é
chaveado entre dois diferentes valores (em
geral, 70kVp e 140 kVp);
 Filtração do feixe com filtros de terras
raras - O uso dos filtros divide o espectro de
raios X emitido em duas porções: uma de alta
energia e outra de baixa energia.
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
 Princípios de Funcionamento:
 A densidade mineral óssea é medida
através da atenuação.
 O programa calcula a densidade de cada
amostra a partir da radiação que alcança o
detector.
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
Densitometria = DEXA = 
Absorciometria
Mede a densidade óssea 
para ver se está compatível 
com a idade e o sexo.
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
O DEXA utiliza um aparelho de 
RX onde a radiação atravessa o 
corpo no sentido PA. Uma 
quantidade de radiação é 
absorvida pelos tecidos e a outra 
é captada por um detector. Desta 
forma sabemos quanto de 
radiação foi absorvida.
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
Quanto mais denso for o osso, 
mais radiação será absorvida por 
ele. 
O tecido ósseo é mais denso que 
o tecido mole por isso podemos 
diferenciá-los.
Abormetria por dupla energia de raios X 
(Dual X-ray Absorptiometry – DXA)
Os aparelhos atuais emitem dois 
feixes de radiação (DEXA  dupla 
emissão de radiação) uma mais 
forte (130 KV e um mais fraco 70 
KV), portanto cada um destes feixes 
mede melhor uma quantidade de 
tecido.
O APARELHO 
 Fonte de Raio-X: local onde é produzida a
radiação.
 Shutter: mecanismo que controla a emissão
de raio-X. Funciona como uma guilhotina que
ao abrir libera o feixe de raio-X e ao fechar
impede a sua passagem.
 Colimador: Tem o papel de concentrar o feixe
de raio-X.
O APARELHO
 Trilhos: São hastes metálicas que dão suporte
à fonte de raio-X, deslocando-a sob o paciente
conforme a necessidade.
 Mesa: local onde é posicionado o paciente.
Abaixo dela estão todas as estruturas
descritas anteriormente.
 Braço Detector: localizado acima da mesa,
detecta a radiação que atravessou o paciente.
O APARELHO
 Luzes indicadoras: São pequenas lâmpadas
situadas no braço do aparelho, para indicar,
quando acesas, quais estruturas foram
acionadas.
 Botões de Deslocamento: localizados
próximos às luzes indicadoras, são
interruptores que acionam os motores e
deslocam a fonte de raio-X para a posição
desejada.
O APARELHO
 Feixe de laser: recurso utilizado como
direcionar o raio-X , para posicionar a
fonte.
 Estabilizador de Voltagem: é um
aparelho a parte que estabiliza a
corrente elétrica e protege o
densitômetro de qualquer oscilação na
corrente elétrica.
O APARELHO
 Mídia: armazenamento de dados e
imagens dos pacientes.
 Computador, visor, teclado e mouse:
recursos de informática para controle do
aparelho.
O exame serve para:
 Avaliar o grau de osteoporose;
 Indicar a probabilidade de fraturas;
 Obter a estatística de perda óssea com 
o tempo;
 Auxiliar no tratamento. 
Duração do exame:
O exame leva de 10 a 15 minutos
e não necessita de jejum. 
Locais mais comum de ocorrer à 
osteoporose são:
 Coluna lombar (PA e perfil);
 Articulação coxofemoral; 
 Mão (punho);
 Corpo inteiro.
Medidas Quantitativas
 Uma vez que a força do osso é proporcional
à massa óssea, a medição da massa óssea
(densidade óssea), fornece os meios para o
diagnóstico da osteoporose e para estimar o
risco de fraturas de um indivíduo.
 As medições quantitativas da densidade
óssea da coluna lombar, antebraço, quadril
e calcanhar provaram ser eficazes para
prever o risco de fratura.
Medidas Quantitativas
 As grandezas de Conteúdo Mineral Ósseo –
BMC (do inglês Bone Mineral Content), dado
em g ou g/cm e Densidade Mineral Óssea –
BMD (do inglês Bone Mineral Density), dado
em g/cm2 são os parâmetros medidos para
análise quantitativa da massa óssea presente.
 Estesvalores são importantes, pois são
utilizados para monitorar as mudanças da
massa óssea com o tempo.
Medidas Quantitativas
 A medida de BMD de um paciente deve ser
comparada com valores normais de jovens do
mesmo sexo e com indivíduos normais de
mesmo sexo e idade e, em alguns casos,
mesma etnia e peso.
 Os valores são, então, expressos como
porcentagem ou desvio padrão em relação a
essa população. Para isso, são usados os
índices T-score e Z-score.
Medidas Quantitativas
Medidas Quantitativas
Medidas Quantitativas
Esta classificação está bem estabelecida para mulheres na pós-
menopausa, mas não há consenso no uso destes critérios em 
jovens, homens e em casos de osteoporose secundária .
Medidas Quantitativas
Controle de Qualidade
Controle de Qualidade
 O Controle de Qualidade nos equipamentos de
Densitometria Óssea é obrigatório e tem a
finalidade de garantir a precisão do diagnóstico.
 Além da calibração inicial efetuada pelo
fabricante, devem-se realizar testes diários para
monitorar a performance do equipamento.
 Esses testes são realizados com objetos
simuladores próprios fornecidos pelo fabricante.
Controle de Qualidade
 Os objetos simuladores podem ser blocos de alumínio
em forma de escada (diferentes espessuras) ou
blocos contendo estruturas que simulam uma coluna
lombar.
Controle de Qualidade
 Valores de BMD da aquisição são computados
automaticamente pelo equipamento e o valor
obtido é comparado com o valor esperado,
determinado previamente pelo fabricante no
momento da instalação.
 Se o valor obtido diferir em mais de 1,5% do
valor esperado, deve-se repetir a medida e,
mantendo a diferença, deve-se interromper o uso
do equipamento e acionar a assistência técnica.
Controle de Qualidade
 Além do teste diário, alguns fabricantes
podem incluir testes semanais:
 Varredura de corpo inteiro no ar (sem
nenhum objeto na mesa de exames).
 Esse teste tem a finalidade de avaliar a
uniformidade da imagem e seu resultado é
comparado com os limites estabelecidos.
Controle de Qualidade
Procedimentos
1. Questionário
 Um exame bem sucedido de
Densitometria Óssea leva em conta não
só a aquisição em si, mas também o
levantamento histórico do paciente.
1. Questionário
 Deve contemplar questões importantes, como:
 Qual o motivo do exame?
 Já fez algum exame de densitometria óssea? Se
sim, no mesmo local (clínica) ou outro? Deixar os
resultados anteriores em caso positivo.
 Tem hiperparatireoidismo ou exame com níveis de
cálcio elevado no sangue?
 Tem prótese de quadril? Se sim, em qual lado
(direito ou esquerdo)?
 Já se submeteu a alguma cirurgia? Qual?
1. Questionário
 Realizou algum exame com Bário ou algum exame
de Medicina Nuclear nas últimas duas semanas?
Se sim, qual?
 Informar as medicações em uso atualmente,
especialmente Hormônios da Tireóide,
Anticoncepcionais orais e Cálcio.
 Para pacientes do sexo feminino, acrescentar
ainda as questões abaixo:
 Há alguma chance de estar grávida?
 Está na menopausa? Se sim, com que idade? Se não,
informar a data da última menstruação.
 Retirou cirurgicamente um ou dois ovários? Se sim, com
qual idade?
1. Questionário
 Questões relacionadas a fatores de 
risco: 
 Já teve fratura óssea? Se sim, informar o 
local e se foi fratura espontânea ou por 
trauma. 
 Os pais já tiveram fratura espontânea de 
quadril? 
 Tem hábito de fumar? Se já foi tabagista, 
mas parou informar a quanto tempo parou. 
1. Questionário
 Questões relacionadas a fatores de 
risco: 
 Já fez uso de corticoides? Se usa ou já fez 
uso informar por quanto tempo, a dose 
diária (mg/dia) e o nome do medicamento. 
 Tem artrite reumatoide? Se sim, há quanto 
tempo foi diagnosticada (meses/anos)? 
 Tem o hábito de ingerir bebida alcoólica 
diariamente? Se sim, informar as doses ao 
dia que costuma ingerir.
1. Questionário
 Questões relacionadas a fatores de risco: 
 O paciente tem alguma dessas patologias 
associadas à osteoporose secundária? 
 a) Diabetes tipo I (insulinodependente) 
 b) Osteogênese imperfeita (do adulto) 
 c) hipertireoidismo (de longa data) 
 d) menopausa precoce ou deficiência de 
testosterona
 e) deficiência nutricional (ex. distúrbio de 
alimentação) 
 f) síndrome de má absorção (ex.: doenças 
intestinais) 
 g) insuficiência hepática crônica. 
2. Orientações Pré Procedimento
 Checar o pedido médico;
 Verificar se a altura e peso do paciente estão
dentro dos limites do equipamento;
 Nunca realizar a densitometria óssea depois
de exames com contrastes radiográficos.
 O paciente não poderá tomar cálcio no dia do
exame.
 Para densitometria de corpo inteiro o paciente
deve suspender a ingestão de água 3 horas
antes do exame.
2. Orientações Pré Procedimento
 Pacientes grávidas não devem realizar o
procedimento;
 Conferir se o (a) paciente respondeu a todos os itens
do questionário;
 Verificar se o (a) paciente tem exame anterior. Em
caso positivo, o(a) paciente deverá entregar o exame
anterior para comparação;
 Pedir ao (à) paciente que tire os sapatos e qualquer
objeto que possa interferir no exame;
 Identificar a etnia do paciente: branco, negro, asiático,
etc.;
 Posicionar corretamente o(a) paciente.
3. Contra-indicações
 Gravidez;
 Ingestão recente de meio de contraste oral;
 Exame recente de medicina nuclear;
 Impossibilidade de se manter em posição 
decúbito dorsal na mesa de exames sem 
se movimentar durante tempo do exame.
 Alguns equipamentos têm a opção de 
modos de scan rápidos (fast scan) que 
reduzem o tempo de aquisição. 
4. Protocolos de Posicionamento
 Os parâmetros de aquisição e
processamento das imagens em
densitometria óssea devem seguir os
protocolos do fabricante.
 Tais protocolos diferem em detalhes de
fabricante/modelo para outro.
Protocolos de 
Posicionamento
Protocolo
Protocolo
Protocolo
Coluna Lombar em AP
Coluna Lombar em AP
Coluna Lombar em AP
Artrodese de Coluna Lombar
Quadril – Fêmur Proximal
Quadril – Fêmur Proximal
Quadril – Fêmur Proximal
Quadril – Fêmur Proximal
Quadril – Fêmur Proximal
Quadril – Fêmur Proximal
Prótese de Quadril
Antebraço
Antebraço
Antebraço
Antebraço
Antebraço
Corpo Total
Corpo Total
Corpo Total
Fatores que afetam a técnica
 Técnica do operador para posicionamento e
análise do exame;
 Calibração inadequada do equipamento;
 Presença de outras fontes de radiação no
ambiente;
 Desconhecimento da história do paciente;
 Presença de artefatos, botões e zíperes;
Fatores que afetam a técnica
 Endurecimento do feixe de raio x, processo este que 
pode ocorrer progressivamente, com o tempo;
 Contraste oleoso (mielografia) pode permanecer no 
organismo;
 Calcificações da aorta abdominal;
 Cálculos renais e biliares;
 Clipes cirúrgicos.
Fatores que afetam a técnica
 Implantes de silicones nas regiões próximas
aos segmentos estudados;
 Contrastes baritados (deve-se aguardar 5
dias para realizar o exame Densitometria);
 Variação de temperatura na sala;
 Envelhecimento do detector de cintilação.
Papel do Técnico
 Habilidade, treinamento e conhecimento;
 Realizar os procedimentos referentes ao 
controle de qualidade;
 Realizar os protocolos adequadamente;
 Realizar o processamento da imagem.
Proteção Radiológica
Os fabricantes dos aparelhos de 
densitometria óssea ressaltam a 
inexistência de riscos de 
exposição radiológica para o 
operador.
Proteção RadiológicaMedições realizadas por empresas 
especializadas e por técnicos da 
Comissão Nacional de Energia 
Nuclear CNEN, não detectaram, 
nas distâncias recomendadas pelos 
fabricantes, níveis de exposição 
para o operador que exigissem a 
adoção de medidas de proteção 
como barreira física ou outras.
Proteção Radiológica
Proteção Radiológica
 Uso de dosímetros;
 Manter a distância durante a realização de
exames;
 Barreira de proteção para as salas;
 Afixar aviso de radiação (raios-X) nas portas
das salas de densitometria;
Equipamento Distâncias
1 metro 3 metros
DPX –L 0,01µSv/h ----
QDR 1000 0,08 µSv/h 0,04 µSv/h
QDR 4500 0,45 µSv/h 0,20 µSv/h
EXPERT XL 5,6 µSv/h 2,30 µSv/h
Exposição para o operador:

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