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RELATÓRIO- CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA(2)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA 
DOCENTE: NILZA CAMPOS ANDRADE 
DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA DE SÍLICA EM GEL 
 
 
 
 
 
 
CAMILA FERREIRA TRINDADE 
EMILLY JESUS NASCIMENTO SILVA 
FREDERICO FERREIRA DE ARAÚJO CLARO 
JOÃO VICTOR SOARES COSTA 
LUCAS MALAQUIAS FRANÇA 
VITÓRIA RÉGIA VASCONCELOS MARQUES DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teresina – PI 
2022 
 
 
CAMILA FERREIRA TRINDADE 
EMILLY DE JESUS SILVA 
FREDERICO FERREIRA DE ARAÚJO CLARO 
JOÃO VICTOR SOARES COSTA 
LUCAS MALAQUIAS FRANÇA 
VITÓRIA RÉGIA VASCONCELOS MARQUES DOS SANTOS 
 
 
 
 
EXPERIMENTO DE RECRISTALIZAÇÃO 
 
Relatório apresentado ao curso de 
Farmácia da Universidade Federal do 
Piauí, a ser utilizado com objetivo de 
aprovação na disciplina de Química 
Orgânica Experimental. 
Orientador: Profa. Dra Nilza Campos 
Andrade 
 
 
 
 
 
TERESINA – PI 
2022 
 
 
 
RESUMO 
A cromatografia em camada delgada de sílica em gel, descrita no presente relatório, 
teve como objetivo a separação de pigmentos da folha de mangueira, através da 
diferença de polaridade das substâncias(carotenos, clorofilas e xantofilas),que é 
determinada pela afinidade com o solvente, que demarca sua compatibilidade com o 
“estado estacionário”. Sendo estabelecido como um método inteligível, preciso e 
rápido. 
 
Palavras-chaves: polaridade; afinidade; separação; móvel; estacionária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO................................................................................4 
2. OBJETIVOS....................................................................................5 
3. MATERIAIS E REAGENTES..........................................................6 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL..............................................6 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO......................................................8 
6. CONCLUSÃO................................................................................10 
7. QUESTIONÁRIO...........................................................................11 
REFERÊNCIAS..................................................................................13 
 
4 
 
 
1. INTRODUÇAO 
A cromatografia é um meio de separação de misturas em seus vários 
componentes. Pode ser desenvolvida de forma planar ou no interior de colunas. 
O fenômeno da separação cromatográfica é de cunho interfacial, sendo que as 
superfícies imiscíveis, fases móvel e estacionária, podem ser gás-sólido, gás-
líquido, líquido-líquido e líquido-sólido, respectivamente. A cromatografia em 
camada delgada (CCD), principalmente a líquido-sólido, consiste na separação 
dos componentes de uma mistura pela migração diferencial sobre uma camada 
delgada de adsorvente retido sobre uma superfície plana.7 
Na CCD, o eluente (fase móvel líquida) elui (deslocar para cima) por uma 
camada fina de sílica-gel (fase estacionária adsorvente), por exemplo, 
estendida sobre um suporte. Ao fazer um “spot” (aplicação da amostra) na base 
da placa, a mesma é colocada verticalmente em uma cuba cromatográfica 
(recipiente fechado) contendo o eluente, sendo esse uma quantidade de um 
determinado solvente ou mistura de solventes. À medida que a placa 
cromatográfica é eluida, a amostra é “arrastada” pela fase móvel sobre a fase 
estacionária. Durante este processo, os diversos componentes da mistura 
serão separados de acordo com suas propriedades de solubilidade e adsorção. 
Cada “mancha” que aparecer na placa corresponde a um componente presente 
na mistura original.4 
A escolha do solvente adequado, para se conseguir uma determinada 
separação em CCD, é uma das tarefas mais difíceis. Infelizmente, não existem 
regras fixas para guiar nessa escolha. Entretanto, com a experiência adquirida 
e com a observação de conhecimentos teóricos, como a polaridade das 
moléculas, o problema pode ser solucionado. As fases estacionárias mais 
utilizadas (sílica gel e alumina) são extremamente polares e, portanto, 
adsorverão fortemente os compostos mais polares. Geralmente, deseja-se que 
a mancha referente a um composto atinja uma altura referente a 2/3 da CCD. 
Quando se tem uma amostra desconhecida ou uma mistura, deve-se tomar 
cuidado para não utilizar solventes pouco polares, que não removeriam os 
compostos da origem, parecendo um composto único. Também, não deve-se 
utilizar solventes muito polares, que arrastariam todos os compostos em uma 
mancha única.1 
5 
 
2. OBJETIVOS 
• O objetivo do experimento é separar misturas de compostos com base 
contendo diferenças de polaridades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
3. MATERIAIS E REAGENTES 
• Éter de petróleo (p.e. 80 -100ºC) ou hexano 
• Funil de separação de 60 mL 
• Placa de Petri 
• Etanol 
• Placas de sílica gel 
• Pipeta de Pasteur 
• Clorofórmio 
• Proveta de 10 mL 
• Pipeta de 5 mL 
• Acetona 
• Cubetas de 100 mL 
• Capilares 
• Sulfato de sódio anidro 
• Béquer de 50 e 100 mL 
• Papel de filtro 
• Folhas de manga 
• Erlenmeyer de 25 mL 
• Almofariz e pistilo 
 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 
Preparação do extrato 
1. Colocar um almofariz 5-10 folhas de espinafre e alguns mililitros de uma mistura 
2:1 de éter de petróleo (fração de p.e. 80 – 100ºC) ou hexano e etanol. 
2. Triturar bem as folhas. 
3. Utilizando uma pipeta de Pasteur, e uma bolinha de algodão, filtrar o extrato, 
transferindo-o para um funil de separação, adicionar, igual volume de água. 
Girar lentamente o funil, pois a agitação brusca pode causar a formação de 
emulsão. 
4. Separar e descartar a fase aquosa. Repetir esta operação de lavagem, por 
mais duas vezes, sempre descartando a fase aquosa. 
5. Transferir a solução de pigmentos para um Erlenmeyer e adicionar 
aproximadamente 2g de sulfato de sódio anidro. 
7 
 
6. Após alguns minutos, utilizando uma pipeta de Pasteur, decantar a solução de 
pigmentos do sulfato de sódio, transferindo para um béquer. Se a solução não 
estiver fortemente colorida de verde escuro, concentrar parte do éter de 
petróleo, usando uma suave corrente de ar. 
Aplicação da amostra na placa 
1. Utilizando um capilar, aplicar duas ou três porções da solução de pigmentos 
sobre uma placa de sílica (2,5 x 7,5 cm) a 1,0 cm de uma das extremidades. 
2. Evitar a difusão da mancha de forma que seu diâmetro não deva ultrapassar a 
2 mm durante a aplicação da amostra. Deixar o solvente evaporar. 
3. Observar o desenvolvimento do cromatograma 
4. Preparar uma cuba colocando uma tira de papel de filtro de 4x5 cm e 5 mL de 
uma solução Hexano-Acetato de Etila 8:2, conforme Figura 1. 
5. Esperar o tempo suficiente para que ocorra a completa saturação. 
6. Colocar cuidadosamente a placa na cuba, evitando que o ponto de aplicação 
da amostra mergulhe no solvente. 
7. Quando o solvente atingir cerca de 0,5 cm do topo da placa, remover a placa e 
marcar a frente do solvente (linha de chegada da fase móvel). 
8. Deixar secar ao ar e observar e revelar utilização uma câmera de iodo. 
9. Copiar a placa com as substâncias separadas (cromatograma), obedecendo 
fielmente a distância entre o ponto de aplicação e a frente do solvente, bem 
como a distância percorrida por cada substância, iniciando pelo ponto de 
aplicação até o centro de maior concentração da mancha. 
10. Calcular o fator de retenção (Rf). Rf = ds / dm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
O experimento da cromatografia em camada delgada de sílica gel permitiu a 
obtenção da separação de pigmentos da folha de manga (mangifera), compreendendo 
a fase estacionária em sílica gel e a fase móvel em uma solução de éter. A polaridade 
das substâncias permite a separação dos pigmentos carotenos, clorofilas e xantofilas 
doextrato de folhas de manga, o que é determinado a partir da afinidade com a fase 
estacionária. 
Sabe-se que a sílica é um composto polar, e que a fase móvel apresenta um 
caráter mais apolar. Logo, considerando o princípio do “semelhante dissolve 
semelhante”, os carotenos, por serem hidrocarbonetos apolares, possuem mais 
afinidade com a fase móvel. Já as xantofilas, por possuírem um grupamento hidroxila, 
adquirem afinidade moderada com a fase estacionária, uma vez que existe 
possibilidade da formação de ligação de hidrogênio com o etanol. Sendo assim, 
quanto maior a afinidade e retenção pela fase estacionária da substância, maior será 
a distância do ponto de aplicação da amostra.6 
Durante o processo de eluição (subida do eluente/solvente pela placa) foi 
possível observar o arraste dos componentes químicos, de modo que a substância 
que possuía maior afinidade com o solvente (acetato de etila 8:2) foi deslocada com 
uma velocidade maior. 
Ao analisar o cromatograma (figura 1), pôde-se observar que os carotenos 
foram os primeiros a serem isolados, por serem pouco polares, seguidos da xantofila 
e por fim das clorofilas A e B, de maior polaridade. 
9 
 
Figura 1 – Cromatograma de CCD. 
 
Fonte: Arquivo pessoal. 
 
As medidas tiradas após a obtenção do cromatograma são utilizadas para 
calcular o fator de retenção (Rf), o parâmetro mais importante a ser considerado na 
cromatografia em camada delgada, onde o mesmo é dado pela razão entre a distância 
percorrida pela substância em questão(ds), e a distância percorrida pela fase móvel 
(dm).2 
No experimento trabalhado os resultados obtidos foram: 
• Para ds1 = 1, Rf1 = 1 / 7 = 0,1428 cm; 
• Para ds2 = 1, Rf2 = 4 / 7 = 0,5714 cm; 
• Para ds3 = 1, Rf3 = 6 / 7 = 0,8571 cm; 
• Para ds4 = 1, Rf4 = 7 / 7 = 1 cm. 
Estes dados comprovam o estabelecimento da relação entre os fatores de 
retenção e os pigmentos separados, sabendo que o fator de retenção é inversamente 
proporcional à polaridade da molécula. Assim, o Rf1 refere-se à clorofila A, o Rf2 à 
clorofila B, o Rf3 refere-se às xantofilas, e o Rf4 aos carotenos. 
 
 
 
 
10 
 
6. CONCLUSÃO 
Logo, pode-se concluir que a cromatografia em camada delgada de 
Sílica Gel é bastante vantajosa, devido a rapidez, boa resolução e a presença 
de manchas pouco difusas, sendo possível obter maior precisão na medição e 
observação das etapas. Também pôde-se constatar que o caroteno é uma 
substância com pouca afinidade pela fase estacionária, resultando em um 
maior fator de retenção, seguido pelas xantofilas, com maior afinidade com a 
fase estacionária, com o segundo maior fator de retenção, e por último as 
clorofilas A e B, onde a clorofila A é mais retida que a clorofila B devido ao seu 
menor fator de retenção e maior afinidade estacionária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
7. QUESTIONÁRIO 
1. Pesquisar estruturas das clorofilas a e b, xantofilas e carotenos. 
 
 Caroteno 
 
 Xantofila zeaxantina 
 
2. Qual é o estado físico da fase móvel e da fase estacionária na 
cromatografia em camada delgada (CCD)? 
O estado físico da fase móvel é o estado líquido (éter de petróleo). E na fase 
estacionária é o estado sólido (placa de gel de sílica). 
 
3. Qual é o mecanismo de separação da cromatografia em camada delgada 
de sílica gel? 
O mecanismo de adsorção, usa um líquido (fase móvel) e um sólido (fase 
estacionária). A substância retida na superfície não provoca alteração de volume, 
concentração é diferente da massa e a taxa varia, sendo alta no início e vai diminuindo 
até chegar no equilíbrio. 
 
4. Com que finalidade a solução de pigmentos é lavada com água? 
12 
 
Para ocorrer a separação de fase orgânica da inorgânica, isto é, separando os 
componentes não necessários para o teste, deixando apenas os pigmentos. 
 
5. Por que o sulfato de sódio anidro é adicionado à solução de pigmentos? 
Porque o mesmo possui efeito retirador de água, retendo qualquer água que ainda 
tenha sobrado da fase anterior (decantação), tornando-se um sal hidratado. 
 
6. Que se entende por fator de retenção (Rf)? 
É definido como a razão entre a distância percorrida pela mancha do componente e a 
distância percorrida pelo eluente, portanto: Rf = dc / ds. 
Onde: dc = distância percorrida pelos componentes da mistura. 
 ds = distância percorrida pelo eluente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
REFERÊNCIAS 
1BRONDANI,Patrícia Bulegon.Cromatografia de camada delgada(CCD).Páginas 
UFSC,2020.Disponível 
em:<https://www.google.com/https://patyqmc.paginas.ufsc.br/files/2019/07/Cromatog
rafia-em-Coluna.pdf&ved >.Acesso em: 11 Ago.2022. 
 
2CHAVES, M. H. Análise de extratos de plantas por CCD: uma metodologia aplicada à 
disciplina “Química Orgânica”. Química Nova na Escola, v. 20, n. 5, p. 560-562, 1997. 
3COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Introdução a métodos 
cromatográficos. 6. ed, Campinas, Editora da UNICAMP,1995. 
 
4Cromatografia em Camada Delgada (CCD) ou Thin Layer Chromatography (TLC). 
http://w3.ufsm.br/larp/media/camada_delgada_teoria.pdf. Acesso em: 11 ago.2022. 
 
5LIMA, Cleane. Adsorção. Educa mais Brasil, 2020. Disponível em: 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/quimica/adsorcao 
Acesso em: 11 ago.2022. 
 
6SALES. A. G. C. et al. Ciências da Natureza e suas Tecnologias: Livro 4, 3ª ed. 
Teresina: CEV, 2021. 
7SANTOS,Marcelo Henrique.UM ESPALHADOR DE BAIXO CUSTO DE FASE 
ESTACIONÁRIA EM PLACAS PARA CROMATOGRAFIA EM CAMADA 
DELGADA.Scielo,2007.Disponível 
em:<https://www.scielo.br/j/qn/a/RNtfhLx6vJBJVnVjGNv8Xxm/?lang=pt&format=pdf>
.Acesso em:11 Ago.2022. 
 
 
 
 
 
 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/quimica/adsorcao

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