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Abdome agudo (2)

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Clínica 
Apendicite aguda
TratamentoExame físico 
Diagnóstico 
Perda de apetite 
Indigestão
Alterações sutis do hábito intestinal:
Tenesmo 
Sensação de reto cheio 
Diarreia (curta duração e pequena
quantidade): Resulta da irritação íleo
terminal e ceco e pode indicar abscesso
pélvico.
Peritonite difusa e choque: Mais comum em
bebês (ausência de omento).
Infecção isolada com formação de
abscesso: Plastrão/massa dolorosa mais
provável em crianças mais velhas e
adolescentes. 
Perfuração: Maior duração, maior risco de
perfurar.
- Sintomas gastrointestinais leves:
- Dor visceral inespecífica: Referida em região
periumbilical
- Distensão apendicular causa ativação de
fibras.
- Náuseas e vômitos leves.
- Localização da dor em fossa ilíaca direita.
- Em crianças menores às apendicites podem
ser mais complicadas por inabilidade em dar
uma história precisa e baixa suspeita médica. 
- Pré escolar: vômito seguido de febre e dor
abdominal.
Progressão 
Deitam na cama com mínimo de movimento: Bebês:
flexionam a perna D sobre o abdome
Dor localizada à marcha: Recusa para deambular. /
Deambulação com marcha antálgica (Crianças mais velhas
mancam e fletem o tronco).
Ponto de Mc Burney (mais comum)-intraperitoneal pélvico:
Sinal de Blumberg / Rovesing / Psoas / Obturador /
Lenander.
Desconforto entre 12a costela e espinha ilíaca póstero
superior: retrocecal 
Irritação do ureter simulando cólica renal: retrocecal
Local da dor depende da localização do apêndice
Exame físico seriado pelo mesmo profissional
Fecalito (10-20%)
Gás anormal em QID
Escoliose lombar (posição antálgica)
Apagamento do músculo psoas D
Descartar pneumonia de base à D
Apendice aumentado (diâmetro >7mm)
Paredes espessadas
Não compressível
Presença do apendiculito
Apêndice aumentado e de parede espessada
Borramento de gordura periapendicular
Exames laboratoriais gerais.
Anamnese + Exame físico
RX de abdome agudo
USG 
TC de abdome e pelve com contraste endovenoso
Cirurgia:
Apendicectomia 
Considerar drenagem
Secagem da cavidade (não lavar!)
Antibióticoterpia complementar
Gentamicina / Ceftriaxona + Metronidazol
Suporte clínico + hidratação
Após a cirurgia: Classificação da apendicite 
Simples: Edematosa (Fase I): Edema e hiperemia do
apêndice cecal. / Flegmonosa (Fase II): Formação de
flegmão.
Complicada: Gangrenada (Fase III): já apresenta
micro perfurações no apêndice. / Perfurada (Fase IV).
Crônica recorrente: Diagnóstico diferencial de dor
abdominal baixa recorrente.
Ajuste da antibioticoterapia complementar:
Apendicite simples: ATB peri-operatório até 24h no
pós: Gentamicina / Ceftriaxona + Metronidazol
Apendicite complicada: 7-10-14 dias EV: Adiciona
Ampicilina
Uso de ATB VO quando retorno da função intestinal:
Amoxicilina + Clavulanato
1.
2.
3.
4.
5.
Complicacões 
Infecção da ferida (mais comum).
Abscesso intra-abdominal (mais em apendicites complicadas)
Íleo prolongado
Brida (Aderências pós-op / Obstrução intestinal pós-op)
Fístula entero-cutânea (raro)
Pileflebite supurativa (raro e grave)
Sepse e falência múltipla de órgãos
Abdome agudo inflamatório 
Clínica
Pancreatite aguda
Diagnóstico 
Dor epigástrica, com irradiação em faixa.
Febre e icterícia em 50% dos casos.
Náuseas e vômitos frequentes e precoces.
Hipotensão e taquicardia em casos graves.
Em casos severos hematomas periumbilical (sinal de Cullen) e/ou em flancos (Grey Turner) podem ser
vistos, evidenciando hemorragia retroperitoneal. 
Exames laboratoriais: amilase e lipase (maiores ou iguais a 3 vezes o limite superior de referência),
glicose, cálcio, leucograma, gasometria arterial.
Obs.: A amilase sérica eleva-se precocemente, apresentando normalização dos seus níveis após 48
horas, enquanto que a lipase eleva-se mais tardiamente que a amilase, porém seus níveis
permanecem altos por mais tempo.
Exames de imagem: RX de tórax e abdome, TC com contraste e USG
Abdome agudo inflamatório 
Definição
Colicistite aguda
Diagnóstico
Inflamação aguda da vesícula
biliar: 90 a 95% obstrução do colo
vesicular ou no ducto cístico por
cálculo.
Fatores de risco: sexo feminino,
idade > 40 anos, multiparidade,
obesidade.
Leucocitose (às vezes com desvio à esquerda), fosfatase alcalina,
transaminases hepáticas e bilirrubinas.
USG é o melhor método de imagem de escolha (sensibilidade de
80 a 100% e especificidade de 60 a 100%). 
Achados ecográficos: 
Presença de colelitíase, 
VB distendida (diâmetro transversal > 4 cm), 
Espessamento da parede da vesícula (> 3mm), 
Aspecto lamelar da parede, 
Perda de definição da parede, 
Sinal de Murphy ultrassonográfico.
Achados laboratoriais negativos ou inespecíficos: 
Exames de imagem 
1.
2.
Clínica
Dor em cólica, sobretudo após ingestão de
alimentos que estimulam da bile,
ocasionando a contração da vesícula biliar. 
Dor e sensibilidade no andar superior do
abdome, associada a náuseas, vômitos e
febre. 
Sinal de Murphy: interrupção brusca da
inspiração profunda à palpação do
hipocôndrio direito contra o rebordo 
 costal.
Presença de cálculos na vesícula pode
causar pancreatite necro hemorrágica:
sinal propedêutico: Sinal de Cullen e de
Grey Turner
Tratamento
Cirúrgico uma vez confirmado o diagnóstico. 
Abdome agudo inflamatório 
Definição 
Bridas pós op. 
TratamentoClínica 
Diagnóstico 
Altas taxas após confecção e
fechamento de ileostomia (25%).
<1% para apendicectomia (mais nas
perfuradas).
Precoce.
Após décadas.
Aderências intestinais que podem levar
a um abdome agudo obstrutivo.
É mais comum após laparotomias:
Apresentação
Letargia.
Dor abdominal constante.
Distensão.
- Dor abdominal em cólica
- Anorexia
- Vômitos
- Obstipação 
- Sinais tardios:
RX simples
Sinais de gravidade:
Espessamento da parede intestinal.
Líquido livre peritoneal.
Extensa pneumatose.
RX contrastado
TC de abdome e pelve com contraste
endovenoso.
Anamnese + Exame físico
Exames de imagem selecionados:
Descanso intestinal: Jejum
Descompressão enteral com SNG
Ressuscitação agressiva com fluidos
Correção de anormalidades eletrolíticas
Exame abdominal seriado
Identificar sinais precoces de isquemia
intestinal)
Período de observação 24/48hs
(estabilização) 
Peritonite ao exame físico
Piora clínica (Taquicardia / Febre)
Lab. Leucocitose ou acidose lática
Exames de imagem preocupantes
Sem sinais de isquemia
Sinais de isquemia/sem resposta: Cirurgia.
Abdome agudo obstrutivo
Características
Diverticulite aguda
Clínica
Doença diverticular dos cólons 
Acomete 1/3 da população > 50 anos e
2/3 da população > 80 anos.
Diverticulite aguda: 25% da população
com doença diverticular. 
Inflamação aguda de um ou mais
divertículos cólicos. 
90% ocorre no cólon sigmóide.
Dor em fossa ilíaca esquerda ou
suprapúbica.
Massa abdominal (plastrão)
Febre
Náuseas e vômitos
Dor a descompressão brusca em fossa ilíaca
esquerda 
Leucocitose
Abdome agudo inflamatório 
Tipos 
Invaginação intestinal 
Diagnóstico 
Complicações 
Clínica 
Permanente (fixa) - 80%.
Transitório (redução espontânea) - 20%.
Idiopático (sem ponto desencadeador) – 95%
Ponto desencadeador Patológico – 4%
Pós-cirúrgico – 1%
Íleo-cólico (85%)
Íleo-íleo-cólico (10%)
Apendico-cólico, ceco-cólico ou colo-cólico (2,5%)
Jejuno-jejunal, íleo-ileal (2,5)
Em tubos habitados
Geral: 
Específico:
Anatômico 
Dor abdominal (cólica / súbita / severa)
Náuseas / Vômitos
Massa abdominal
Sangramento retal (geleia)
Isquemia intestinal / Bacteremia / Perfuração: 
Febre 
Taquicardia
Hipotensão
1.
2.
3.
Enema contratado
Massa de 3 a 5cm com sinal do alvo
Avaliação da viabilidade intestinal com
doppler
Detecção PLP (66%)
Inespecíficos.
Isquemia: Leucocitose, acidose e
anormalidades eletrolíticas.
Anamnese + Exame físico
RX de abdome agudo
 
]
USG
TC/RNM
Laboratoriais
Tratamento
SNG (descompressão / vômitos recorrentes)
ATB (comprometimento intestinal e cirurgia)
Hidrostática ou pneumática
Guiado por RX ou USG
Ressuscitação fluida
Redução radiológica
Redução cirúrgica:
Perfuração intestinal
Infecção de ferida
Deiscência de anastomose
Obstrução intestinalMaioria com 6 meses
1/3 nas 24hs iniciais
Menos comum após redução cirúrgica ou ressecção
Múltipla recidiva – ponto desencadeador como
malignidade oculta
Radiológicas
Cirúrgico
Recidiva (20%)
Abdome agudo obstrutivo
Anamnese + Exame físico 
Raio X: com abdome agudo
USG
Definição 
Complicações cirúrgicas da Ascaridíase
TratamentoClínica
Diagnóstico 
Apendicite aguda por áscaris
Peritonite primária
Peritonite secundária à superinfestação
por áscaris
Fístula enterocutânea
Obstrução intestinal por novelo de Áscaris
intraluminar ou volvo intestinal
- Outras Vômitos com áscaris
Febre
Icterícia
Peritonite com bloqueio em HCD 
Colecistite aguda por Ascaris
Abscessos hepáticos por áscaris 
- História de infestação por áscaris
- Quadro de obstrução / sub oclusão intestinal
- Na Ascaridíase hepatobiliopancreática:
Jejum
SNG aberta
Óleo mineral pela sonda: 20-40 ml
Piperazina 74mg/kg/dia
Enteroclismas (quando no cólon)
Cirurgia
Remoção manual dos bolos de áscaris
Ressecção intestinal caso necessário (evitar)
Tropismo do áscaris pelo fio de sutura.
Dieta
Óleo mineral
Piperazina
ATB
CPRE (remoção dos áscaris)
Cirurgia
Maiores esvaziados por punção guiada por USG
/ TC 
Cirurgia
Sub-oclusão 
Oclusão completa / Volvo
Ascaridíase hepatobiliopancreática
Colecistite aguda 
Abscessos Hepáticos
Abdome agudo obstrutivo

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