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Lesões no Esporte

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Lesões no Esporte
Dr. DENIS FROTA GUIMARÃES
São muitas... Vamos organizar !!!
Lesões contusas simples
Cãibras Musculares 
Ligamentares
Overuse
Condromalácia patelar 
Síndrome do trato íliotibial 
Artroses 
Pubalgia 
Tendinite de aquiles 
Canelite 
Lesões meniscais 
Fascite plantar 
Joanetes 
Distensões musculares
Distensões musculares
A distensão é uma rotura de um músculo, desde algumas de suas fibras até o músculo por inteiro. 
Ocorre por causa do alongamento exagerado das fibras que formam os músculos, acompanhado da ruptura de algumas delas. 
O alongamento exagerado é causado quando o músculo é exigido e alongado além de sua capacidade, geralmente como conseqüência de movimentos bruscos. 
Distensões musculares
Para ocorrer uma distensão, a falta de aquecimento e alongamento e o próprio cansaço muscular contribuem muito, mas o agente causal é sempre um movimento forte de rápida contração ou movimento exagerado contra uma grande resistência
Sintomas
Queimação ou um estalo no momento da lesão;
Dor no músculo ou tendão lesionado;
Dificuldade em usar o músculo lesionado;
Edemas e hematomas podem aparecer na região.
GRAUS DA DISTENSÃO MUSCULAR
 Primeiro Grau - pequeno trauma da UMT que provoca dor leve, edema e incapacidade, mas geralmente, não prejudica a capacidade de o indivíduo produzir uma contração (embora dolorosa) normal do músculo envolvido. 
Segundo Grau - lesão moderada da UMT, inclusive com laceração ou ruptura de um número pequeno de fibras musculares e tendinosas, que provoca dor moderada, edema e incapacidade devido à contração anormal (fraca e dolorosa) do músculo envolvido. 
Terceiro Grau - é uma ruptura completa da UMT. A dor e o edema variam de mínimos a severos, sendo a contração do músculo afetado muito anormal (fraca ou inexistente, geralmente indolor).
Diferença de DISTENSÃO para ESTIRAMENTO
Estiramento muscular: É um alongamento exagerado do músculo sem rompimento de fibras. Ele aparece como uma dor muscular local, que piora ao esforço.
Geralmente não há sinal de derrame sangüíneo. Falta de aquecimento e alongamento assim como as condições fisiológicas do músculo contribuem para a ocorrência de estiramento.
Prevenção
Aquecimento 
O cansaço muscular, a falta de preparo e a má alimentação também contribuem para o enfraquecimento das fibras.
Alongamento antes do início da atividade física.
 O alongamento aumenta a capacidade de elasticidade dos músculos, o que melhora a resistência deles contra as lesões.
Distensões musculares
Distensões musculares
ALIMENTAÇÃO
OVERTRAINING
Comer bem também serve para prevenir lesões musculares. Alimentos ricos em ferro e proteínas ajudam a aumentar a elasticidade e a capacidade muscular. 
O excesso de treinamento atinge o organismo por inteiro, com repercussões negativas em vários sistemas do corpo. A sobrecarga de exercícios físicos contribui para a perda da resistência dos músculos e facilita o aparecimento de lesões. 
COLÁGENO
Proteína que permite a elasticidade dos tecidos - também é responsável pelas distensões musculares. 
Providências
Repouso do músculo afetado deve ser o procedimento número 1.
Continuar a movimentá-lo pode agravar a lesão e aumentar a dor.
Gelo no local o mais rápido possível,
 Para diminuir a dor, a inflamação e o sangramento interno.
O tratamento com gelo deve ser repetido durante os primeiros dias. 
A aplicação de compressas quentes só deve ser feita depois desse tempo, para complementar o tratamento. Mas nunca imediatamente após a lesão. "O calor aumenta o inchaço e o sangramento“.
“Pera ai”... deu cãibra 
Mitos e verdades
Pera ai... deu “cãibra” 
O que causa cãibras musculares? 
Líquidos e o Fator Sódio
Apesar de existirem muitas causas para cãibras musculares, grandes perdas de sódio e líquidos costumam ser fatores essenciais que predispõem atletas a cãibras musculares. 
O sódio é um mineral importante na iniciação dos sinais dos nervos e ações que levam ao movimento nos músculos. Por isso, um déficit desse elemento e de líquidos pode tornar os músculos sensíveis. Sob tais condições, uma leve tensão e um movimento subseqüente podem fazer o músculo se contrair incontrolavelmente. 
Estudo de caso de cãibra 
Um jogador de tênis de elite perdia mais sódio na transpiração, em várias horas de jogo, do que todo o consumo diário. 
Durante uma partida intensa que resultou numa perda de transpiração de até 3 quartos por hora, o jogador teve cãibras. 
Após um teste fisiológico, foi recomendado que o jogador adicionasse sal à dieta e ingerisse bebida esportiva. Essa adição de sódio reduziu ocorrências subseqüentes de cãibras. Sempre que o jogador sentia cãibras durante o jogo, ele tomava uma bebida esportiva com cloreto de sódio. As cãibras pararam. 
Ei num era o Potássaio !!! 
Preocupando-se com os minerais 
Por muitos anos, atletas atribuíram cãibras à falta, no organismo, de potássio ou outros minerais como cálcio ou magnésio. No entanto, pesquisas mostram que esses minerais são menos propensos a causar cãibras. 
As quantidades de potássio, cálcio e magnésio no suor são baixas se comparadas com as de sódio e cloreto. Além disso, potássio, magnésio e cálcio são facilmente repostos com dieta. Conseqüentemente, um déficit desses minerais é raro. 
Outras causas potenciais 
Diabetes;
Doenças neurológicas;
Problemas vasculares.
 são fatores que favorecem a ocorrência de cãibras. Alguns relatos também indicam que o uso de certos suplementos dietéticos como creatina pode aumentar os riscos de cãibras musculares. Se cãibras apareceram sem um histórico prévio, consulte um médico para excluir causas mais sérias. 
Prevenindo cãibras 
Beba muito líquido para ficar hidratado durante o exercício; 
Reponha níveis de sódio durante os intervalos de exercícios pesados e transpiração abundante com uma bebida esportiva/isotônico
Assegure uma recuperação nutricional adequada (particularmente para o sal) e descanse os músculos após um treino intenso. 
Lesões no Joelho do Corredor
Condromalacia patelar.
Sintomas 
Dor ou sensibilidade perto ou abaixo da patela na parte frontal ou lateral do joelho. 
A dor é gradual, geralmente em uma perna, e aumenta gradualmente durante várias semanas. 
Vamos entender a mecânica ...
Exame clinico ???
Dor no joelho decorrente de síndrome patelofemoral
Muitas vezes as pessoas, especialmente mulheres, experimentam dor na parte da frente do joelho. A causa da dor no joelho é desconhecida para essas pessoas, mas ela tende a piorar com exercícios físicos ou tempo prolongado sentado. 
Essa dor no joelho é chamada síndrome patelofemoral, onde a patela não está se movendo corretamente no sulco feito pelas articulações do fêmur e tíbia.
 A síndrome patelofemoral acontece mais comumente em corredores e atletas.
Causas mais comuns da síndrome patelofemoral
É um engano comum achar que a patela só move para cima e para baixo, na verdade ela move lateralmente também. 
Há vários músculos que se ligam e puxam a patela para criar o movimento apropriado quando o joelho é flexionado e estendido.
 É importante lembrar que as causas da síndrome patelofemoral geralmente são multifatorais. 
Causas multifatoriais 
Desequilíbrio muscular
Alinhamento ósseo
Pé chato ou pé com arco elevado
Superuso “overuse”
Pubalgia
Hum... Bem ruim de resolver !!!
O que é a pubalgia ?
A inserção do reto abdominal no osso púbis com ou sem a contribuição da origem do tendão adutor longo é o local primário da patologia. 
A pubalgia atlética é descrita primariamente em atletas de alto nível e quase que exclusivamente no sexo masculino. 
Mecanismo de lesão
O mecanismo de lesão envolve hiperextensão repetitiva do tronco em associação com hiperabdução da coxa, com tração do periósteo na inserção do reto abdominal ou na origem do adutor longo na pelve.
Alterações rápidas de direção e o chutesão duas atividades que podem desencadear a pubalgia. 
1º mecanismo
2º mecanismo
Exame clínico
Encontra-se sensibilidade aumentada no tubérculo púbico anterior. 
A dor pode ser reproduzida pela flexão do quadril, rotação interna e contração da musculatura abdominal. 
A chave do diagnóstico é correlacionar a história e o exame físico, pois em alguns pacientes o exame físico é conclusivo, já em outros a história é mais útil.
Deve-se fazer o diagnóstico diferencial com outras patologias, como síndrome do músculo piriforme, tendinose do ilipsoas, osteíte púbica, câncer retal, entre outras.
Os exames complementares podem estar normais
Manobra de Grava
Lesões no Tendão de Aquiles
Muito tempo pra ficar 100%...
As alterações que podem ocorrer no tendão de aquiles de atletas compreendem as:
 paratendiites, 
tendinites, 
bursite retrocalcaneana
ruptura do tendão
Paratendinite
É a inflamação do paratendão que pode ocorrer com ou sem o envolvimento do tendão. 
O paratendão pode inflamar por erro de treinamento, calçado inadequado, encurtamento muscular do tríceps sural, aquecimento ou alongamento inadequados. 
O atleta apresentará dor na região posterior do calcanhar que piora com a atividade física, estando freqüentemente relacionado ao aumento abrupto da carga de treinamento.
 O exame físico demonstra aumento da sensibilidade à palpação da região do tendão calcâneo, edema localizado, calor local, claudicação. 
Tendinose
A tendinose parece ser um processo degenerativo relacionado à idade que pode ocorrer sozinho ou associado com a paratendinite. Uma avaliação histológica revelou hipercelularidade, proliferação vascular e uma estrutura de fibras anormal, diferente de um processo inflamatório.
Ao exame, encontra-se dor à palpação sobre a inserção do tendão ou cerca de 4 cm acima, freqüentemente associado com edema. O paciente se queixa de dor na deambulação e piora quando fica muito tempo em pé. 
Bursite Retrocalcaneana
É caracterizada pela inflamação da bursa retrocalcaneana, estando algumas vezes associado ou a tendinopatia ou a paratendinite e freqüentemente há uma tuberosidade posterior e superior proeminente, denominada deformidade de Haglund.
Ao exame o paciente apresentará edema e dor medial e lateral ao tendão de Aquiles. 
Ruptura do Tendão de Aquiles
A ruptura do tendão de Aquiles tipicamente ocorre após uma dorsiflexão forçada e o paciente tem a sensação de que levou uma pedrada ou um chute na panturrilha, devido a forte dor que sente no local. 
Apesar da dor súbita, muitas vezes o atleta chega ao atendimento médico praticamente sem dor, caminhando com certa dificuldade e impossibilitado de fixar nas pontas dos pés. 
Ruptura do Tendão de Aquiles
Ao exame, encontra-se edema no local, dor à palpação e freqüentemente é palpável um defeito no local da ruptura. Um exame clássico para diagnóstico é o teste de Thompson, que consiste em posicionar o paciente em decúbito ventral e a seguir o médico realiza a compressão da panturrilha com a mão. Se não houver a flexão plantar do pé ou uma grande diminuição desta, estará confirmado o diagnóstico de ruptura do tendão de Aquiles. 
Ruptura do Tendão de Aquiles
Têm sido publicados diversos trabalhos sobre o tratamento do tendão de Aquiles roto, alguns defendendo o tratamento conservador, outros o tratamento cirúrgicos. 
A maioria dos autores recomendam o tratamento cirúrgico, devido a menor taxa de re-ruptura e o rápido retorno a atividade. 
O tratamento inicial é sempre conservador. Repouso completo e administração de antiinflamatórios para aliviar a dor, porém o efeito é usualmente temporário e os sintomas retornam com as atividades.
Fisioterapia na Ruptura do Tendão de Aquiles
A fisioterapia é extremamente útil e efetiva em muitos pacientes e ajuda a resolver os desequilíbrios musculares do quadril e dos estabilizadores da pelve, com fortalecimento muscular e alongamentos adequados, seguidos de exercícios aeróbicos. 
A fase final inclui implementação de atividades relacionadas ao gesto esportivo específico e gradual retorno ao esporte competitivo.
O tratamento cirúrgico é uma opção na eventual falha do tratamento conservador.
Entorses
Entorses articulares
O que é ?
Onde ocorrem?
Lesão articular que ocorre quando o movimento numa articulação excede a amplitude normal do movimento, ocorrendo um deslocamento súbito da articulação. O mais comum é a entorse no tornozelo e no joelho
75% - TORNOZELO
20% - JOELHO
5% - OUTROS...
Como acontece ?
Antes de saber o que é torção, é necessário entender que um ligamento é um feixe fibroso que liga dois ossos de uma articulação e os mantém na posição correta.
A torção nada mais é do que uma lesão que causa estiramento ou rompimento de um ligamento. Ela pode ser classificada como branda, moderada ou severa.
As entorses do tornozelo são classificadas em três graus:
Grau I envolve uma lesão microscópica do ligamento.
Grau II envolve uma lesão macroscópica. 
Grau III uma completa ruptura do ligamento.
Entorse de joelho
Em cadeia cinética fechada
Meniscos - Lesões, cirurgia e tratamento
Os meniscos são qualquer uma das duas partes específicas de cartilagem do joelho. Há o menisco lateral e o medial, ambos são tecidos cartilaginosos que dão integridade estrutural ao joelho quando este sofre tensão e torção. Os meniscos servem para dispersar a fricção na articulação entre a tíbia e o fêmur.
O que fazer?
Os meniscos são lacerados ou desgastados pelo superuso, idade ou lesão. 
Um menisco lacerado pode ser reparado através de cirurgia e pela capacidade do corpo de se recuperar. 
Caso o dilaceramento esteja fora do suprimento de sangue para o menisco há pouca probabilidade que o organismo o recupere por si mesmo. 
Nesse caso, a cirurgia de artroscopia remove a tecido lacerado permitindo ao joelho funcionar com algum menisco faltando.
Luxação de ombro - Tratamento do ombro deslocado
É a luxação mais comum !!!
Um ombro deslocado, com luxação, ocorre quando o úmero separa da escápula na articulação gleno-umeral. 
A articulação do ombro tem a maior amplitude de movimento e como resultado é particularmente susceptível a luxação. 
Aproximadamente metade dos casos de luxação graves em emergência médicas são de ombro deslocado. 
O deslocamento parcial do ombro é chamado subluxação
Sinais de luxação de ombro
O sinais de ombro deslocado são:
Dor significativa, a qual algumas vezes pode ser sentida depois do ombro, ao longo do braço.
Incapacidade de mover o braço.
Ombro visivelmente deslocado.
Machuquei-me, e agora ?
Começando o tratamento
O que fazer? 
É claro que sempre tomamos as precauções devidas para evitar as contusões. Mas elas acontecem. 
Você também pode estar sentindo uma dor leve após a corrida, que não exigiria cuidados médicos, mas que não gostaria de ver progredindo em algo mais grave. 
O método mais indicado para tratamento rápido e primeira conduta no trauma esportivo é o PRICE, que explicarei a seguir.
O método RICE
O método RICE (que pode ser combinado com anti-inflamatórios) é a melhor resposta imediata para a maioria das contusões. Ele significa (em inglês) :
Rest  repouso
 Ice  gelo
Compression  compressão
Elevation  elevação
O método RICE
Repouso:
Não necessita de maiores explicações. Seu corpo precisa do repouso para se recuperar.
Ice - Gelo:
Envolva cubos de gelo em uma toalha molhada ou, melhor ainda, utilize um daqueles "cold packs" vendidos em lojas de esporte e coloque sobre a área machucada. Não coloque gelo diretamente em cima do machucado pois isso poderá causar bolhas ou queimaduras. O limite de tempo para cada aplicação é 10 minutos, mas você pode repetir a cada hora.
O método RICE
Compressão:
O objetivo aqui é diminuir a irrigação sangüínea no machucado. Pode ser utilizada uma bandagem, mas tome cuidado para não apertar demais e impedir a circulaçãoo que poderia ocasionar gangrena. Você pode alternar compressão com gelo. Se a região machucada ficar dormente, pare o processo de compressão.
Elevação:
Elevar o membro contundido diminui a pressão sangüínea na área.
Observações técnicas
Calor...
Sobrecarga...
Muletas...
Tipóias...
Ataduras
Imobilizadores...
Pode movimentar????
Testes especificos

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