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Atividade de Processo Penal. Pesquisa jurisprudencial sobre os princípios abordados em sala: 1. . ARE 1142654 AgR / DF - DISTRITO FEDERAL AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO Relator(a): Min. DIAS TOFFOLI Julgamento: 04/09/2018 Publicação: 17/10/2018 Órgão julgador: Segunda Turma Publicação PROCESSO ELETRÔNICO DJe-221 DIVULG 16-10-2018 PUBLIC 17-10-2018 Partes AGTE.(S) : ROGERIO GOMES AMADOR ADV.(A/S) : OTAVIO FARIA RIBEIRO ADV.(A/S) : JOAB LUCENA SILVA AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Ementa EMENTA Agravo regimental no recurso extraordinário com agravo. Matéria criminal. Condenação por uso de documento falso. Alegação de utilização de prova ilícita. Reapreciação de fatos e provas. Inadmissibilidade. Incidência da Súmula nº 279/STF. Precedentes. 1. Conclusão em sentido diverso daquele do acórdão recorrido demandaria, na espécie, um reexame aprofundado do conjunto fático-probatório dos autos, o que é inviável na via eleita, segundo o enunciado da Súmula nº 279/STF. 2. Agravo regimental a que se nega provimento. Decisão A Turma, por votação unânime, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 2ª Turma, 4.9.2018. Indexação - VIDE EMENTA. Legislação LEG-FED SUMSTF-000279 SÚMULA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - STF Observação - Acórdão(s) citado(s): (SÚMULA 279) ARE 834300 AgR (2ªT), ARE 1017861 AgR (2ªT), ARE 999198 AgR (1ªT). Número de páginas: 9. Análise: 07/11/2018, BMP. fim do documento O caso em questão aborda um dos princípios abordados em sala, sendo este o da inadmissibilidade das provas ilícitas, neste caso, as provas ou os meios de prova obtidas fora da legalidade. Como visto em sala, no processo não é admissível as provas ilícitas, não é tolerado o “vale-tudo”, isso para assegurar que o direito real seja explorado e apresentado para a resolução mais eficaz do processo. Além disso, esse princípio é importante para assegurar a segurança pública, pra não haver violência, tortura, ameaças ou até mesmo uma apresentação ou confissão inverídica. O caso apresentado acima, é um agravo regimenta em um recurso extraordinário, onde o agravante Rogerio Gomes, afirmou que foram utilizadas provas ilícitas, obtidas por meio de um policial civil aposentado que violou o sigilo bancário do então agravante, é por isso, pede a nulidade processual. Porém, o Rogerio apresentou uma identidade falsa e a testemunha Ridault Campos, ao suspeitar da documentação, diligenciou junto aos órgão competentes a fim de confirmar a suspeita, e afirma que não houve ilegalidade na diligência. A turma, por votação unânime, negou o provimento ao agravo regimental.
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