RAIVA HUMANA INFLUENZA (3) (2)

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RAIVA
HUMANA 
EPIDEMIOLOGIA
 
FORAM REGISTRADOS 45 CASOS DE
RAIVA HUMANA NO BRASIL
2010-2022
FONTE: SVS/MS. 
RAIVA HUMANA 
A raiva é uma zoonose (doença
transmitida de animais mamíferos para o
homem) causada por um vírus. É uma das
doenças mais graves que se tem
conhecimento, com taxa de mortalidade
de quase 100%.
https://www.mdsaude.com/doencas-infecciosas/zoonoses/
A raiva é uma grave doença infecciosa
causada pelo vírus do gênero Lyssavirus,
da família Rhabdoviridae.O vírus da raiva
tem atração pelas células do sistema
nervoso, invadindo imediatamente os
nervos periféricos após ser inoculado
através da pele. 
VIRUS DA RAIVA HUMANA
GENERO:LISSAVIRUS
FAMILIA:RHABDOVIRIDAE
ETIOLOGIA
TRANSMISSÃO
O vírus é transmitido por mordidas e
arranhaduras de mamíferos contaminados. Na
maioria dos casos, a transmissão ocorre
através de cães ou morcegos. Porém, vários
outros mamíferos podem transmitir a doença.
Ao adentrar nos nervos periféricos ,o vírus
percorre para o cérebro alojando-se e causando a
encefalite, inflamação do encéfalo, é o resultado
final da instalação e multiplicação do vírus no
sistema nervoso central. Os sintomas da raiva são
todos decorrentes deste acometimento do
cérebro. 
São eles:
Confusão mental.
·Desorientação.
·Agressividade.
·Alucinações.
·Dificuldade de deglutir.
·Paralisia motora.
·Espasmos musculares.
·Salivação excessiva.
SINTOMAS
EVOLUÇÃO DA RAIVA
Desde a mordida até
o aparecimento dos
sintomas neurológicos
costuma haver um
intervalo de 1 a 3
meses. Mordidas na
face ou nas mãos são
mais perigosas e
apresentam um tempo
de incubação mais
curto.
 
São os sintomas não
específicos que ocorrem
antes da encefalite. Em
geral, é constituído por
dor de cabeça, mal-
estar, fotofobia febre
baixa, dor de garganta e
vômitos. Podem haver
também dormência, dor
e comichão no local da
mordida ou
arranhadura.
 É o quadro de
inflamação do sistema
nervoso central .
Ocorrem em média 2
semanas após o início
dos sintomas.
 INCUBAÇÃO PRODROMOS ENCEFALITE COMA E OBITO
DIAGNOSTICO
Alguns exames laboratoriais padronizados representam
recurso importante para estabelecer o diagnóstico diferencial,
pois, inicialmente, alguns sinais clínicos da raiva humana
podem ser confundidos com os de outras doenças (tétano,
poliomielite, síndrome de Guilain Barré, por exemplo)
Pesquisa de
anticorpos contra o
Lyssavirus,coleta 5
ml sangue.
SORO
Amostras de biópsia
de pele (0,5 a
1,0cm2 ) da região
da nuca,
FOLÍCULO PILOSO
A coleta do LCR
(2ml) será feita por
meio de punção na
região lombar
LÍQUIDO
CEFALORRAQUIDIANO –
LCR
SALIVA
Pesquisa de
anticorpos contra o
Lyssavirus, coleta
2ml de saliva
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/tetano/
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/poliomielite/
https://drauziovarella.uol.com.br/letras/g/sindrome-de-guillain-barre/
A profilaxia pré-exposição é o
tratamento preventivo para os
indivíduos que ainda não foram
expostos ao vírus. Ela é feita com a
vacina contra raiva e só está indicada
para indivíduos com alto risco de
contaminação, como:
Biologos,veterinarios,funcionarios do
laboratorio de virologia entre outros.
A vacina é aplicada em tres doses dia
0,7 e 28 duas semanas apos
vacinado,colher o sangue e conferir
resposta imunologica.
PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO
A profilaxia pós-exposição é aquela
que é feita somente após o indivíduo
ter sofrido uma mordida de um
mamífero contaminado.
Os esquemas de tratamento
profiláticos são administrados vacinas
e imunoglobulinas. Dependendo da
gravidade da lesão, o esquema pode
incluir até 10 dias seguidos de
vacinações diárias mais a
administração de imunoglobulina. 
PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO 
PROFILAXIA
PROFILAXIA POS-EXPOSIÇÃO
HTTPS://NOVO.UFRA.EDU.BR/INDEX.PHP?
OPTION=COM_CONTENT&VIEW=ARTICLE&ID=3216&CATID=17&ITEMID=121
HTTPS://WWW.MDSAUDE.COM/DOENCAS-INFECCIOSAS/RAIVA-HUMANA/
https://www.mdsaude.com/doencas-infecciosas/raiva-humana/