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Direitos Humanos

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Direitos Humanos 
Introdução
Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os
seres humanos, independentemente de raça, sexo,
nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer
outra condição.” (ONU) 
A ONU é muito importante em relação à proteção, à
defesa e à construção dos direitos humanos,
sobretudo dentro do chamado sistema global. 
Direitos inerentes: inerente é o que faz parte da
estrutura de algo, não é possível de se separar
desse algo. Todos os seres humanos têm, de
forma inerente, esse conjunto de preceitos. Não
é como uma graça – a pessoa tem esses direitos
porque fazem parte de sua condição humana. 
Independência de condições postas: não importa
a cor da pele, a nacionalidade, a orientação
sexual, sexo e gênero. Importa nascer e ser um
ser humano. Não importa se cometeu um ato
ilícito ou se é um cidadão modelo: todos somos
iguais e gozamos dos mesmos preceitos
fundamentais.
Direitos Humanos: 
Direitos universalmente aceito no plano internacional.
 
Direitos Fundamentais: 
Direitos positivados na ordem interna dos Estados,
em geral na Constituição
 
Documentos importantes:
Declaração Universal de Direitos Humanos 
Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos
Pacto Internacional de Direitos Econômicos,
Sociais e Culturais 
Convenção Americana 
Constituição Federal Brasileira 
Estatuto da Igualdade Racial
Direitos Humanos 
Introdução
É de suma importância destacar que as teorias não
são conflitantes, muito pelo contrário, elas se
completam, uma vez que os Direitos Humanos são
construídos por meio do convívio social e da
consciência social.
Teoria Jusnaturalista: 
Os Direitos Humanos estariam fundamentados em normas anteriores e
superiores ao direito estatal, de origem divina ou decorrente da razão
humana. 
Da própria natureza humana, adquiridos com o nascimento. Para esta
corrente, os Direitos Humanos equivalem aos direitos naturais. Ex.: direito
de greve como um direito natural (STF).
Teoria Positivista: 
Direitos Humanos fundamentados nos textos legais de Estados
Constitucionais de Direito, que encontram seu preceito de validade
formal na Constituição. 
Antes disso, não passam de meros valores e juízos morais.
Teoria Moralista: 
De acordo com esta corrente, os Direitos Humanos equivalem a direitos
subjetivos baseados em princípios, independente de regras prévias. 
Tais direitos partiriam do campo da consciência moral e da
experiência do convívio social.
Direitos Humanos 
Teorias sobre Legitimidade
Teoria Relativista: 
Por outro lado, os relativistas defendem que os Direitos Humanos
sejam aplicáveis de acordo com os contextos culturais de formação
da sociedade. 
Afinal, costumes locais devem ser respeitados e não deveríamos
aceitar o reducionismo de modelos culturais ocidentais
transfigurados em padrões universais. 
Afinal, a imposição de valores universais pode gerar um sentimento
de rejeição de tais valores, dificultando a implementação dos
Direitos Humanos
Teoria Universalista: 
Conforme leciona os universalistas, os Direitos Humanos compõem
um conjunto de direitos mínimos herdados por todos os povos,
sendo diretrizes ou um “norte magnético” para a construção das
demais regras. 
Os Direitos Humanos seriam regras básicas para a defesa da
dignidade da pessoa humana, sendo direitos inerentes a todos,
independentemente da procedência.
Direitos Humanos 
Teorias de Aplicação e Proteção
Direitos Humanos 
Compreensão Histórica
Os Direitos Humanos foram sendo reconhecidos e
afirmados com o passar dos anos.
É evidente que o seu processo de internacionalização
veio com o pós Segunda Guerra Mundial. 
Destacam-se 3 acontecimentos históricos que são
extremamente importante para a afirmação dos
Direitos Humanos.
Direito humanitário/Movimento da Cruz Vermelha:
Como primeira linha de reconhecimento dos Direitos Humanos, o
Direito Humanitário foi estabelecido para a proteção da vida e da
saúde de pessoas envolvidas em conflitos armados. 
Neste momento, o Movimento da Cruz Vermelha foi reconhecido,
inclusive com oferecimento de capacidades e competências de
sujeito de Direito Internacional Público.
Pós II Guerra Mundial: 
Com o fim da II Guerra Mundial foi estabelecido o processo de
internacionalização dos Direitos Humanos, possibilitando uma
expansão além das fronteiras estatais e a consagração dos
Direitos Humanos como norma jus cogens. 
Tal movimento de internacionalização foi marcado pela
apresentação de uma Declaração Universal de Direitos
Humanos em 1948 no âmbito da Organização das Nações
Unidas.
Pós I Guerra Mundial: 
Com o fim da I Guerra Mundial, os Estados assinaram um tratado
de paz chamado Tratado de Versalhes em 1919. 
Este tratado previa a criação da Liga das Nações e da
Organização Internacional do Trabalho (OIT) com o objetivo de
promoção da justiça social. 
Todavia a Liga das Nações não pode ser consolidada, restando
somente a OIT que até hoje atua na proteção da justiça social nas
relações laborais. 
A Liga das Nações ficou como um “embrião da ONU”, consolidada
alguns anos depois.
Direitos Humanos 
Compreensão Histórica
Direitos de Terceira Geração: 
Direitos relacionados a noção de fraternidade, direitos ao meio
ambiente equilibrado, progresso, paz, autodeterminação dos
povos e outros direitos difusos. São direitos que não são
individualizáveis, são direitos de todos.
Direitos de Segunda Geração: 
Direitos relacionados a noção de igualdade, direitos
econômicos, sociais e culturais. Historicamente, os direitos de
segunda geração surgem pela demanda de prestações do
Estado como trabalho, saúde, moradia.
Direitos de Primeira Geração: 
Direitos relacionados a noção de liberdade, direitos civis,
políticos e as liberdades clássicas. Neste momento, a sociedade
lutava contra o absolutismo do Estado, exigindo maior liberdade
para agir e menor intervenção estatal.
Direitos Humanos 
Gerações ou Dimensões dos Direitos
Humanos
As dimensões ou gerações dos Direitos Humanos são:
As três primeiras gerações são as mais cobradas e
guarde- as a partir dos preceitos de liberdade, igualdade
e fraternidade que fazem remissão à Revolução Francesa
de que aconteceu de 1789 a 1799.
Direitos de Quinta Geração (Paulo Bonavides): 
Trata de dar uma maior visibilidade à paz mundial como um
direito fundamental de quinta geração que legitima o
estabelecimento da ordem, da liberdade e do bem comum na
convivência dos povos.
Direitos de Quarta Geração: 
Esta geração é integrada pelos direitos necessários para
regular o progresso tecnológico, assim como o direito de
informação e o biodireito. Esta geração ainda está sendo
desenvolvida.
Direitos Humanos 
Gerações ou Dimensões dos Direitos
Humanos
Historicidade: 
Esta característica está ligada a formação dos Direitos Humanos a
partir de antecedentes históricos relevantes. 
Tais direitos se solidificam com a evolução da sociedade, sendo
esta característica a base para o estudo das dimensões ou
gerações dos direitos humanos. 
Vale lembrar que graças a historicidade fica estabelecida a
vedação ao retrocesso em relação a direitos assegurados pelo
Estado.
Imprescritibilidade: 
Os Direitos Humanos não se perdem pelo decorrer do tempo
e nem pela falta de uso, são sempre exercíveis e exercidos. 
Ex.: o direito a intimidade permanece mesmo após a morte de seu
titular. 
OBS: Pretensão indenizatória por violação destes direitos está
sujeita a prazos de prescrição.
Direitos Humanos 
Características 
Os Direitos Humanos 7 características principais,
sendo elas:
Relatividade: 
Os Direitos Humanos podem sofrer limitações para acomodar
outros valores coexistentes na ordem jurídica. 
Com duas exceções (Bobbio): vedação a tortura e vedação à
escravidão. Esses dois direitos são absolutos, não há justificativa
para os violarem ou restringirem.
Inalienabilidade: 
Os Direitos Humanos não possuem conteúdo econômico-
patrimonial, portanto são intransferíveis, inegociáveis e
indisponíveis. Mais uma razão para afirmarmos que ninguém
pode ter mais Direitos Humanos do que outro em função de sua
capacidade econômica.
Irrenunciabilidade:O titular dos Direitos Humanos não pode renunciá-lo, sendo
fundamento material para a dignidade da pessoa humana.
Lembre-se, Direitos Humanos não são como um boné que você
escolher portar ou não. 
Dignidade é algo inerente, que o indivíduo possui antes mesmo de
nascer. Logo, não há outra escolha: somos todos dignos!
Direitos Humanos 
Características 
Outras características fazem parte da lista, são elas:
Inviolabilidade: significa que os Direitos
Humanos não podem deixar de ser observados
por disposições infraconstitucionais ou atos de
autoridades públicas. 
Universalidade: 
Os Direitos Humanos pertencem a todos, interligados no sistema
global da ONU que os garante em qualquer local do mundo. Tais
direitos devem ser universais na diversidade, permitindo uma
aplicação global a partir de interpretações comuns.
Aplicabilidade imediata (efetividade): 
Os Direitos Humanos são direitos completos e independem de
outras regras para sua aplicação. 
Esta característica é apresentada na Constituição Federal que
prevê: 
Art. 5 § 1º CF: As normas definidoras dos direitos e garantias
fundamentais têm aplicação imediata.
Direitos Humanos 
Características 
Direitos Humanos 
Características 
Indivisibilidade: os Direitos Humanos devem ser
trabalhados como um conjunto único de direitos,
mesmo que divididos em categorias em razões
didáticas. Tais direitos não podem ser vistos de
forma isolada. 
Interdependência: a interdependência está
diretamente ligada com a indivisibilidade, visto
que mesmo que um direito seja autônomo ele
estará organicamente ligado aos demais. Os
Direitos Humanos se fortalecem justamente pela
mútua relação que os mantém. 
Complementariedade: esta característica está
diretamente relacionada com as duas anteriores,
visto que os Direitos Humanos não devem ser
interpretados de modo isolado, mas em correlação.
Afinal, do que adianta garantir direitos políticos e
não garantir direito à educação, ou do que adianta
oferecer direito ao trabalho e não garantir o direito
à vida.
Direitos Humanos 
Características 
Efetividade: a complementariedade dos sistemas
garante uma aplicação efetiva dos Direitos
Humanos. O sistema internacional de proteção dos
Direitos Humanos (global ou regional) é
subsidiário ao dever interno de proteção dada pelo
Estado. Ou seja, a proteção em camadas deve ser
feita de modo complementar e positivo, trazendo
máxima efetividade à proteção dos Direitos
Humanos. Superioridade normativa (norma jus
cogens): para garantir uma aplicação imediata e
independente da vontade dos Estados, os Direitos
Humanos são apresentados como normas
imperativas do Direito Internacional Público.
Caráter erga omnes: os Direitos Humanos são
oponíveis contra todos, decorrendo da mera
condição humana. Característica ligada a
irrenunciabilidade já estudada. Interessante ainda
considerar a natureza objetiva da proteção
internacional dos Direitos Humanos. 
Direitos Humanos 
Características 
Exigibilidade: associada a implementação dos
direitos humanos pela responsabilização dos
Estados. 
Abertura: rol de direitos humanos não é taxativo e
sim meramente exemplificativo. Afinal, uma série
de preceitos podem ser desenvolvidos a partir do
princípio da dignidade da pessoa humana. 
Esta abertura está disposta na Constituição
Federal que prevê: Art. 5º, § 2º: “Os direitos e
garantias expressos nesta Constituição não
excluem outros decorrentes do regime e dos
princípios por ela adotados, ou dos tratados
internacionais em que a República Federativa
do Brasil seja parte”. 
Dimensão objetiva: não exclui a dimensão
subjetiva, mas impõem uma atuação estatal que
garanta a promoção dos direitos humanos em toda
a sociedade e não somente a título individual. 
Proibição do retrocesso: proteção dos Direitos
Humanos é progressiva. 
Direitos Humanos 
Características 
Sistemas
Eficácia horizontal: Direitos Humanos devem ser
aplicados de modo obrigatório e direto não
somente nas relações entre o Estado e o particular,
mas também entre particulares. O Estado deve
garantir a fiscalização do cumprimento desses
direitos não somente nas relações públicas, mas
também nas relações privadas.
Sistema Global de proteção dos Direitos Humanos:
sistema ONU
Sistemas Regionais de proteção dos Direitos
Humanos:
EUROPA: Convenção Europeia dos Direitos
Humanos (1953) 
AMÉRICAS: Convenção Americana sobre
Direitos Humanos (1978) Organização dos Estados
Americanos (OEA)
Direitos Humanos 
Sistemas
 ÁFRICA: Carta dos Direitos Humanos e dos Povos
(1981) – Organização da Unidade Africana 
MUÇULMANOS: Declaração do Cairo sobre
Direitos Humanos no Islão promulgada pela
Organização para a Cooperação Islâmica (OCI) 
ÁSIA: Carta Asiática dos Direitos Humanos (1986)
– “Carta do povo” fundada por juristas e ativistas de
direitos humanos em Hong Kong sem apoio
governamental. 
Sistemas Nacionais de proteção dos Direitos Humanos
As Três Vertentes de Proteção
Internacional dos Direitos Humanos
Observa-se que ocorre uma divisão de “Ramos de
proteção internacional” em Direitos Humanos stricto
sensu, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados.
Direitos Humanos 
Direitos Humanos stricto sensu
Está relacionada com a conclusão de tratados pelos
Estados para a proteção dos Direitos Humanos com
hipóteses de violação, mecanismos de controle e sanções,
podem ser responsabilizados por denúncia de outros
Estados ou por reclamação de indivíduos que tiveram
direitos violados. Há dois polos de defesa desses direitos: 
Legitimidade ativa: parte do tratado possui
legitimidade ativa para denunciar violações e o
indivíduo pode recorrer a organizações
internacionais de proteção dos direitos humanos
para o representarem, quando não possuem direito
postulatório em determinado sistema. 
Legitimidade passiva: Estado violador pode ser
responsabilizado. 
Os principais organismos internacionais que
operacionalizam esses direitos são a ONU no âmbito
global e a OEA no âmbito regional. 
Por consequência, os principais documentos jurídicos
dessa vertente são: Carta da ONU e Convenção
Americana de Direitos Humanos (OEA).
Direitos Humanos 
Direito Humanitário
Visa regular condições de paz e segurança às pessoas
envolvidas em conflitos armados, estabelecendo limites à
liberdade e autonomia dos Estados mesmo em caso de
guerra. Inclui não só a responsabilidade do Estado, mas
também de grupos armados, milícias etc. 
Não cabe reclamação individual de indivíduo vítima de
violação, mas pode ser sujeito passivo ao ser tutelado por
órgãos de proteção internacional. 
Os principais organismos internacionais que tratam do
Direito Humanitário são: Movimento Internacional da
Cruz Vermelha e Tribunal Penal Internacional.
Como principais documentos jurídicos temos: 
Direito de Genebra (soldados feridos em guerra
terrestre, militares feridos em guerra marítima,
prisioneiros de guerra, proteção a civis, inclusive em
território ocupado); 
Direitos de Haia; 
Direito de Nova York (ONU).
Direitos Humanos 
Direitos dos Refugiados
Almeja proteger a situação específica das pessoas que
abandonam seu país de nacionalidade ou de origem por
sofrer discriminação cultural ou racial, ou limitação de
liberdade de expressão ou de opinião política. 
Direito dos refugiados também é estudado no Direito
Internacional Público e devido ao alto grau de
vulnerabilidade desses indivíduos é orientado
basicamente por dois princípios: 
Princípio do in dubio pro refugiado: presunção de
que sofreu violação; 
Princípio do non refoulement: indivíduo não deve
ser enviado para países onde sofrerá ameaças a seus
direitos em decorrência de raça, etnia, religião,
opiniões políticas etc. 
O principal organismo internacional que trata desta
vertente é a Agência da ONU para refugiados – ACNUR
e o principal documento jurídico é o Estatuto dos
refugiados, 1951.

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