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OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS DEFICIENTES EM RELAÇÃO AO LAZER, APRENDIZAGEM E ACESSIBILIDADE

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PEDAGOGIA
OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS DEFICIENTES EM RELAÇÃO AO LAZER, APRENDIZAGEM E ACESSIBILIDADE
Siqueira Campos
2020
OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS DEFICIENTES EM RELAÇÃO AO LAZER, APRENDIZAGEM E ACESSIBILIDADE
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de: Educação Inclusiva; Libras - Lingua Brasileira de Sinais; Educação e Tecnologias; Homem, Cultura e Sociedade; Práticas Pedagógicas: Identidade Docente; Educação a Distância.
Siqueira Campos
2020
INTRODUÇÃO
O respeito e o reconhecimento pela diversidade dos grupos sociais em relação a questões culturais, sociais e físicas são fundamentais para se promover um convívio saudável onde todos são iguais. 
O homem possui diversas características que o levam a constante ambição pelo perfeito, pelo melhor, pelo completo na tentativa de atuar de forma satisfatória no meio em que vive e nos relacionamentos que possui. 
A pessoa com deficiência também possui essas características, pois apesar de suas limitações também precisam ter suas necessidades atendidas.
Esse trabalho será realizado por meio de pesquisa bibliográfica e tem como objetivo debater e refletir sobre a Situação Geradora de Aprendizagem que apresenta uma mãe que não se conforma de sua filha com deficiência não poder participar de atividades de lazer, que promovam a inclusão, assim como a acessibilidade as essas atividades. Existem leis que garantem o lazer, a inclusão e acessibilidade, porém elas demoram a sair do papel e infelizmente é necessário que os pais de crianças com deficiência reivindique esses direitos que já deveriam fazer parte da vida dessas pessoas.
A luta dessa mãe para fazer valer os direitos da filha é uma forma de mostrar que as pessoas com deficiência têm os mesmos direitos que as pessoas ditas "normais".
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) também são importantes para o aprendizado e desenvolvimento de todos os indivíduos. Essa forma de aprendizagem garante mudanças, transformações e avanços muito mais rápidos, o que possibilita.
As TICs vêm mudando a relação entre o saber, o ensinar e o aprender, o que implica transformações na escola tradicional, proporcionando maior diálogo com o que ocorre no mundo de hoje. Isso faz parte de uma condição necessária para a importância de seu papel social, bem como para a construção de uma escola verdadeiramente inclusiva. A Tecnologia Assistiva é considerada, mediadora, instrumento, ferramenta que possibilita a equiparação de oportunidades, para a autonomia da pessoa com deficiência no mundo de hoje. A inclusão carece de muito comprometimento e ações que garantam a pessoa com deficiência mais qualidade de vida e participação na sociedade.
DESENVOLVIMENTO
O estatuto da pessoa com deficiência (2015) tem como título a Lei de Inclusão de Pessoa com Deficiência que tem como objetivo assegurar e promover de forma igualitária o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando a sua inclusão social e cidadania. 
Em seu parágrafo único. 
 Esta Lei tem como base a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, retificados pelo Congresso Nacional por meio do Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008, com conformidade com o procedimento previsto no § 3º do art. 5º da constituição da República Federativa do Brasil, em vigor para o Brasil, no plano jurídico externo, desde 31 de agosto de 2008, e promulgados pelo Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, data de sua vigência no plano interno.(ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, 2015, p. 8).
A Lei em discussão em seu Art. 2º define a pessoa com deficiência aquela que possui impedimento de longo prazo podendo ser de ordem física, mental, intelectual ou sensorial e que ao se deparar com uma ou mais barreiras, pode anular sua participação plena e efetiva na sociedade da mesma forma que as demais pessoas.
A avaliação da deficiência, quando necessária será realizada por uma equipe multiprofissional e interdisciplinar, levando em consideração:
- os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;
- os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;
- a limitação no desempenho de atividades;
- a restrição de participação.
O Art. 4º coloca que toda pessoa com deficiência tem direito de igualdade de oportunidades que as outras pessoas sem sofre quelquer espécie de discriminação.
Sendo que o § 1º diz que:
 Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas (ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, 2015, p. 12).
O Art. 27. Assegura o direito da pessoa com deficiência de ingressar no sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, com o intuito de que este se desenvolva o máximo possível seus talentos, suas habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais de acordo com seus interesses e necessidades de aprendizagem. Sendo "dever do estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação" (ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, 2015, p. 19).
As TICS também podem ser um instrumento valioso para o desenvolvimento da pessoa com deficiência.
 Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (BRASIL, 2007 APUD FILHO, P. 68).
De acordo com Filho, em relação a Tecnologia Assistiva faz-se necessário analisar melhor como ocorre os processos de significação e construção de conhecimentos para a pessoa com deficiência, sendo que as limitações criadas pela própria deficiência e todos os obstáculos sociais e culturais dela decorrentes poderiam resultar em sérias barreiras em diversas situações ao seu redor e à própria interação social.
Devido a diversas limitações apresentadas pela criança com deficiência em sua capacidade de interação com o meio e pessoas a sua volta, assim como quando sofre as conseqüências da desinformação e dos preconceitos e geram tratamentos paternalistas e relações de dependência e submissão fazendo com que assuma posturas de passividade diante da realidade e resolução dos próprios problemas.
Isso se torna mais grave quando é pouco estimulado, o que é mais comum quando existem limitações econômicas e sociais mais evidenciadas o que pode gerar posturas de passividade frente à realidade. Assim surge a questão de como o professor e a escola podem contribuir para o desenvolvimento cognitivo e o aprendizado desses alunos já que existem diferentes limitações advindas de sua deficiência, entre elas as limitações de comunicação e linguagem ou motoras que dificultam seu deslocamento e manipulação de objetos.
A falta de estímulos para o desenvolvimento da criança com deficiência não ocorre somente no ambiente familiar, mas também,
Com freqüência, essa pobreza de estímulos ocorre, inclusive, nos ambientes educacionais. Os fracassos escolares vivenciados por muitos alunos, no interior de modelos educacionais que quase sempre culpam apenas o aluno por suas dificuldades, desresponsabilizando o sistema escolar, são exemplos de tipos de interação, de experiências sociais, que se tornam mais um obstáculo, e não uma ajuda, para o aprendizadodesse aluno.
Essa visão de fracasso escolar centrada no aluno acaba por efetivar, de fato o fracasso. Isso mostra o quanto as expectativas do professor a respeito do aluno provocam a profecia autocumpridora. O aluno acredita que não é capaz de aprender e, desse modo, não aprende. (PERES, 2003 apud FILHO, p. 76). 
Ao ingressar em um sistema de ensino tradicional, seja especial ou regular, certamente vivencia interações que intensificam uma postura de passividade diante de sua realidade, do meio em que está inserido.
Cabe ao educador nesses casos estimular o aluno, dando suporte para que ele próprio encontre as soluções para seus próprios problemas, dessa forma estará de fato ajudando no seu crescimento e construção de sua autonomia. Nesse caso a Tecnologia Assistiva pode ser um privilegiado elemento catalisador e estimulador na busca de novos caminhos e possibilidades de aprendizagem.
Conforme Goulart e Leite a Organização Mundial de Saúde (OMS) cerca de 10% da população mundial possui algum tipo de deficiência e em países em desenvolvimento como o Brasil esse número chega a 20% o que é considerado um número grande.
Entre os tipos de deficiência destacam-se três: as deficiências físicas por amputações, malformações e outras diversas seqüelas que afetam a área motora. As deficiências sensoriais podendo ser auditiva ou visual, atingindo o indivíduo de forma parcial ou total. Também existem as deficiências múltiplas que é o caso de pessoas que apresentam mais de um tipo de deficiência.
De acordo com o decreto nº 5296 art. 70º a deficiência física está relacionada à alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo, resultando em comprometimento da função física.
As pessoas portadoras de deficiência não são anormais e sim diferentes. Isso não quer dizer que ela deva viver em uma sociedade paralela, mas sim buscar pelos seus direitos de usufruir de tudo o que a sociedade pode oferecer.
O que se percebe é que a sociedade ainda não sofreu transformações que tragam benefícios as pessoas com deficiência, dessa forma são as pessoas com deficiência que devem se adaptar a sociedade.
A sociedade torna-se um lugar viável para a convivência entre todas as pessoas, de todos os tipos e condições na execução de seus direitos, necessidades e potencialidades. Nesse sentido os adeptos e defensores da inclusão, chamados de inclusivistas, estão trabalhando para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns, suas atitudes, os seus produtos e bens, a sua tecnologia, em todos os aspectos: educação, trabalhos, saúde, lazer, mídia, cultura, esporte, turismo, transporte, etc. (SASSAKI, apud GOULART E LEITE, p. 3).
Para os mesmos autores são vários os estigmas que a sociedade apresenta ao deficiente, entre eles estão:
- Deficientes físicos (especialmente em cadeiras de rodas ou com muletas) são retratadas sempre como pobres, pedintes ou vendedores de doces ou outros objetos de pequeno valor nos cruzamentos de avenidas.
- Deficientes mostrando sua deficiência como fonte de tristeza e infelicidade para si mesmo e para os membros de sua família.
-Deficientes considerando-se inválidos para exercer qualquer espécie de profissão.
- Pessoas com deficiência física severa ou deficiência múltipla mostradas vivendo em instituições de caridade.
- Paraplégicos e tetraplégicos vistos como incapazes de propiciarem e desprovidos de sexualidade.
É na educação que esta a base de todas as condutas, no entanto o ensino fundamental pode ser o momento em que as crianças ainda relativamente sem preconceitos, podem conviver juntas, sem barreiras e quando se formarem levarão consigo o entendimento da deficiência como uma diferença natural. Por isso é fundamental que os professores sejam capacitados e busquem constantemente metodologias diferenciadas e atualizadas que possam atender as necessidades das pessoas com deficiência.
Para Alves (2007) o lazer é fundamental para a vida de todas as pessoas, pois é um momento dedicado a atividades prazerosas, as pessoas com deficiência também precisam de momentos de lazer, pois assim podem melhorar seu desenvolvimento educacional motor além ampliar as possibilidades de socialização. Portanto o que se percebe é que isso não é tarefa fácil para o portador de deficiência, já que as opções de inclusão a atividades de lazer para esse público ainda é reduzida e de difícil acesso.
As poucas opções de lazer geralmente estão dentro das instituições que atendem as pessoas com deficiência. Por isso o projeto LIA (Lazer, Inclusão, e Acessibilidade) que surgiu em 2013 em Curitiba/PR se estendeu por outros estados a fim de proporcionar lazer para jovens com qualquer tipo de deficiência. O projeto é resultado da luta de uma mãe que via sua filha impedida de brincar e se divertir, então essa mãe decidiu agir e lutar pelos direitos da filha, solicitando a implantação de brinquedos adaptados em parques públicos e em eventos da cidade fazendo com que o lazer seja realmente inclusivo. 
Assim como as questões educacionais, as de acessibilidade também são polêmicas em relação a sua execução nos mais diferentes setores sociais como habitação, saúde (reabilitação) saúde, transportes, lazer, turismo e outros.
No Brasil, o que se vê são mudanças quase imperceptíveis no que diz respeito à acessibilidade, as quais estão presentes no decreto nº 5296/2004.
Art. 8º Para fins de acessibilidade considera-se:
 l - acessibilidade: condição para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;
 ll - barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de se comunicarem ou terem acesso à informação.
 [...]
 lX - desenho universal: concepção de espaços, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade (BRASIL, apud GOULART E LEITE, p. 6).
Tanto as Leis como os decretos e projetos no papel mostram com clareza a questão da acessibilidade e da inclusão, destaca-se a importância de tornar tudo isso em ações práticas e isso não é o que se vê na realidade. Não se percebe nenhuma fiscalização em relação ao cumprimento dessas leis e até mesmo se esses conhecimentos chegam até as pessoas com deficiência, para que possam cobrar dos governantes e fazer valer seus direitos de cidadão.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Ao fim da pesquisa percebe-se que ainda existem muitos pensamentos atribuídos as pessoas com deficiência que os consideram incapazes, coitados e dignos de pena. A vida se torna bem mais difícil para os portadores d e deficiência que dependem de ajuda para realizar atividades que para os ditos "normais" são consideradas simples.
As políticas públicas não atendem as necessidades dos deficientes e pelo o andar da carruagem isso está longe de acontecer, pois mesmo as leis que estão no papel não são postas em prática, o que faz com que essas pessoas fiquem cada vez mais excluídos e dependentes de outras pessoas para poder viver. A inclusão é uma forma de concretizar as melhorias a serem alcançadas, porém precisa ser feita de forma comprometida e responsável.
Cabe a sociedade ver o deficiente como parte integrante de todo o contexto, assim como o próprio deficiente eliminar os estigmas que lhe são colocados e apresentar-se em sua real condição sem medo de ser aceito ou não.
As tecnologias também são importantes para o processo de inclusão, possibilitando ao deficiente a abertura de novos horizontes no processo de aprendizagem e desenvolvimento, visto que nessaárea também existe a necessidade de maior eficácia efetividade e sistematização das políticas públicas que devem se firmar e garantir a acessibilidade a esse recurso, criando ambientes de aprendizagem favorecedores de praticas escolares mais inclusivas, coerentes e convergentes dando suporte necessário para a construção de uma sociedade mais justa, fraterna e inclusiva.
O acesso as áreas de lazer exige tanto acessibilidade como adaptações para que o deficiente possa usufruir desses benefícios, porém a realidade em nosso país deixa a desejar e para que pessoas deficientes possam freqüentar ainda é necessário que os pais briguem por um direito que já deveria fazer parte da vida de todos os cidadãos de forma igualitária.
Hoje ainda que de forma vagarosa percebe-se que as lutas não são em vão, pois muitas pessoas reivindicam por melhorias e quebra de barreiras sejam elas arquitetônica ou humana isso mostra que o brasileiro sabe que têm direitos e que estes precisam ser cumpridos.
REFERÊNCIAS 
ALVES, Aline. Lazer para todos. 2017. Disponível em: https://www.filantropia.ong/informacao/lazer_para_todos. Acesso em: 30/03/2020.
Estatuto da pessoa com deficiência - Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2015. 65 p. 
FILHO, Teófilo Alves Galvão. Tecnologia Assistiva: Favorecendo o Desenvolvimento e a aprendizagem em contextos educacionais inclusivos. 2020.
GOULART, Renata Ramos; LEITE, José Carlos de Carvalho. Deficientes: A questão social quanto ao lazer e ao turismo. 2020.
Projeto LIA - Lazer, Inclusão e Acessibilidade. 2013.

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