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Protocolo de Manchester

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ACOLHIMENTO 
Com o acolhimento e a classificação de risco realizado 
na “porta de entrada” e a inserção dos pacientes em um 
fluxo inteligente, rápido e efetivo, podemos atingir um 
padrão de atendimento muito mais humanizado e 
resolutivo 
 
Tão importante como a classificação ou estadiamento 
de risco, é o “acolhimento” a este usuário em sofrimento 
ou fragilizado. 
Deve ser compreendido como ato de acolher o outro na 
sua dor, sofrimento ou fragilidade, como uma ação de 
aproximação, um “estar com” e um “estar perto de”, ou 
seja, uma atitude de inclusão no nosso 
FUNDAMENTOS DO ACOLHIMENTO COM 
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NA RUE: 
O acolhimento pode e deve acontecer em cada setor por 
onde o usuário caminha, e é mais uma atitude, uma 
postura das equipes, e não um “setor”, ainda que a 
unidade de saúde possa definir profissionais com maior 
foco no acolhimento, principalmente nas portas de 
urgência e em unidades de saúde com grande 
movimento 
O atendimento acolhedor pressupõe uma efetividade 
assistencial e não apenas um gesto afetivo 
PROTOCOLO DE MANCHESTER 
Instrumento de classificação de risco nas redes de 
urgência e emergência. 
Tem como objetivo único de priorizar os pacientes 
conforme gravidade clínica com que se apresentam no 
serviço, com intuito de classificar o acolhimento e o 
atendimento dos serviços prestados 
 
OBJETIVOS DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: 
• Avaliar o paciente logo na sua chegada ao OS, 
humanizando o atendimento 
• Descongestionar o tempo para o atendimento 
médico, fazendo com que o paciente seja visto 
precocemente de acordo com sua gravidade 
• Determinar a área de atendimento primário, 
devendo o paciente ser encaminhado 
diretamente às especialidades conforme 
protocolo. Ex: ortopedia, ambulatórios 
• Informar os tempos de espera 
• Retornar informações a familiares 
 
 
 
 
O Protocolo de Manchester constitui uma opção válida 
para a classificação de risco à medida que: 
1. Garante uniformidade consistente de critérios 
ao longo do tempo 1 e com diversas equipe 
2. Acaba com a classificação de risco sem 
fundamento científico, permitindo que a decisão 
seja tomada por profissional capacitado e de 
acordo com as boas práticas em urgência e 
emergência 
3. Garante o controle médico do sistema 
4. Garante a segurança do paciente, que deverá 
ter o primeiro atendimento médico segundo a 
gravidade da sua situação clínica 
5. Prevê a classificação de cada cliente em 
situações rotineiras, bem como em situações de 
catástrofe e/ou com múltiplas vítimas 
6. Possibilita que cada classificação de risco seja 
realizada em 6 média de um a três minutos 
7. Prevê a auditoria interna e externa, que 
permitem análise e comparação de dados entre 
diversas instituições na busca da qualidade 
8. É utilizado e validado por diversos países 
A Rede de Atenção às Urgências priorizará as linhas de 
cuidados cardiovascular, cerebrovascular e 
traumatológico 
 
 
 
 
 
Papel do enfermeiro: 
• Proceder uma avaliação rápida, precisa e 
objetiva 
• Coletar dados sobre a sintomatologia 
• Uso de medicações 
• Detectar possíveis déficits de conhecimento 
• Observação do comportamento, expressão 
verbal e não verbal, de dor 
• Sinais clínicos: SSVV, glicemia capilar, exame 
físico 
Habilidades necessárias: 
• Conhecimento 
• Avaliação 
• Intuição (desenvolvida pela experiencia, 
sensibilidade e uso da observação 
qualificada)

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