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APS-TROCADOR DE CALOR

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UNIRITTER LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITITES
APS – TERMODINÂMICA
TROCADOR DE CALOR
Resumo
	O artigo lido chama-se "PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO", apresentado na 3ª semana internacional das engenharias da Fahor, em Horizontina, no Rio Grande do Sul, entre os dias 16 a 18 de Outubro de 2013. Clovi Adelar Mattjie, Renato Ristof e Ademar Michels são os autores do artigo. 
	O principal objetivo do trabalho é a análise térmica, que consiste na determinação da variação de entalpia, dadas as condições de escoamento, as determinadas temperaturas dos fluidos e a taxa de transferência de calor.. 
	Os dados utilizados como parâmetros de entrada e saída dos fluidos quente e frio são fornecidos por uma empresa fabricante de máquinas agrícolas, através de registros e acompanhamento de campo. 
	O resultads obtido na variação de entalpia no fluído quente foi de 62,7 kJ/Kg.
INTRODUÇÃO
	O presente trabalho consiste em apresentar um cálculo de variação de entalpia, de um artigo escolhido que elabora e nos apresenta um projeto de trocador de calor para resfriamento de fluído usado em máquinas agrícolas.
	O artigo lido chama-se "PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO", apresentado na 3ª Semana Internacional das Engenharias da Fahor, em Horizontina, no Rio Grande do Sul, entre os dias 16 a 18 de outubro de 2013, de autoria de Clovis Adelar Mattjie, Renato Ristof e Ademar Michels.
	Usando as equações de transferência de energia para trocadores de calor, aprendidas em aula, este trabalho tem como intuito, apresentar cálculos que definam a variação de entalpia no fluído usado no trocador de calor.
	A utilização de circuitos hidráulicos complexos na agricultura influencia drasticamente na temperatura do fluido hidráulico, gerado pela pressão exercida no sistema e no atrito em partes mecânicas, gerando alterações nas propriedades do mesmo, reduzindo drasticamente a vida útil do fluido e dos componentes hidráulicos, principalmente eletroválvulas e motores hidráulicos. O projeto do trocador de calor tratado no artigo abordará como ponto principal a taxa de transferência de calor que é necessária para manter a temperatura do fluido hidráulico dentro das condições estipuladas. 
Deve-se manter o fluido hidráulico ISO 68 dentro das condições normais de trabalho especificadas pelo fabricante, garantindo assim maior vida útil dos componentes hidráulicos. Evitando que o trocador de calor venha atingir níveis indesejados de aquecimento, comprometendo a sua viscosidade, tornando à muito baixa ou a deterioração do fluido, causando falha na lubrificação e danos ao equipamento.
METODOLOGIA	
	Para realização do cálculo de variação de entalpia, serão usadas as taxas de transferência de calor calculadas no artigo, e a vazão mássica do fluido, também fornecidas pelo autor.
	A equação a seguir, aprendida em aula, nos permite calcular a taxa de transferência de calor:
	Arrumando a equação conseguimos descobrir a variação de entalpia no fluído:
	Apesar de já estar calculado a taxa de transferência de calor, mostrarei o método usado no artigo para calcular a mesma. A formula usada foi a seguinte:
	Onde:
· – Vazão mássica do fluido quente (kg/s);
· – Calor específico a pressão constante no fluido quente (kJ/Kg°C);
· – Temperatura de entrada do fluído quente (°C);
· – Temperatura de saída do fluído frio (°C).
	Dados:
· – 2,64 kg/s;
· – 2,09 kJ/Kg°C;
· – 90 °C;
· – 60 °C.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
	A seguir os resultados obtidos através das equações acima:
	Com a descoberta desse resultado, percebemos que a variação de entalpia desse fluído usado em máquinas agrícolas (ISSO 68), foi bem baixa. 
	O projeto analisado tinha como intuito a refrigeração do fluído através do trocador de calor, portanto, com essa transferência de calor, o equipamento chegou bem próximo ao nível de outros trocadores de calor encontrados no mercado.
=
CONCLUSÃO
	Os estudos apontam que os resultados obtidos através do modelo de trocador de calor, comparados com os valores de trocadores de calor existentes no mercado, apresentam boa proximidade, dado o nível de incertezas envolvido. 
	Para equipamentos agrícolas, quanto mais compacto o trocador de calor for, menor será o peso deste sobre a estrutura, facilitando a montagem em pontos específicos do equipamento. 
	Foi possível perceber na prática a dificuldade de abordar o fenômeno da transmissão de calor, pois, a utilização de fórmulas empíricas dificulta a modelagem deste fenômeno, resultando em erros que podem ser essenciais para a determinação do coeficiente global de transferência.

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