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Parto normal: 6 – 8 horas; Parto cesáreo: 10 – 12 horas. Promover o bem estar; Prevenir, reconhecer e tratar complicações: PA, temperatura axilar, avaliação respiratória, defecação e urina, sangramento vaginal, retenção placentária. O aparecimento de coágulos sanguíneos associados a involução uterina desfavorável. Lactação: 24 a 72 horas após o parto com ingurgitamento mamário prévio, procedido da eliminação do colostro (2 a 3 dias). o Colostro: mais proteína e sais minerais, menos açúcar e gordura, rico em imunoglobulinas. É substituído pelo leite no 3º ou 4º dia. Higienização adequada: lavar só com água e o próprio leite que por si só já é um cicatrizante natural. Observar sinais inflamatórios; Palpar para detectar pontos de ingurgitamento: Caso ache algum ponto de leite empedrado, fazer uma massagem um pouco de pressão para dissolvê-lo. Procura de pontos de ingurgitamento e dissolvê-los do proximal (mamilos) para distal (restante da mama). Na amamentação: palpar, massagear, preparar o bico. Exercícios de Hoffman: Avaliar: Timpanismo abdominal; Involução uterina: mão em concha e vai descendo até chegar ao útero, geralmente, fica próximo à linha da cicatriz umbilical. Diástase abdominal: ideal é realizar em todas as mulheres (PV e PC). Locais: na cicatriz umbilical, 3 dedos acima e 3 dedos abaixo dela. Orientações: o Fortalecer musculatura abdominal; o Reeducação da função respiratória; o Respiração diafragmática + isometria de abdominais: com estímulos verbais e proprioceptivos. Cuidado: não é permitido (puerpério imediato) exercícios abdominais concêntricos – flexão de tronco; Incentivar: exercícios isométricos leves – melhora a circulação na incisão cirúrgica (cesárea), aumenta peristaltismo, favorece a eliminação de flatos. Prevenir constipação com a deambulação e uma dieta adequada: deambulação precoce, marcha estacionária, massagem abdominal. Cesárea: observar a região abdominal baixa; Episiotomia: observar a região perineal; Analisar a presença de hematomas, infecção e abertura. Avaliação: por cima da calcinha ou no AP mesmo, pede para a mulher contrair e relaxar. Compressa de gelo: reduzir edema e dor. Consiência e fortalecimento do AP: pode ser feito associado com o fortalecimento da musculatura abdominal. Avaliação: o Presença de varizes; o Edema: Sinal de Cacifo; o Sinais de TVP; o Presença de dor a palpação. Orientação: o Deambulação precoce; o Drenagem linfática manual; o Exercícios miolinfocinéticos ou metabólicos; o Elevação dos membros. Dar preferência a vestimentas mais folgadas, confortáveis, de algodão; Evitar roupas apertadas – região inguinal. Reeducação postural; Reeducação da função respiratória; Reforço do AP; Exercícios aeróbicos; Reforço muscular. Cicatriação: massagem / mobilização cicatricial iniciada no período de 30 a 40 dias de pós- parto. Dicas: o Evitar exposição solar na cicatriz nos primeiros 6 meses – pigmentação; o Ultrassom de 3 MHz: otimiza a cicatrização, diminui dor local; o Realizar massagens em toda a extensão da cicatriz; o Em caso de parto vaginal e/ou episiotomia: avaliar vida sexual e MAP (pontos dolorosos). Laser: produção de colágeno; Terapia por microagulhamento: lesão controlada da pele, produzindo neocolágeno e elastina na derme papilar; Microcorrente galvânica. Exercício de fortalecimento isométrico: inicial e avançado - prancha; Corrente russa: média frequência; Ginástica abdominal hipopressiva com aspiração diafragmática: restituir o tônus e força. Fatores de risco: o Idade materna; o Paridade; o Ganho ponderal de peso na gravidez e no puerpério; o Intensidade da lactação. Orientações: o Acompanhamento nutricional; o Adequar dietas às demandas do momento (aleitamento, emagrecimento, doença associada, prática de atividade física, alergia alimentar). Cinta: tem como pró: melhorar a autoestima da mulher. E contra: favorece o enfraquecimento dos músculos do abdômen e AP.
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