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AO2 Entrega 19 jun em 23:59 Pontos 6 Perguntas 10 Disponível 9 jun em 0:00 - 19 jun em 23:59 Limite de tempo Nenhum Instruções Este teste não está mais disponível, pois o curso foi concluído. Histórico de tentativas Tentativa Tempo Pontuação MAIS RECENTE Tentativa 1 96 minutos 5,4 de 6 Pontuação deste teste: 5,4 de 6 Enviado 19 jun em 13:25 Esta tentativa levou 96 minutos. Importante: Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página. 0,6 / 0,6 ptsPergunta 1 Leia o texto abaixo: Dona Maria trabalha como copeira na empresa XYZ Corporate há mais de 15 anos. Nos últimos 6 meses, o salário de Dona Maria foi pago em atraso, e houve rumores de que a empresa estava “mal das pernas”. Certo dia, Dona Maria chegou para trabalhar e encontrou a empresa fechada. Todos os funcionários estavam do lado de fora do prédio, sem poder entrar para trabalhar, e sem qualquer explicação a respeito do ocorrido. Nos dias que se seguiram, Dona Maria soube que a empresa foi encerrada na Junta Comercial, que os sócio-proprietários fugiram A+ A A- https://famonline.instructure.com/courses/20525/quizzes/91606/history?version=1 https://famonline.instructure.com/courses/20525/quizzes/91606/history?version=1 para o exterior sem pagar as verbas trabalhistas a que seus funcionários – incluindo Dona Maria – teriam direito, e que também havia pedido de decretação de falência da empresa formulado por seus credores. De acordo com o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir: I - O encerramento irregular da empresa na Junta Comercial, sem o pagamento das verbas trabalhistas dos funcionários, configura fraude e abuso de direito, e autoriza a desconsideração da personalidade jurídica. II - Pelo princípio da autonomia patrimonial, é impossível os sócios responderem por dívidas assumidas pela sociedade, ainda que tenha havido fraude contra os credores. III. Pelo princípio da subsidiariedade da responsabilidade dos sócios, os sócios apenas responderão pelas dívidas da sociedade após o esgotamento dos bens dela, e mesmo assim observando-se as limitações impostas pela lei. IV - O intuito da desconsideração da personalidade jurídica é considerar os bens dos sócios e da sociedade como uma universalidade que deve responder pelas dívidas da sociedade em caso de fraude ou abuso de direito. É correto o que se afirma em: I, apenas I, II e IV, apenasCorreto!Correto! II e III, apenas II, apenas I, II e III A+ A A- A resposta está correta, pois apenas as afirmações I, II e IV são verdadeiras. A asserção I é verdadeira, pois o encerramento irregular da empresa na Junta Comercial, sem o pagamento das verbas trabalhistas dos funcionários, configura fraude e abuso de direito, autorizando a desconsideração da personalidade jurídica, nos termos do art. 28 do Código de Defesa do Consumidor. A asserção II é falsa. Pelo princípio da autonomia patrimonial, os bens, direitos e obrigações da pessoa jurídica não se confundem com os dos seus sócios, porém, estes poderão ser responsabilizados depois de executados os bens da sociedade e se constatada a fraude ou abuso de direito. A asserção III é verdadeira, pois o princípio da subsidiariedade da responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais significa que, em caso de dívida assumida pela sociedade, os bens dos sócios apenas poderão ser executados após a execução dos bens da sociedade, e mesmo assim observando- se eventuais limitações impostas pela lei. Esse princípio é uma decorrência do princípio da autonomia patrimonial. A asserção IV é verdadeira, pois o intuito da desconsideração da personalidade jurídica é afastar a divisão existente entre os bens dos sócios e da empresa, considerando-os como uma universalidade de bens que deve responder pelas dívidas da sociedade assumidas pelos sócios com fraude ou abuso de direito. 0,6 / 0,6 ptsPergunta 2 Leia o texto abaixo: O sinalagma é, na síntese de TRABUCCHI, o liame recíproco que A+ A A- existe em alguns contratos, entre a prestação e a contraprestação (obligatio ultro citroque). Contratos sinalagmáticos caracterizam-se pela circunstância de a prestação de cada uma das partes encontrar sua justificativa e seu fundamento na prestação da contraparte [do ut des, do ut facias, facio ut facias, facio ut des]. Essa ligação funcional entre as duas prestações – que assume relevância tanto no momento da conclusão do contrato [sinalagma genético] quanto no momento da sua execução [sinalagma funcional] – é típica dos contratos onerosos, nos quais, na dicção de MOTA PINTO, “cada uma das prestações ou atribuições patrimoniais é o correspectivo (a contrapartida) da outra, pelo que, se cada parte obtém da outra uma vantagem, está a pagá-la com um sacrifício que é visto pelos sujeitos do negócio como correspondente”. (STF. Ações Diretas de Inconstitucionalidade 3105 e 3128. Voto do Ministro Eros Grau. Disponível em: http://www.stf.jus.br/noticias/imprensa/VotoGrauInativos.pdf. Acesso em: 30 jul. 2019) Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir: I- O sinalagma é fundamento de duas figuras jurídicas, quais sejam, a lesão e a revisão ou resolução do contrato por onerosidade excessiva. II - A lesão ocorre quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta. III. Quando há quebra do sinalagma contratual, tornando excessivamente oneroso o cumprimento da obrigação por uma das partes, admite-se a revisão ou resolução judicial do contrato por onerosidade excessiva. É correto o que se afirma em: I e II, apenas I, II e IIICorreto!Correto! II e III, apenas A+ A A- II, apenas I, apenas Alternativa A: A resposta está correta, pois todas as afirmações são verdadeiras. A afirmação I é verdadeira, pois o sinalagma corresponde ao princípio do equilíbrio econômico, e está previsto no Código Civil como fundamento de duas figuras jurídicas: a lesão e a revisão ou resolução do contrato por onerosidade excessiva. A afirmação II é verdadeira, pois a lesão está prevista no art. 157 do Código Civil: “ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta”. A afirmação III é verdadeira, pois quando há quebra do sinalagma contratual, ou seja, quando há desequilíbrio entre as prestações, a parte poderá requerer a revisão judicial do contrato naqueles casos em que ainda for possível manter o vínculo contratual, apenas modificando-se a prestação (arts. 317 e 479, CC), ou poderá requerer a resolução do contrato (arts. 317 e 478, CC). 0,6 / 0,6 ptsPergunta 3 Leia o texto a seguir: Através da definição legal de empresário podem ser extraídos os seus principais elementos caracterizadores: economicidade; organização; profissionalidade; assunção do risco; e direcionamento ao mercado. A+ A A- A economicidade relaciona-se ao fato do empresário – enquanto sujeito de direitos que exerce a empresa –, desenvolver atividades econômicas, ou seja, atividades voltadas para a produção de riquezas. A organização é essencial na vida de qualquer empresário, pois para o bom exercício da atividade empresarial, é preciso organizar os fatores de produção. Vale lembrar que essa organização também pode ser de trabalho alheio, de bens, ou de ambos. Disponível em: https://marciomorena.jusbrasil.com.br/artigos/121943993/quem-e-o- empresario-na-legislacao-brasileira. Acesso em: 04 de maio de 2021. Adaptado Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta. Nem sempre o empresário se vale do trabalho de outras pessoas e usa o capital próprio na empresa. Os produtores rurais e “empresários do campo” são distintos, pois o produtor rural exerce atividade fora da atividade econômica A empresa não representa oaparato produtivo que coordena a produção Empresário é a pessoa que exerce de forma profissional a atividade econômica organizada. Correto!Correto! Os produtores rurais e “empresários do campo” são distintos, pois o produtor rural exerce atividade fora da atividade econômica A+ A A- A alternativa está correta. O artigo 966 do Código Civil traz de forma expressa o conceito de empresário como sendo aquele que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Diante dessa definição legal podem ser extraídos os seus principais elementos caracterizadores: economicidade; organização; profissionalidade; assunção do risco; e direcionamento ao mercado 0,6 / 0,6 ptsPergunta 4 Leia o texto abaixo: José adquiriu, sob a modalidade de arrendamento mercantil, um veículo novo cujo preço foi parcelado em 72 prestações de R$ 600,00, que pagava com os recursos provenientes do salário que recebia na empresa em que trabalhava. No entanto, José perdeu o emprego e sua situação financeira modificou-se, restando impossibilitado de pagar as parcelas do empréstimo. José, então, propôs ação judicial com base na teoria da imprevisão, pedindo a revisão do contrato de arrendamento mercantil para que o prazo se estendesse para 144 meses e, consequentemente, o valor da parcela fosse reduzido à metade, ou seja, R$ 300,00. O juiz negou o pedido. Considerando o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir: I - No contexto das relações de trabalho, o desemprego não pode ser considerado evento extraordinário e imprevisível que torna excessivamente oneroso o cumprimento do contrato, a ponto de permitir a sua revisão. II - No caso, a teoria da imprevisão não pode ser aplicada porque não basta a mera alteração na situação financeira de José, sendo A+ A A- necessário que ele não pudesse prever a mudança desse estado quando da celebração do contrato. III. Aplica-se ao caso em tela a cláusula rebus sic stantibus, pela qual as regras do contrato devem continuar a valer, desde que as condições de fato existentes no momento da assinatura do contrato continuem as mesmas. É correto o que se afirma apenas em: I I, II e IIICorreto!Correto! II I e II II e III A+ A A- A resposta está correta, pois todas as afirmações são verdadeiras. A asserção I é verdadeira, pois o desemprego é fato do cotidiano que, no contexto das relações trabalhistas, é previsível, diante da possibilidade de demissão a qualquer momento. A asserção II é verdadeira, pois não basta a mera alteração nas circunstâncias de fato para justificar a quebra do contrato. Para se admitir a intervenção judicial no contrato, é essencial que as partes não pudessem prever a mudança desse estado quando de sua celebração e, no caso, o desemprego não é circunstância extraordinária e imprevisível. A asserção III é verdadeira, pois a teoria da imprevisão consiste na possibilidade de revisão judicial dos contratos quando ocorrem eventos extraordinários e imprevisíveis, tornando-se excessivamente oneroso o cumprimento da obrigação por uma das partes contratantes. A teoria da imprevisão é viabilizada pela aplicação da cláusula rebus sic stantibus, pela qual as regras do contrato devem continuar a valer, desde que as condições de fato existentes no momento da assinatura do contrato continuem as mesmas. 0,6 / 0,6 ptsPergunta 5 Leia o texto abaixo: As normas jurídicas são normas de comportamento ou de organização que emanam do Estado ou por ele têm sua realização garantida. Pertencem, portanto, à ordem ética, que estabelece as leis do dever ser. Sua existência prende-se à necessidade de se estabelecer uma ordem que permita a vida em sociedade, evitando ou solucionando conflitos, A+ A A- garantindo a segurança nas relações sociais e jurídicas, promovendo a justiça, a segurança, o bem comum, com o que também garante a realização da liberdade, da igualdade e da paz social, os chamados valores fundamentais e consecutivos da axiologia jurídica. Seu objeto é, em suma, o comportamento das pessoas, que se visa disciplinar ou orientar de acordo com os valores fundamentais de cada grupo social. (AMARAL, Francisco. Direito Civil: introdução. 10 ed. revista e modificada. São Paulo: Saraiva Educação, 2018, p. 153). Os atributos da norma jurídica são os traços técnicos que as situam no ordenamento jurídico. Esses atributos são: a Vigência, coercibilidade, abstratividade e eficácia Validade, vigência e eficácia Validade, vigência, vigor e eficáciaCorreto!Correto! Validade, coercibilidade, vigor e eficácia Vigor, eficácia e imperatividade Alternativa A: A alternativa está correta. Os atributos da norma jurídica são: validade, vigência, vigor e eficácia. Validade é o atributo que diz se uma norma é legal ou ilegal, constitucional ou inconstitucional. Vigência é um atributo temporal, e se refere ao momento em que a norma começa a produzir efeitos. Vigor é a capacidade que a norma tem de obrigar as pessoas e as autoridades, impondo comportamentos. Eficácia é o atributo que corresponde à verificação dos efeitos sociais da norma. A+ A A- 0,6 / 0,6 ptsPergunta 6 Leia o texto a seguir: Teorias dos Atos de Comercio: De acordo com o Código Comercial francês de 1807, ato de comércio é a compra com intenção de revender. Nessa fase, o Direito Comercial tinha por objeto, principalmente, estabelecer regras sobre os atos daqueles que compravam para revender, ou seja, a atividade dos comerciantes. Para que alguém fosse considerado comerciante, os atos de comércio deviam ser realizados habitual e profissionalmente. Isso também era chamado de mercancia. Assim, atos de comércio ou mercancia pressupunham habitualidade, atuação contínua no exercício da atividade comercial. A doutrina francesa criou a teoria dos atos de comércio, que tinha como uma de suas funções essenciais a de atribuir, a quem praticasse os denominados atos de comércio, a qualidade de comerciante, o que era pressuposto para a aplicação das normas do Código Comercial. O direito comercial regularia, portanto, as relações jurídicas que envolvessem a prática de alguns atos definidos em lei como atos de comércio. Não envolvendo a relação à prática destes atos, seria ela regida pelas normas do Código Civil. Disponível em: https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria- geral-do-direito-empresarial. Acesso em: 20 de maio de 2021 Considerando a situação expressa no texto, avalie as afirmações a seguir: I. Considerando o Código Comercial francês de 1807, um comerciante só poderia ser denominado como tal se seguisse determinados atos regulatórios, com a intenção, por exemplo, de regularizar os atos de compra e revenda. II. Os atos comerciais eram orientações necessárias que se o comerciante seguisse teria mais facilidade para realizar suas obrigações comerciais, mesmo que outros meios estivessem disponíveis para essa categoria. A+ A A- III. O Direito comercial era direcionado a grupos que realizavam relações de troca, cujos comerciantes se incluam, estando ligados aos atos comerciais. É correto o que se afirma em: I, apenas.Correto!Correto! III, apenas I, II e III. II e III apenas II, apenas. A+ A A- A alternativa está correta. A afirmação I está correta, pois nessa fase o Direito Comercial tinha por objeto, principalmente, estabelecer regras sobre os atos daqueles que compravam para revender, ou seja, a atividade dos comerciantes. Para que alguém fosse considerado comerciante, os atos de comércio deviam ser realizados habitual e profissionalmente. A afirmação II está incorreta, porque a teoria dos atos de comércio tinha como uma de suas funções essenciais a de atribuir, não orientar, a quem praticasse os denominados atos de comércio a qualidade de comerciante, o que era pressuposto para a aplicação das normas do Código Comercial. A afirmação III também está incorreta, pois a noção do direito comercialfundada exclusiva na figura dos atos de comércio, ou seja, exclusivamente à categoria dos denominados comerciantes. Com o passar do tempo, mostrou-se uma noção extremamente ultrapassada, já que a efervescência do mercado, sobretudo após a Revolução Industrial, acarretou o surgimento de diversas outras atividades econômicas relevantes, e muitas delas não estavam compreendidas no conceito de ato de comércio ou de mercancia 0 / 0,6 ptsPergunta 7 Leia o texto a seguir: Os contratos fazem parte do nosso cotidiano e decorrem da colaboração, da confiança, da promessa e do crédito. Desde que observadas regras e determinados princípios, podemos concluir que A+ A A- são pactos que fazem “lei entre as partes”, vinculando-as. Portanto, para que possam existir, devem possuir requisitos que possam torná- los válidos. Não obstante, os contratos também têm um fim, havendo formas normais e anormais de sua extinção. Tendo em vista a impossibilidade do ser humano de viver sozinho, a convivência com seus semelhantes proporcionou-lhe diversas experiências bem como vontades, que costumeiramente eram viabilizadas por outras pessoas. Com o intuito de atender suas necessidades, o homem começou a negociar, inventando a troca, a doação e o empréstimo. Entretanto, com o passar do tempo, necessidades foram surgindo e, para que pudessem ser satisfeitas, diversos novos acordos passaram a ser celebrados. Para que possa produzir efeitos, exige-se que sua validade se submeta a determinados requisitos objetivos, subjetivos e formais, de forma que a ausência de quaisquer destes requisitos invalida o negócio, não produz o efeito jurídico em questão e é nulo ou anulável, além de não ser resguardado pelo Direito. Disponível em: https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os- elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade (https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos- e-os-requisitos-de-sua-validade) . Acesso em: 19 de maio de 2021. Adaptado Considerando o trecho acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas: I. Os elementos dos contratos são as características inerentes ao ato, o objeto do contrato, o preço outorgado e o acordo de uma das partes. PORQUE II. Um objeto de contrato existe a partir do momento que o contrato é concretizado, um exemplo é uma obrigação de algo que precisa ser realizado. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A+ A A- https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade https://stephanyakie.jusbrasil.com.br/artigos/557989484/os-elementos-dos-contratos-e-os-requisitos-de-sua-validade A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira Você respondeuVocê respondeu A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. As asserções I e II são proposições falsas.Resposta corretaResposta correta A+ A A- Alternativa B: A alternativa está incorreta. As asserções I e II são proposições falsas, pois, dentro de um contrato, temos os elementos do contrato, são as características inerentes ao ato e são: o objeto do contrato, o preço convencionado e o acordo das partes – ou seja, de mais de uma parte. Além disso, para que o contrato seja formado e assim possa ser executado, é necessário que exista um objeto, como uma obrigação de dar ou de fazer ou não fazer, que deve ter uma contraprestação nos contratos onerosos, que será decidida após as partes conversarem a respeito de seus interesses, portanto, o objeto é definido antes da formação e execução do contrato. Alternativa C: A alternativa está incorreta. As asserções I e II são proposições falsas, pois, dentro de um contrato, temos os elementos do contrato, são as características inerentes ao ato e são: o objeto do contrato, o preço convencionado e o acordo das partes – ou seja, de mais de uma parte. Além disso, para que o contrato seja formado e assim possa ser executado, é necessário que exista um objeto, como uma obrigação de dar ou de fazer ou não fazer, que deve ter uma contraprestação nos contratos onerosos, que será decidida após as partes conversarem a respeito de seus interesses, portanto, o objeto é definido antes da formação e execução do contrato. Alternativa D: A alternativa está incorreta. As asserções I e II são proposições falsas, pois, dentro de um contrato, temos os elementos do contrato, são as características inerentes ao ato e são: o objeto do contrato, o preço convencionado e o acordo das partes – ou seja, de mais de uma parte. Além disso, para que o contrato seja formado e assim possa ser executado, é necessário que exista um objeto, A+ A A- como uma obrigação de dar ou de fazer ou não fazer, que deve ter uma contraprestação nos contratos onerosos, que será decidida após as partes conversarem a respeito de seus interesses, portanto, o objeto é definido antes da formação e execução do contrato. Alternativa E: A alternativa está incorreta. As asserções I e II são proposições falsas, pois, dentro de um contrato, temos os elementos do contrato, são as características inerentes ao ato e são: o objeto do contrato, o preço convencionado e o acordo das partes – ou seja, de mais de uma parte. Além disso, para que o contrato seja formado e assim possa ser executado, é necessário que exista um objeto, como uma obrigação de dar ou de fazer ou não fazer, que deve ter uma contraprestação nos contratos onerosos, que será decidida após as partes conversarem a respeito de seus interesses, portanto, o objeto é definido antes da formação e execução do contrato. 0,6 / 0,6 ptsPergunta 8 Leia o texto a seguir: A Constituição (CF) de 1988, conhecida como Constituição Cidadã, é a que rege todo o ordenamento jurídico brasileiro hoje. Desde a independência do Brasil em 1822, é a sétima constituição que nosso país tem – e a sexta desde que somos uma República. A CF/88 faz 30 anos em 2018 e é um marco aos direitos dos cidadãos brasileiros, por garantir liberdades civis e os deveres do Estado. Em 05 de outubro de 1988, sua promulgação foi marcada pelo discurso do então deputado federal e participante da AssembleiaConstituinte, Ulysses Guimarães: “A Constituição pretende ser a voz, a letra, a vontade política da sociedade rumo à mudança. Que a promulgação seja nosso grito: Muda para vencer! Muda, Brasil!” A+ A A- Disponível em: https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/ (https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/) . Acesso em: 19 de maio de 2021 A partir da leitura do texto, assinale a alternativa correta. Constituição é uma estrutura integrada por um conjunto de normas de natureza e finalidades indistintas. Constituição é uma soma dos fatores reais do poder que regem um país. Correto!Correto! Constituição Federal de 1988 não afirma que a República Federativa do Brasil se constitui em um Estado Democrático de Direito. Os elementos orgânicos da Constituição organizam as regras do Direito tributário. No texto constitucional não há hipóteses de situações excepcionais. A alternativa está correta. Constituição é uma soma dos fatores reais do poder que regem um país, quer dizer, a monarquia, a burguesia, a aristocracia, os banqueiros e, em certos casos, também o povo são partes integrantes da Constituição. Dessa forma, quando todos esses fatores reais de poder são escritos em um papel, eles passam a constituir o verdadeiro direito. A Constituição não é uma mera folha de papel, ela deve refletir as forças sociais que compõem o poder. A+ A A- https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/ https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/ https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/ https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/ https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/ https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/ https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/ https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/ https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/ https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/ 0,6 / 0,6 ptsPergunta 9 Leia o texto abaixo: Interpretar é a busca do sentido, tornar compreensível. Como a lei pode apresentar vários sentidos, há que se escolher um deles, pois só com um deles ela pode ser aplicada. Saber qual deva ser, no seu tipo abstrato, o sentido decisivo para o efeito da aplicação da lei, qual seja — dum modo geral — o ponto de vista em que o intérprete deve colocar-se para determinar o sentido legal prevalecente, eis aqui o primeiro e capital problema que a doutrina da interpretação das leis terá de resolver. (ANDRADE, 1987, p. 10) Applicare em seu sentido original aponta para a idéia de enroscar, juntar. No jargão jurídico aplicar é colocar a norma em contato com um referente objetivo, que são os fatos e atos (FERRAZ JÚNIOR, 2003, p. 485). (BROCHADO, Mariá. Apontamentos sobre hermenêutica jurídica. Revista Jurídica da Presidência, v. 13, n. 100, jul./set. 2011, pp. 227-261. Disponível em: https://revistajuridica.presidencia.gov.br /index.php/saj/article/view/155/148. Acesso em: 31 jul. 2019). Considerando o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. A hermenêutica jurídica fixa o sentido e alcance das normas para aplicá-las às relações sociais, ocupando-se de interpretar apenas a lei. PORQUE II. Ao julgar, o juiz deve interpretar literalmente a lei, aplicando ao caso concreto a sua percepção pessoal sobre as normas jurídicas, de modo a definir com clareza sua incidência ao caso concreto. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa correta da asserção I. A+ A A- As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma justificativa correta da asserção I. A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa As asserções I e II são proposições falsas.Correto!Correto! Alternativa A: A resposta está correta, pois as duas asserções são falsas. A asserção I é falsa, pois a hermenêutica jurídica é a ciência que busca interpretar o Direito, revelando seu sentido e fixando o alcance das normas jurídicas; ela não se ocupa de interpretar apenas lei, ela também se ocupa de interpretar os fatos sociais, e seu objetivo é o de fornecer ao intérprete os parâmetros para a solução de casos concretos. A asserção II é falsa, pois, ao julgar, o juiz deve interpretar o Direito – e não a lei – para chegar ao verdadeiro sentido e alcance das normas jurídicas a serem aplicáveis ao caso concreto. O juiz não deve aplicar suas percepções pessoais ao caso concreto, mas sim, o Direito 0,6 / 0,6 ptsPergunta 10 Leia o texto a seguir: Contrato é o termo surgido no Direito Romano que é um termo jurídico- histórico, isto é, compreende não só a ordem jurídica que teve lugar ao A+ A A- longo da história de Roma, mas também as ideias e experiências surgidas desde o momento da fundação da cidade até a desagregação do Império após a morte de Justiniano, num clima de formalismo, de inspiração religiosa, o contrato se firmou, no direito canônico assegurando à vontade humana a possibilidade de criar direitos e obrigações. Natural dos canonistas, a teoria da autonomia da vontade foi desenvolvida pelos enciclopedistas filósofos e juristas que perceberam a Revolução Francesa e afirmaram a obrigatoriedade das convenções, equiparando-as, para as partes contratantes à própria lei. Surge assim o princípio: “pacta sunt servanda”. São os jusnaturalistas que levam o contratualismo ao seu apogeu, baseando num contrato a própria estrutura estatal (O Contrato Social de Rousseau) e fazendo com que, em determinadas legislações, o contrato não mais se limite a criar obrigações podendo criar, modificar ou extinguir qualquer direito, inclusive os direitos reais. Disponível em: https://direito.legal/direito-privado/conceito-de- contratos/. Acesso em: 20 de maio de 2021 No contexto da definição de contratos, assinale a opção correta. Com o advento do novo código civil em 2002, as relações civis passam por grandes mudanças, sendo as partes relacionadas a contratos as menos afetadas. Diante da formalização do contrato, o objeto ou conteúdo requer que seja ilícito. Ato unilateral é outro termo que pode ser utilizado no lugar de contrato. Contrato é um negócio jurídico pelo qual as partes se ajustam para alcançar objetivos específicos. Correto!Correto! A+ A A- O contrato jurídico é inerente e é a partir dele que surge a manifestação de vontade. A alternativa está correta. O contrato é um negócio jurídico pelo qual as partes se ajustam para alcançar objetivos específicos, dessa forma, contrato trata- se de um acordo de vontades com a finalidade de produzir efeitos jurídicos. O negócio jurídico são atos jurídicos que decorrem da manifestação de vontade das partes com o objetivo de atingir uma finalidade específica. É por meio dele que as partes se vinculam e estabelecem regras que irão disciplinar seus interesses. Pontuação do teste: 5,4 de 6 A+ A A-
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