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HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELITUS INTEGRANTES: GABRELLE OLIVEIRA SANTOS DENISE BRANDÃO MARCIA SALES CARDOSO HELISCY KAILANE GUIMARÃES ALVARO ANEZ FAREZIN FRANCISCA FROTA FERNANDO NOGUEIRA WILLIAM EDUARDO PALMA Conceito Hipertensão Arterial é a condição clínica multifatorial caracterizada pela elevação sustentada da Pressão Arterial (PA) maior ou igual a 140/90mmHg. Hipertensão Primária Hipertensão Secundária 5% dos casos 95% dos casos Fumo Consumo de bebidas alcoólicas Obesidade Estresse CAUSAS DA PRESSÃO ALTA Elevado consumo de sal Níveis altos de colesterol Falta de atividade física; SINTOMAS E MANIFESTAÇÕES DIAGNÓSTICO PREVENÇÃO / TRATAMENTO Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares; Não abusar do sal; Praticar atividade física regular; Aproveitar momentos de lazer; Abandonar o fumo; Moderar o consumo de álcool; Evitar alimentos gordurosos; Controlar o diabetes. DIABETE MELITUS A diabetes mellitus é causada por problemas na secreção da insulina ou na ação desse hormônio. A insulina, que é produzida pelas células beta do pâncreas, controla os níveis de glicose no sangue, que, quando há diabetes, ficam elevados e ocasionam um quadro conhecido como hiperglicemia. Causas da Diabetes Mellitus As complicações agudas ocorrem principalmente no diabetes mellitus tipo 1 e as complicações crônicas ocorrem igualmente nos dois tipos; Glicose no sangue muito elevado agudamente pode causar perda rápida de líquidos do corpo com desidratação, sonolência e até coma que pode ser fatal. Alterações nos vasos sanguíneos de pequeno calibre. Prejudicam a circulação das extremidades (pés), dos rins e da retina. Má circulação sanguínea nestes locais pode levar a amputações, insuficiência renal e perda da visão. Fatores de Risco do Diabetes Mellitus Fenômeno onde o oxigénio não consegue atingir de forma tão eficaz certas zonas do corpo. Contribui para a deficiente cicatrização e faz com que a angiogénese (produção de novos vasos sanguíneos) seja mais reduzida. Dificuldade de cicatrização em todos os tecidos do corpo. Hipoxia Diabetes tipo 1 Vontade frequente para urinar; Sede e fome excessivas; Perda de peso sem causa aparente. Diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, na qual o organismo ataca, de forma errada, as células do pâncreas que produzem insulina, destruindo-as. Assim, a falta de produção de insulina, faz com que haja um acúmulo de glicose no sangue, o que pode trazer malefícios para vários órgãos, como insuficiência renal, retinopatia ou cetoacidose diabética. Inicialmente, esta doença pode não provocar sintomas, entretanto, em alguns casos pode surgir: A diabetes tipo 2 é o tipo mais comum de diabetes, sendo causado por fatores genéticos juntamente com maus hábitos de vida, como consumo exagerado de açúcar, gordura, sedentarismo, sobrepeso ou obesidade, que provocam defeitos na produção e na ação da insulina no corpo. A diabetes tipo 2 é o tipo mais comum de diabetes, sendo causado por fatores genéticos juntamente com maus hábitos de vida, como consumo exagerado de açúcar, gordura, sedentarismo, sobrepeso ou obesidade, que provocam defeitos na produção e na ação da insulina no corpo. Diabetes Tipo 2 A diabetes gestacional surge durante a gravidez e pode ser diagnosticada nos exames de teste de glicose após as 22 semanas de gestação, sendo, também, causada por disfunção na produção e ação da insulina no corpo. Acontece em mulheres que já tem uma predisposição genética ou que têm hábitos de vida que não são saudáveis, como uma alimentação com excesso de gorduras e açúcares. Diabetes gestacional Diabetes tipo LADA Diabetes Latente Autoimune do Adulto, ou LADA, é um forma autoimune do diabetes, mas que acontece em adultos. Geralmente, suspeita-se deste tipo em adultos com diabetes tipo 2 que apresentam um comprometimento muito rápido da função do pâncreas e que precisam usar insulina de forma precoce; Diagnóstico O diagnóstico de diabetes mellitus (DM) deve ser estabelecido pela identificação de hiperglicemia. Para isto, podem ser usados a glicemia plasmática de jejum, o teste de tolerância oral à glicose (TOTG) e a hemoglobina glicada (A1c). Em algumas situações, é recomendado rastreamento em pacientes assintomáticos. No indivíduo assintomático, É RECOMENDADO utilizar como critério de diagnóstico de DM a glicemia plasmática de jejum maior ou igual a 126 mg/dl, a glicemia duas horas após uma sobrecarga de 75 g de glicose igual ou superior a 200 mg/dl ou a HbA1c maior ou igual a 6,5%. É necessário que dois exames estejam alterados. Se somente um exame estiver alterado, este deverá ser repetido para confirmação. O controle do nível de açúcar no sangue por meio de dieta, medicamentos orais ou insulina é o tratamento principal. Também é necessário realizar exames regularmente para verificar a presença de complicações. Diabetes tipo 2: Os tratamentos incluem dieta, exercícios físicos, medicamentos e terapia com insulina. Diabetes tipo 1: O tratamento visa a manutenção dos níveis normais de açúcar no sangue com acompanhamento regular, insulinoterapia, dieta e exercícios físicos. Pré-diabetes: A progressão do pré-diabetes para diabetes do tipo 2 não é inevitável. Com mudanças no estilo de vida, perda de peso e medicamentos, TIPOS MAIS COMUNS Tratamentos OBRIGADO. Referências Bibliográficas www.drbrunoferraz.com.br https://www.tuasaude.com/tipos-de-diabetes/ https://www.passeidireto.com/arquivo/35342485 utm_medium=mobile&utm_campaign=ios https://diretriz.diabetes.org.br/diagnostico-e-rastreamento-do- diabetes-tipo-2/ https://www.einstein.br/guia-doencas-sintomas/info
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