Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AMOSTRAS DE URINA URINA (solução) H2O (95-99%) + SUBSTÂNCIAS QUIMICAS DISSOLVIDAS E ELEMENTOS FIGURADOS (CONSTITUINTES MICROSCÓPICOS) (+- 5-1%) Qual a composição da urina em condições de ausência de doença (fisiológico)???? Aminoácidos.................500-1000mg/dia Amônia............500-1200mg/dia Cálcio...............100-300 mg/dia Cloretos..............10.000-15.000mg/dia Colesterol...........0.3-1,0mg/dia Glicose.........15-130mg/dia Creatinina..........1000-1800mg/dia Proteínas totais.............até 150mg/dia Uréia..........20.000-35.000mg/dia Ácido úrico..........300-800mg/dia Fosforo..........1.000-1200mg/dia Ácido oxálico.........15-50mg/dia Ácido cítrico........210-470mg/dia Magnésio.......50-200mg/dia Leucócitos (até 10.000/mL ou até 5/campo); Eritrócitos (até 4.000mL ou até 3/campo); Células epiteliais (até 10.000/mL ou poucas); Bactérias = poucas; Muco = pouco; Cristais pH ácido = oxalato de cálcio ou ácido úrico = poucos; pH alcalino = fosfato de amônio e magnésio = poucos. FONTE: OSER, B. L. Hawk’s Physiological Chemistry. 14ª ed. MacGraw Hill: New York, 1965 FONTE: ROVARIS et al. Laboratório Didático de urinálise. URINA (solução) EXAME FÍSICO Cor Odor Aspecto - depósito Densidade; EXAME QUIMICO pH Proteínas Glicose Corpos Cetônicos Hemoglobina Esterase de Leucócitos Nitrito Bilirrubinas Urobilinogênio EXAME MICROSCÓPICO OU DO SEDIMENTO Leucócitos Eritrócitos Células epiteliais Bactérias Muco Cristais e grânulos de sais orgânicos eliminados pela urina AMOSTRAS DE URINA AMOSTRAS DE URINA AMOSTRAS DE URINA Ligeiramente Turvo Límpido Pequeno Nulo/ insignificante ASPECTO DEPÓSITO Turvo Muito Turvo Moderado Abundante ASPECTO DEPÓSITO Densidade FOTO DE ARICIO TREITINGER FITAS REATIVAS: MULTISTIX® 10 SG. Argentina: Bayer S.A. División Diagnosticos, 2003 (ATUALMENTE PERTENCE AO GRUPO: SIEMENS DIAGNÓSTICA, EUA.). SOBRENADANTE = teste confirmatório de Proteínas Dividir em 2 tubos (cerca de 5 ml em cada); Marcar tubo B (branco) e tubo T (teste); No tubo T adicionar 5 gotas de Ácido Sulfossalicílico 20% (p/v); Inverter tubo e aguardar 5 minutos para observar turvação. B T 0)Negativo = sem aumento de turvação 1)Traços = turvação observável 2)Positivo (+) = turvação visível, sem granulação 3)Positivo (++) = turvação e granulação sem floculação 4)Positivo (+++) = turvação com granulação e floculação 5)Positivo (++++) = aglomerados protéicos 1 0 2 3 4 5 Sedimento : Análise ao microscópio •Microscopia em campo claro •Microscopia de contraste de fase •Microscopia com luz polarizada •Microscopia empregando corantes Sedimento : Análise ao microscópio Análise entre lâmina e lamínula: • Ressuspender sedimento em q.s.p. 0,5 ml (com o próprio sobrenadante); •Colocar 20 microlitros em uma lamina e cobrir com lamínula 20X20 mm; •Verificar em aumento de 100x a distribuição dos elementos por toda a lamínula (homogêneo), procurar cilindros; •Realizar contagem em aumento de 400X. Contar no mínimo 10 campos microscópios e fazer a média por campo de cada elemento. Sedimento : EXPRESSÃO RESULTADOS Análise entre lâmina e lamínula: 1) Para Leucócitos, Eritrócitos, Cilindros (especificar o tipo) e células renais usar a convenção: •Média foi < 1p/c = Raros ou <1p/c; •Média entre 1 a 39 p/c = expressar o número encontrado por campo; •Média entre 40 e 100 p/c = Muitos; •Média superior a 100 p/c = Numerosos. 2)Para as Células epiteliais, Leveduras e Cristais (especificar o tipo) usar convenção: Se a média for < 1p/c = Raros/Raras; Se a média estiver entre 1 a 3 p/c = Poucos/Poucas; Se a média for > 3p/c = Muitos/Muitas. 3) Para Grânulos (especificar o tipo) usar convenção: Presença (ou anterior =2). 4) Bactérias usar convenção: Se a média for < 1p/c = Escassa; Se a média estiver entre 1 a 3 p/c = Discreta; Se a média estiver entre 3 a 10 p/c = Moderada; Se a média estiver > 10 p/c = Intensa. Leucócitos = Média superior a 100 p/c = Numerosos. Sedimento : Análise ao microscópio Análise em Câmara de Neubauer: • Ressuspender sedimento em q.s.p. 1,0 Ml (com o próprio sobrenadante); •Preencher o retículo da câmara. A contagem será nos 04 quadrantes externos da câmara (dos leucócitos) e serão contados 64 quadrinhos; •Verificar em aumento de 100x a distribuição dos elementos por toda a câmara (homogêneo), procurar cilindros; •Realizar contagem em aumento de 400X. Contar os elementos presentes individualmente nos 64 quadrinhos. Sedimento : EXPRESSÃO RESULTADOS Análise em Hemocitômetro (câmara de Neubauer ) : 1) Para Leucócitos, Eritrócitos, Cilindros (especificar o tipo) e células renais usar a fórmula: •N = nx250 •Onde: N = Número do elemento encontrado por ml de urina; n = Numero do elemento contado nos 64 quadrinhos; e 250 fator. •Fator 250 vem da fórmula: •N = n x d/0,0004 x 1/V; •Onde: N = Número do elemento encontrado por ml de urina; n = Numero do elemento contado nos 64 quadrinhos; d = volume de diluição do sedimento (no caso 1,0 ml); 0,0004 volume em ml dos 64 quadrinhos na câmara; V= volume de urina centrifugado (10 ml) e 1 (expressão do resultado para 1 ml de urina). 2, 3 e 4)Para outros elementos encontrados usar mesma convenção de lâmina e lamínula. Sedimento : Análise ao microscópio – lâminas comerciais Análise entre lâmina e lamínula utilizando a lâmina do tipo comercial: • Ressuspender sedimento em q.s.p. 1,0 mL (com o próprio sobrenadante); •Preencher o retículo da câmara plástica; •Verificar em aumento de 100x a distribuição dos elementos por toda a lamínula (homogêneo), procurar cilindros; •Realizar contagem em aumento de 400X. Contar 9 campos (círculos) microscópios e multiplicar por 1.000. Resultado esse número/mL de urina (para elementos nº 1 e demais elementos (2, 3,e 4) como em lâmina e lamínula); Membranas externas: FASCIA DE GEROTA (t. conjuntivo); TECIDO ADIPOSO; CÁPSULA RENAL (fibroelástica) Porção interna (parênquima renal): Córtex e medula renal Pirâmides Cálices Pelve HILO ARTÉRIA E VEIA RENAL Corpúsculo Renal Tubulo contornado proximal Túbulo contornado distal Duto coletor Alça de Henle CORTE HISTOLOGICO RENAL GLOMÉRULOS TUBULOS CONTORNADOS ALÇAS DE HENLE CÁPSULA RENAL (fibroelástica) CORTE HISTOLOGICO RENAL TECIDO ADIPOSO Membrana externa: FASCIA DE GEROTA (tecido conjuntivo); CORTE HISTOLOGICO RENAL TUBULOS CONTORNADOS TECIDO ADIPOSO CÁPSULA RENAL (fibroelástica) CORTE HISTOLOGICO RENAL TUBULOS CONTORNADOS TECIDO ADIPOSO CÁPSULA RENAL (fibroelástica) CORTE HISTOLOGICO RENAL GLOMÉRULO TUBULOS CONTORNADOS TUBULOS CONTORNADOS CORTE HISTOLOGICO RENAL Alça de Henle TUBULOS CONTORNADOS TUBULOS CONTORNADOS Alça de Henle CORTE HISTOLOGICO RENAL DUTOS COLETORES TUBULOS CONTORNADOS TUBULOS CONTORNADOS DUTOS COLETORES PAPILA TUBULOS CONTORNADO DISTAL GLOMÉRULO TUBULOS CONTORNADO PROXIMAL (BORDA EM ESCOVA) I= ESTRUTURAS ORGANIZADAS DO SEDIMENTO; II= ESTRUTURAS NÃO ORGANIZADASDO SEDIMENTO (SEDIMENTO GRANULAR NÃO ORGANIZADO OU CRISTALINO); III= ARTEFATOS E MATERIAIS ESTRANHOS (CONTAMINAÇÃO ACIDENTAL). Constituintes Microscópicos LEUCÓCITOS LEUCÓCITOS Características em campo claro: Tamanho = 12 mícrones de diâmetro; Apresentam grânulos citoplasmáticos, núcleos lobulados. Valores de referência: até 10.000/mL ou até 5/campo; LEUCOCITÚRIA – VALORES SUPERIORES AO LIMITE SUPERIOR DO VALOR DE REFERÊNCIA LEUCÓCITOS LEUCOCITÚRIA: •INFECÇOES DO T.U.; •PROCESSOS INFLAMATÓRIOS NO T.U.; •CONTAMINAÇÕES SECREÇOES GENITAIS. DOENÇAS GLOMERULARES EX. DOENÇAS LEUCOCITÚRIA: •I.T.U.; •NEFRITE INTERSTICIAL •NECROSE TUBULAR •DOENÇAS GLOMERULARES •OUTRAS. CÉLULAS ESCAMOSAS/LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) FILAMENTOS DE MUCO/ CÉLULAS ESCAMOSAS/LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRSTE DE FASE) LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE LUZ POLARIZADAS) LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRSTE DE FASE) LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRSTE DE FASE) LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) (AUMENTO DE 400X) LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) (AUMENTO DE 400X) LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/MUCO (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) (AUMENTO DE 100X) LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/MUCO (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) (AUMENTO DE 100X) LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/MUCO (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) (AUMENTO DE 400X) CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) (AUMENTO DE 400X) CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) (AUMENTO DE 400X) CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) (AUMENTO DE 400X) (AUMENTO DE 400X) CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) (AUMENTO DE 400X) (AUMENTO DE 400X) CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) (AUMENTO DE 200X) CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) (AUMENTO DE 200X) CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) (AUMENTO DE 400X) CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) (AUMENTO DE 400X) CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) (AUMENTO DE 400X) 45174CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) (AUMENTO DE 400X) 45174 CELULAS EPITELIAIS/ LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/ CELULAS RENAIS (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) ERITRÓCITOS/HEMÁCIAS Características em campo claro: Tamanho = 7 mícrones de diâmetro; Apresentam-se como discos incolores bicôncavos (quando observados de lado – vidro de relógio; já de cima um anel); Apresentam grande variação em tamanho e forma (crenadas em urinas concentradas; em urinas alcalinas e/ou hipotônicas só membranas e fantasmas, dismórficas como acantócitos (múltiplas protusões); Valores de referência: (até 4.000mL ou até 3/campo); HEMATÚRIA – acima dos limites superiores de referência ERITRÓCITOS DISMÓRFICOS HEMATÚRIA: • DOENÇAS GLOMERULARES; •HEMORRAGIAS; •INFECÇOES DO T.U.; •PROCESSOS INFLAMATÓRIOS NO T.U.; •CONTAMINAÇÕES MENSTRUAIS. EX. DOENÇAS com HEMATÚRIA: •GLOMERULONEFRITES; •CALCULOSE RENAL; •TRAUMA RENAL; •EXERCÍCIOS FISICOS INTENSOS; •I.T.U.; •OUTRAS. Hematúria Macroscópica Eritrócitos Microscopia de Campo Claro (400X com zoom fotográfico) ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS/ CILINDROS GRANULOSOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS/ CILINDROS GRANULOSOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS/ AGLOMERADO DE LEVEDURAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS/ AGLOMERADO DE LEVEDURAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS/CÉLULAS RENAIS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS/CÉLULAS RENAIS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) ERITROCITOS (AUMENTO DE 200X) (MICROSCOPIA DE CONTRSTE DE FASE) ERITROCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRSTE DE FASE DF) Células epiteliais: 1-Células do epitélio de transição: Revestem pelve renal, ureteres, bexiga e uretra masculina (1/3 proximal bexiga); Tamanho = em torno de 40 mícrons; Podem ser esféricas, caudadas, poliédricas, com núcleo central e cistoplasma denso. 2- Células do epitélio plano ou pavimentoso ou escamoso: Revestem uretra masculina (2/3 distal) e uretra feminina (total); Tamanho= grandes 40-60 mícrons; Podem ter várias formas, têm citoplasma abundante e irregular (pouco denso), e pequeno núcleo central CÉLULAS ESCAMOSAS/ERITRÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRSTE DE FASE) CÉLULAS ESCAMOSAS/ERITRÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) FILAMENTOS DE MUCO/ CÉLULAS ESCAMOSAS/LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRSTE DE FASE) Células epiteliais: 3-Células Renais: Revestem tubulos, alça de henle e duto coletor; Tamanho = em torno de 15 mícrons; Podem ser esféricas, caudadas, poliédricas, com núcleo grande (central ou mais excentrico) e cistoplasma com grande densidade (metabolicamente muito ativa); Quando absorvem lipoproteínas (gotas de gordura) formam os : CORPUSCULO OVAL GRAXO OU CORPO ADIPOSO OVAL. CELULAS RENAIS AGRUPADAS/ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS (AUMENTO DE 400X COM ZOOM FOTOGRAFICO 3X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CELULAS RENAIS AGRUPADAS/ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS (AUMENTO DE 400X ) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) CELULAS RENAIS AGRUPADAS/ERITRÓCITOS/LEUCÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) Corpo adiposo Células com gotas de gordura = corpúsculo adiposo Células Renais (tubulares renais) CÉLULAS ESCAMOSAS - CÉLULAS DE TRANSIÇÃO – CÉLULAS RENAIS (microscopia de contraste de fase – 400X ) CELULAS DE TRANSIÇÃO Microscopia de campo claro – Microscopia de contraste de faseAumento 400X LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/CÉLULAS EPITELIAIS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CÉLULA ESCAMOSA CÉLULA DE TRANSIÇÃO CÉLULA RENAL LEUCÓCITOS/BACTÉRIAS/CÉLULAS EPITELIAIS (AUMENTO DE 400X -MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) CÉLULA ESCAMOSA CÉLULA DE TRANSIÇÃO CÉLULA RENAL Espermatozóide Espermatozóide Microscopia de Campo Claro (400X) Espermatozóide Microscopia de Campo Claro (400X – corte ampliado) Leveduras Cilindros CILINDROS CILINDROS: São os únicos elementos do sedimento exclusivamente renais; São elementos cilíndricos (moldados nos túbulos) representando proteínas precipitadas (gelificadas) com ou sem inclusões (sobre os mesmos outros elementos como eritrócitos, leucócitos, células renais, etc.); Formados a partir da porção final da alça de henle ascendente, mas principalmente nos túbulos contorcidos distais e duto coletor; Matriz proteica precipitada é o proteoglicano Proteína de TAMM-HORSFALL (produzida nas cel. Tubulares proximais). Sobre esta matriz depositam-se as proteínas plasmáticas quando presentes; e qualquer componente da urina pode se depositar. Fatores que favorecem formação de cilindros: pH urinário ácido, altas concentrações de solutos (eletrólitos), estase urinária e aumentada concentração de proteínas plasmáticas no filtrado. Formação de CILINDROS 1 3 2 4 5 1 –Proteína de Tamm-Horsfall (base cilindro); 2 –Proteínas. Plasmáticas (Proteinúria); 3 – Precipitação intraluminar – cilindrúria; 4 – Adsorção de elementos celulares; 5- Degeneração de Proteínas Celulares – granulação; 6 – Adsorção das proteínas celulares granulares ás proteínas base do cilindro. 6 DIFERENTES TIPOS: HIALINOS (SÓ PROTEÍNAS); DE CÉLULAS EPITELIAIS; GRANULOSOS; CÉREO; GORDUROSO; LEUCOCITÁRIO; ERITROCITÁRIO;.... 1 –Pt. Tamm-Horsfall (base cilindro); 2 –Pt. Plasmática (Proteinúria); 3 – Precipitação intraluminar – cilindrúria; 4 – Adsorção de elementos celulares; 5- Degeneração de Pts. Celulares – granulação; 6 – Adsorção das Pts. Celulares granulares as pts. base do cilindro. Cilindro de Células Epiteliais (Campo Claro) Cilindro de Células Epiteliais (Contraste de fase) Cilindro de Células Epiteliais (DF contraste) Cilindro de Células Epiteliais (Campo Claro) Cilindro Granuloso (Campo Claro) Cilindro de Células Epiteliais (contraste de fase) Cilindro Granuloso (contraste de fase) Cilindro Celular (Campo Claro) Cilindro Celular (Campo Claro) Cilindro Celular (Campo Claro) Cilindro de Células Epiteliais (Campo Claro) Cilindro de Células Epiteliais (contraste de fase) Cilindro de Células Epiteliais (Campo Claro) Cilindro de Células Epiteliais (contraste de fase) Cilindro de Células Epiteliais (Campo Claro) Cilindro Granuloso (Campo Claro) Cilindro de Células Epiteliais (contraste de fase) Cilindro Granuloso (contraste de fase) Cilindro Eritrocitário (campo claro) Cilindro Eritrocitário (contraste de fase) CILINDRO CÉREO Cilindro Céreo (Campo Claro) Cilindro Céreo (contraste de fase) Cilindro Granuloso corado com bilirrubinas – observar cristais de bilirrubinas presentes (campo claro) Cilindro Granuloso corado com bilirrubinas –(campo claro) Cristais de bilirrubinas CILINDRO CÉREO Microscopia de contraste de fase (400x com zoom fotográfico de 3x) CILINDRO CÉREO CILINDRO GRANULOSO Microscopia de Campo Claro (100X) CILINDRO ADIPOSO CAMPO CLARO – CONTRASTE DE FASE (FILTRO VERDE )– LUZ POLARIZADA. CILINDRO ADIPOSO CAMPO CLARO – CONTRASTE DE FASE (FILTRO VERDE )– 3 COM LUZ POLARIZADA (DETALHE CRUZ MALTA – GOTA DE GORDURA). I= ESTRUTURAS ORGANIZADAS DO SEDIMENTO; II= ESTRUTURAS NÃO ORGANIZADAS DO SEDIMENTO (SEDIMENTO GRANULAR NÃO ORGANIZADO OU CRISTALINO); III= ARTEFATOS E MATERIAIS ESTRANHOS (CONTAMINAÇÃO ACIDENTAL). Constituintes Microscópicos CRISTAIS DE ÁCIDO ÚRICO- pH ácido ou neutro CRISTAIS de ÁCIDO ÚRICO (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) (AUMENTO DE 400X ampliação digital posterior) CRISTAIS DE ÁCIDO ÚRICO CRISTAIS DE ÁCIDO ÚRICO CRISTAIS de ÁCIDO ÚRICO (AUMENTO DE 100X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de ÁCIDO ÚRICO (AUMENTO DE 100X) (MICROSCOPIA SOB LUZ POLARIZADA) Cristais de ácido úrico Microscopia com luz polarizada (100X) CRISTAIS DE ÁCIDO ÚRICO- pH ácido ou neutro CRISTAIS DE ÁCIDO ÚRICO (AUMENTO DE 200X SOB LUZ POLARIZADA) CRISTAIS DE ÁCIDO ÚRICO- pH ácido ou neutro CRISTAIS DE MEDICAMENTO E GRANDE CRISTAL DE ÁCIDO ÚRICO BACTÉRIAS (CORDÕES) (– 400X –) CRISTAIS DE MEDICAMENTO E GRANDE CRISTAL DE ÁCIDO ÚRICO BACTÉRIAS (CORDÕES) (DF– 400X – Filtro Azul) CRISTAIS de ÁCIDO ÚRICO/ ERITRÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de ÁCIDO ÚRICO/ ERITRÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) CRISTAIS de ÁCIDO ÚRICO (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA SOB LUZ POLARIZADA) GRANULOS DE URATOS AMORFOS (SOB OS GRÂNULOS CELULA EPITELIAL PLANA OU ESCAMOSA) CRISTAIS (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) (AUMENTO DE 400X) CRISTAIS (MICROSCOPIA de LUZ POLARIZADA) (AUMENTO DE 400X) CRISTAIS DE OXALATO DE CÁLCIO pH ácido ou neutro CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) Cristais de oxalato de cálcio Microscopia de Campo Claro (400X) CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA SOB LUZ POLARIZADA) Aglomerado de cristais de oxalato de cálcio (Pseudo –cilindro) Microscopia de Campo Claro (400X com zoom fotográfico) Detalhe de aglomerado de cristais de oxalato de cálcio (Pseudo –cilindro) Microscopia de Campo Claro (400X com zoom fotográfico) CRISTAIS DE FOSFATO DE AMÔNIO E MAGNÉSIO (FAM ou FOSFATO TRIPLO) pH alcalino ou neutro CRISTAIS DE FOSFATO DE AMÔNIO E MAGNÉSIO/ GRANULOS DE FOSFATOS AMORFOS (AUMENTO DE 400X MICROSCOPIA EM CAMPO CLARO) CRISTAIS DE FOSFATO DE AMÔNIO E MAGNÉSIO (AUMENTO DE 400X SOB LUZ POLARIZADA) CRISTAIS DE FOSFATO DE AMÔNIO E MAGNÉSIO (AUMENTO DE 200X SOB LUZ POLARIZADA) CRISTAIS de FOSFATO DE AMÔNIO E MAGÉSIO / GRÂNULOS DE FOSFATOS AMORFOS/ FIBRA ARTEFATO (AUMENTO DE 200X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de FOSFATO DE AMÔNIO E MAGÉSIO / GRÂNULOS DE FOSFATOS AMORFOS/ FIBRA ARTEFATO (AUMENTO DE 200X) (MICROSCOPIA SOB LUZ POLARIZADA) CRISTAIS de FOSFATO DE AMÔNIO E MAGÉSIO / GRÂNULOS DE FOSFATOS AMORFOS/ FIBRA ARTEFATO (AUMENTO DE 200X) (MICROSCOPIA SOB LUZ POLARIZADA) Cristais de biurato de Amônio e grânulos de fosfatos amorfos Cristais de Fosfato de cálcio Microscopia de Campo Claro (100X) Cristais deFosfato de cálcio Microscopia de Campo Claro (400X com zoom fotográfico) Microscopia de Campo Claro (400X com zoom fotográfico) Cristais de Fosfato de cálcio Cristais de Fosfato de cálcio Microscopia de Campo Claro (400X com zoom fotográfico) Microscopia de campo claro Microscopia com luz polarizada Cristais de Bilirrubina CRISTAIS de BILIRRUBINAS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) Cristais de Cistina Microscopia de campo claro Microscopia com luz polarizada CRISTAIS de CISTINA (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de CISTINA (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA SOB LUZ POLARIZADA CRISTAIS de CISTINA (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de CISTINA (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA SOB LUZ POLARIZADA CRISTAIS de CISTINA (AUMENTO DE 100X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de CISTINA (AUMENTO DE 100X) (MICROSCOPIA SOB LUZ POLARIZADA CRISTAIS de CISTINA (AUMENTO DE 100X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de CISTINA (AUMENTO DE 100X) (MICROSCOPIA SOB LUZ POLARIZADA CRISTAIS de CISTINA (AUMENTO DE 200X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de CISTINA (AUMENTO DE 200X) (MICROSCOPIA SOB LUZ POLARIZADA CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS/CILINDRO HIALINO (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA SOB LUZ POLARIZADA) CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS/CILINDRO HIALINO (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS/CILINDRO HIALINO (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS/CILINDRO HIALINO/ MUCO (AUMENTO DE 400X) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS/CILINDRO HIALINO/MUCO (AUMENTO DE 200X) (MICROSCOPIA DE CAMPO CLARO) CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS/CILINDRO HIALINO/MUCO (AUMENTO DE 200X) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) CRISTAIS de OXALATO DE CÁLCIO/ ERITRÓCITOS/CILINDRO HIALINO (AUMENTO DE 100X) (MICROSCOPIA DE CONTRASTE DE FASE) Cristais de Tirosina Microscopia de campo claro Microscopia com luz polarizada Microscopia contraste DF filtro verde CRISTAIS DE COLESTEROL CRISTAIS DE COLESTEROL (400 X) CRISTAIS DE COLESTEROL (luz polarizada – 400X Filtro verde) CRISTAIS DE COLESTEROL (luz polarizada – 400X – Filtro Azul) CRISTAIS DE COLESTEROL (400 X) CRISTAIS DE COLESTEROL (luz polarizada – 400X – Filtro Azul) CRISTAIS DE COLESTEROL (luz polarizada – 400X – Filtro Azul) CRISTAIS DE COLESTEROL (– 400X –) CRISTAIS DE COLESTEROL (luz polarizada – 400X – Filtro Verde) CRISTAIS DE COLESTEROL (luz polarizada – 400X – Filtro Azul) CRISTAIS DE COLESTERO L (400 X) CRISTAIS DE COLESTEROL (luz polarizada – 400X – Filtro Verde) CRISTAIS DE COLESTEROL (luz polarizada – 400X – Filtro Azul) I= ESTRUTURAS ORGANIZADAS DO SEDIMENTO; II= ESTRUTURAS NÃO ORGANIZADAS DO SEDIMENTO (SEDIMENTO GRANULAR NÃO ORGANIZADO OU CRISTALINO); III= ARTEFATOS E MATERIAIS ESTRANHOS (CONTAMINAÇÃO ACIDENTAL). Constituintes Microscópicos CRISTAIS DE AMIDO (TALCO DE LUVA) CRISTAIS DE AMIDO (TALCO DE LUVA) Campo claro – 400X CRISTAIS DE AMIDO (TALCO DE LUVA) Contraste de fase– 400X CRISTAIS DE AMIDO (TALCO DE LUVA) Luz polarizada – 400x Artefato – FIBRA (vegetal-gaze-papel) Artefato – FIBRA (vegetal-gaze-papel) Artefato – FIBRA (vegetal-gaze-papel) Cilindro céreo Artefato – FIBRA (vegetal-gaze-papel) Artefato – FIBRA (vegetal-gaze-papel) ARTEFATO (AUMENTO DE 400X SOB LUZ POLARIZADA) Amostra nº 34960- Homem 05/2011 RESULTADO VALOR REFERÊNCIA Exame físico Cor Amarelo Claro Amarelo Claro ou Âmbar Odor SG Sui Generis Aspecto LT Lig. Turvo/ Límpido Depósito Pequeno Pequeno/ Nulo Densidade 1.025 1.015-1.025 Exame Químico pH 6,0 5,0 a 6,5 Proteínas Positivo (++) Negativo/ Traços Hemoglobina Positivo (+++) Negativo Glicose Negativo Negativo Corpos Cetônicos Negativo Negativo Bilirrubina Negativo Negativo Urobilinogênio Negativo Negativo/ Traços Nitrito Negativo Negativo Esterase de Leucócitos Negativo Negativo Análise do Sedimento Leucócitos 4.000/mL Até 10.000/mL Eritrócitos 350.000/mL Até 4.000/mL Células Epiteliais Poucas Poucas Cilindros Hialinos 2000/mL Até 250/mL Cilindros Granulosos 500/mL Cilindros Eritrocitários 500/mL Bactérias Poucas Poucas Muco Presença Eritrócitos dismórficos Microscopia campo claro – 400X Eritrócitos dismórficos Microscopia campo claro – 400X Eritrócitos dismórficos Microscopia de contraste de fase – 400X Cilindro Eritrocitário – Microscopia de campo claro – 400X Cilindro Eritrocitário – Microscopia de contraste de fase – 400X Cilindro Eritrocitário – Microscopia campo claro – 400X Cilindro Eritrocitário – Microscopia de contraste de fase– 400X Eritrócitos Microscopia contraste de fase DF – 400X Cilindro Eritrocitário – Microscopia de contraste de fase DF – 400X Microscopia campo claro – 400X Eritrócitos dismórficos Microscopia campo claro – 400X Cilindro Eritrocitário Microscopia de contraste de fase– 400X Cilindro Eritrocitário Microscopia de contraste de fase– 400X Eritrócitos dismórficos Microscopia de contraste de fase DF – 400X Cilindro Eritrocitário Microscopia de contraste de fase – 400X Cilindro Hialino com grânulos Cilindro Hialino com grânulos Microscopia campo claro – 400X Microscopia campo claro – 200X Eritrócitos dismórficos Eritrócitos dismórficos Microscopia de contraste de fase – 200X Eritrócitos dismórficos Microscopia de contraste de fase – 200X Eritrócitos dismórficos Eritrócitos dismórficos Eritrócitos e Cilindros Microscopia campo claro – 100X Eritrócitos e Cilindros Microscopia contraste de fase – 100X Eritrócitos e Cilindros Microscopia campo claro – 400X Eritrócitos e Cilindros Microscopia contraste de fase – 400X Eritrócitos Microscopia contraste de fase DF – 400X Eritrócitos e Cilindros Microscopia contraste de fase – 400X Eritrócitos e Cilindros Microscopia campo claro – 400X Eritrócitos e Cilindros Microscopia contraste de fase – 400X Eritrócitos dismórficos e Cilindro eritrocitário Microscopia campo claro– 400X Microscopia campo claro– 400X Eritrócitos dismórficos e Cilindro eritrocitário Microscopia contraste de fase – 400X Eritrócitos dismórficos e Cilindro eritrocitário Microscopia contraste de fase – 400X Eritrócitos dismórficos e Cilindro eritrocitário Eritrócitos dismórficos e Cilindro eritrocitário Microscopia contraste de fase – 400X Amostra nº 19- semestre 2/2012 RESULTADO VALOR REFERÊNCIA Exame físicoCor Laranja Amarelo Claro ou Âmbar Odor SG Sui Generis Aspecto Turvo Lig. Turvo/ Límpido Depósito Moderado Pequeno/ Nulo Densidade 1.020 1.015-1.025 Exame Químico pH 6,0 5,0 a 6,5 Proteínas Positivo (++) Negativo/ Traços Hemoglobina Positivo (++) Negativo Glicose Negativo Negativo Corpos Cetônicos Negativo Negativo Bilirrubina Positivo (+++) Negativo Urobilinogênio Negativo Negativo/ Traços Nitrito Negativo Negativo Esterase de Leucócitos Negativo Negativo Análise do Sedimento Leucócitos 1.400/mL Até 10.000/mL Eritrócitos 4.800/mL Até 4.000/mL Células Epiteliais Poucas Raras/Poucas Cilindros Céreos 250/mL Cilindros Granulosos 2.000/mL Cilindros Mistos (Granulosos-Céreos) 250/mL Bactérias Discreta Escassa/Discreta Muco Presença Cilindro Misto Granuloso-Céreo Microscopia de campo claro – 200X Cilindro Misto Granuloso-Céreo Microscopia de contraste de fase – 200X Cilindro Misto Granuloso-Céreo Microscopia de campo claro – 400X Cilindro Misto Granuloso-Céreo Microscopia de campo claro – 400X Microscopia de contraste de fase – 400X Cilindro Misto Granuloso-Céreo Microscopia contraste de fase DF – 400X Cilindro Misto Granuloso-Céreo Microscopia contraste de fase DF – 400X Cilindro Misto Granuloso-Céreo Eritrócitos Cilindro Granuloso (Hemoglobínico) – Microscopia de campo claro– 400X Grânulos de uratos amorfos Microscopia contraste de fase – 400X Cilindro Granuloso (Hemoglobínico) – Grânulos de uratos amorfos Cilindro Céreo Microscopia de campo claro– 400X Microscopia contraste de fase – 400X Cilindro Céreo Amostra nº 52- semestre 2/2012 RESULTADO VALOR REFERÊNCIA Exame físico Cor Amarelo Claro Amarelo Claro ou Âmbar Odor SG Sui Generis Aspecto Turvo Lig. Turvo/ Límpido Depósito Moderado Pequeno/ Nulo Densidade 1.020 1.015-1.025 Exame Químico pH 5,5 5,0 a 6,5 Proteínas Positivo (+) Negativo/ Traços Hemoglobina Positivo (++) Negativo Glicose Negativo Negativo Corpos Cetônicos Negativo Negativo Bilirrubina Negativo Negativo Urobilinogênio Negativo Negativo/ Traços Nitrito Negativo Negativo Esterase de Leucócitos Positivo (+++) Negativo Análise do Sedimento Leucócitos 448.000/mL Até 10.000/mL Eritrócitos 64.000/mL Até 4.000/mL Células Epiteliais Poucas Raras/Poucas Cilindros Hialinos 400/mL Até 250/mL Cilindros Granulosos 1.400/mL Cilindros Eritrocitrário 400/mL Bactérias Intensa Escassa/Discreta Muco Presença Leucócitos Microscopia de campo claro– 400X Hemácia Muco Leucócitos Microscopia de contraste de fase– 200X Hemácia Muco Microscopia de contraste de fase– 200X Muco Leucócitos Microscopia de campo claro– 400X Hemácia Muco Cilindro Granuloso Leucócitos Hemácia Muco Cilindro Granuloso Microscopia de contraste de fase– 400X Amostra nº 30- semestre 2/2012 RESULTADO VALOR REFERÊNCIA Exame físico Cor Amarelo Claro Amarelo Claro ou Âmbar Odor SG Sui Generis Aspecto Turvo Lig. Turvo/ Límpido Depósito Moderado Pequeno/ Nulo Densidade 1.020 1.015-1.025 Exame Químico pH 6,0 5,0 a 6,5 Proteínas Positivo (+) Negativo/ Traços Hemoglobina Negativo Negativo Glicose Positivo (+) Negativo Corpos Cetônicos Negativo Negativo Bilirrubina Negativo Negativo Urobilinogênio Negativo Negativo/ Traços Nitrito Negativo Negativo Esterase de Leucócitos Positivo (+) Negativo Análise do Sedimento Leucócitos 384.000/mL Até 10.000/mL Eritrócitos 8.000/mL Até 4.000/mL Células Epiteliais Poucas Raras/Poucas Cilindros Hialinos 600/mL Até 250/mL Cilindros Granulosos 200/mL Cilindros Leucocitário 200/mL Bactérias Intensa Escassa/Discreta Muco Presença Leucócitos Microscopia de campo claro– 400X Leucócitos Microscopia de contraste de fase– 400X Leucócitos Microscopia de campo claro– 400X Amostra nº 54- semestre 2/2012 RESULTADO VALOR REFERÊNCIA Exame físico Cor Amarelo Claro Amarelo Claro ou Âmbar Odor SG Sui Generis Aspecto Turvo Lig. Turvo/ Límpido Depósito Moderado Pequeno/ Nulo Densidade 1.017 1.015-1.025 Exame Químico pH 5,0 5,0 a 6,5 Proteínas Positivo (+) Negativo/ Traços Hemoglobina Positivo (+++) Negativo Glicose Negativo Negativo Corpos Cetônicos Negativo Negativo Bilirrubina Negativo Negativo Urobilinogênio Negativo Negativo/ Traços Nitrito Negativo Negativo Esterase de Leucócitos Positivo (+++) Negativo Análise do Sedimento Leucócitos 384.000/mL Até 10.000/mL Eritrócitos 8.000/mL Até 4.000/mL Células Epiteliais Poucas Raras/Poucas Cilindros Hialinos 1.200/mL Até 250/mL Cilindros Granulosos 200/mL Muco Presença Bactérias Intensa Escassa/Discreta Leveduras Presença Leucócitos Microscopia de campo claro– 400X Hemácia Leveduras Leucócitos Hemácia Leveduras Microscopia de contraste de fase– 400X Cilindro Granuloso Microscopia de campo claro– 400X Cilindro Granuloso Microscopia de contraste de fase– 400X Cilindro Granuloso Microscopia de campo claro– 200X Cilindros Cilindro Granuloso Cilindros Microscopia de contraste de fase– 200X Cilindro Granuloso Cilindros Microscopia de contraste de fase– 200X Cilindro Granuloso Microscopia de contraste de fase– 400X Cilindro Granuloso Microscopia de campo claro– 400X Cilindro Granuloso Microscopia de contraste de fase– 400X Cilindro Granuloso Microscopia de contraste de fase– 400X Leveduras Microscopia de campo claro– 400X FIGURA – NÚMERO DE INTERNAÇÕES NA REDE NACIONAL HOSPITALAR SUS POR GRUPOS DE DOENÇAS NO BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2010, SEGUNDO DATASUS. Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS; Situação da base de dados nacional em 03/05/2010, sujeita a novas atualizações. II. Neoplasias (tumores); 6.280.277; 4% IX. Doenças do aparelho circulatório; 14.054.927; 10% X. Doenças do aparelho respiratório; 20.842.295; 15% XIV. Doenças do aparelho geniturinário; 9.411.491; 7% XV. Gravidez parto e puerpério; 32.723.842; 23% I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias (tumores) III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas V. Transtornos mentais e comportamentais VI. Doenças do sistema nervoso VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo XIV. Doenças do aparelho geniturinário XV. Gravidez parto e puerpério XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas FIGURA – NÚMERO DE ÓBITOS A PARTIR DE INTERNAÇÕES NA REDE NACIONAL HOSPITALAR SUS POR GRUPOS DE DOENÇAS NO BRASIL, NO PERÍODO DE JAN 1998 A MARÇO DE 2010, SEGUNDO DATASUS. Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS; Situação da basede dados nacional em 03/05/2010, sujeita a novas atualizações. II. Neoplasias (tumores); 411.401 ; 10% IX. Doenças do aparelho circulatório; 1.022.427 ; 24% X. Doenças do aparelho respiratório; 791.084 ; 18% XIV. Doenças do aparelho geniturinário; 124.041 ; 3% I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias (tumores) III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas V. Transtornos mentais e comportamentais VI. Doenças do sistema nervoso VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo XIV. Doenças do aparelho geniturinário XV. Gravidez parto e puerpério XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas XX. Causas externas de morbidade e mortalidade XXI. Contatos com serviços de saúde CID 10ª Revisão não disponível ou não preenchido FIGURA - VALOR TOTAL COM INTERNAÇÕES NA REDE NACIONAL HOSPITALAR SUS POR GRUPOS DE DOENÇAS NO BRASIL, NO PERÍODO DE JAN 1998 A MARÇO DE 2010, SEGUNDO DATASUS. Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS; Situação da base de dados nacional em 03/05/2010, sujeita a novas atualizações. II. Neoplasias (tumores); R$ 5.357.694.792,60; 7% IX. Doenças do aparelho circulatório; R$ 14.678.489.868,36; 19% X. Doenças do aparelho respiratório; R$ 9.161.621.573,32; 12% XIV. Doenças do aparelho geniturinário; R$ 3.441.597.644,53; 4% XV. Gravidez parto e puerpério; R$ 10.778.572.951,08; 14% I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias (tumores) III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas V. Transtornos mentais e comportamentais VI. Doenças do sistema nervoso VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide IX. Doenças do aparelho circulatório X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo XIV. Doenças do aparelho geniturinário XV. Gravidez parto e puerpério XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas XX. Causas externas de morbidade e mortalidade XXI. Contatos com serviços de saúde CID 10ª Revisão não disponível ou não preenchido 54841 60796 60328 70047 72640 76411 81384 86284 94282 1789 1920 1911 2164 2139 2202 2309 2625 2783 R² = 0,9798 R² = 0,9207 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 90000 100000 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Total Santa Catarina Linear (Total) Linear (Santa Catarina) FIGURA : NÚMERO DE INDIVIDUOS EM DIÁLISE NO BRASIL E NO ESTADO DE SANTA CATARINA, NO PERÍODO DE 1999 A 2007, SEGUNDO DATASUS. Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS - SIA/SUS Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS; Situação da base de dados nacional em 03/05/2010, sujeita a novas atualizações. FIGURA : TAXA DE PREVALÊNCIA DE PACIENTES EM DIÁLISE NO BRASIL, NO PERÍODO DE 1999 A 2007, SEGUNDO SEXO E FAIXA ETÁRIA. Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS - SIA/SUS; Nas tabulações por faixa etária, estão suprimidos os casos com idade ignorada; Taxa de prevalência: pacientes por 100.000 habitantes. 12,2 50,99 201,59 47,67 10,71 37,56 112,68 34,72 11,47 44,12 152,48 41,09 0 50 100 150 200 250 Menor 30 anos 30 a 59 anos 60 anos e mais Total Masculino Feminino Total FIGURA : TAXA DE PREVALÊNCIA DE PACIENTES EM DIÁLISE EM SANTA CATARINA, NO PERÍODO DE 1999 A 2007, SEGUNDO SEXO E FAIXA ETÁRIA. Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS - SIA/SUS; Nas tabulações por faixa etária, estão suprimidos os casos com idade ignorada; Taxa de prevalência: pacientes por 100.000 habitantes. 11,07 42,74 217,04 44,27 11,3 33,66 124,26 34,08 11,18 38,18 166,08 39,15 0 50 100 150 200 250 Menor 30 anos 30 a 59 anos 60 anos e mais Total Masculino Feminino
Compartilhar