Buscar

PROTOCOLO 2 AP

Prévia do material em texto

ITPAC – INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
Odontologia - 4° período
Discente: Cassia Leles
Protocolo ll 
Discussão: 
1. O que se espera da frequência cardíaca em repouso em um atleta de alto nível? Explique. 
R: Geralmente espera que a FC seja mais baixa em um atleta bem condicionado entre 40 a 60 bpm (bradicardia de repouso). Pois devido a constates treinamentos físicos um atleta fortalece a musculatura cardíaca permitindo que o coração bombeie uma quantidade maior de sangue a cada batimento cardíaco. 
2. Qual a importância da verificação da Frequência Respiratória do paciente e sua correlação com a gravidade das patologias? 
R: A FR tem correlação com o estado sistêmico do paciente, dessa forma deve se avaliar as alterações que possam apresentar antes de iniciar qualquer protocolo odontológica. Por exemplo: Em gestantes, devido ao aumento do volume uterino e das mudanças metabólicas, é comum observar alterações na fisiologia da respiração, como “falta de ar” (dispneia) e aumento da frequência respiratória ( taquipneia).A síndrome de hiperventilação, gerada por quadros de ansiedade aguda, e pode vir acompanhado do aumento da profundidade da respiração, formigamento das extremidades (mãos, pés e lábios) e eventualmente dor no peito, avalia o estado emocional do paciente diante aquela consulta. Dessa forma, diante de alteração é necessária avaliar e replanejar o curso do tratamento.
3. Quais os principais mecanismos fisiopatológicos envolvidos na elevação da temperatura (febre e hipertermia) 
R: A febre corre pela ação de fatores pirogênicos sobre o centro termorregulador do hipotálamo, elevando o limiar térmico e desencadeado respostas metabólicas de produção e conservação de calor (tremores, vasoconstrição periférica, aumento do metabolismo basal). Ou seja, a febre pode está ligada a uma resposta imunológica ou frente ao estimulo patológico como uma infecção ou inflamação.
Na hipertermia, não há influência do centro termorregulador e a temperatura interna permanece em 37°C, embora o organismo não consiga aumentar a dissipação de calor. A hipertermia é observada nas seguintes situações: calor excessivo (excesso de roupas, ambiente super aquecido, fototerapia), desidratação, hipernatremia, hipertireoidismo, intoxicações medicamentosas (salicilatos, atropínicos, fenotiazídicos), hipertermia maligna e displasia ectodérmica.
4. Qual a importância da verificação dos sinais vitais no exame clínico do paciente?
Além de serem úteis como indicadores de doença sistêmica, essas informações são essenciais como um padrão de referência no caso de ocorrência de síncope ou outra complicação médica inesperada durante o tratamento do paciente.

Continue navegando