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AD2 Geografia na EducaÃÃo 2 - 2021-2

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES 
FACULDADE DE EDUCAÇÃO 
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB 
Curso de Licenciatura em Pedagogia – modalidade EAD 
 
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA 2 – 2021.2 
 
DATA LIMITE DE ENTREGA – 10/11/21 
 
 
Disciplina: Geografia na Educação 2 
Coordenador: Lincoln Tavares Silva 
Aluno(a):________________________________________________________ 
Matr.:________________________Polo: ______________________________ 
 
 
1ª Questão – 3 pontos) Após a leitura do texto a seguir, extraído do “AS 
METRÓPOLES E A COVID-19: DOSSIÊ NACIONAL”, produzido pelo 
Observatório das Metrópoles, proporcione respostas ao que se pede: 
 Na Região Metropolitana do Rio de Janeiro as políticas adotadas para 
enfrentamento da pandemia de COVID-19 passaram por duas estratégias 
básicas: evitar a propagação do vírus, através de medidas de isolamento social 
e atuar no reforço emergencial da rede de atendimento de saúde. “Fique em 
casa”, “Lave as mãos” e posteriormente “Use máscara sempre que sair de 
casa”, passaram a ser os motes básicos da política de prevenção. 
 Entretanto, dada a condição de extrema desigualdade social das cidades 
brasileiras, faz-se necessário uma profunda/mais aprofundada sobre os limites 
dessas determinações, frente à condição de vida e moradia de uma parcela 
significativa da população, em especial da metrópole fluminense, com suas 
favelas e periferias. 
 O enfrentamento à pandemia em espaços de alta densidade 
populacional e marcados por diversas fragilidades no atendimento de serviços 
básicos (inclusive no acesso à água) exige uma ação coordenada e efetiva do 
poder público para minimizar os riscos de contágio. É o caso das inúmeras 
favelas cariocas (que hoje abrigam quase 20% da população da cidade), mas 
também das ocupações, cortiços e conjuntos habitacionais. As ocupações na 
periferia seguem o mesmo padrão, com favelas espalhadas nos morros e 
beiras de rios, marcadas por graves vulnerabilidades sociais. Esses são 
espaços da cidade que demandam ações que considerem a precariedade de 
seus moradores e de suas demandas por sobrevivência, assim como as 
prementes necessidades. 
 Neste sentido, vale lembrar que uma parcela significativa da população, 
em especial aquela moradora das áreas mais distantes da cidade e da 
metrópole, seguiu se deslocando em direção à periferia para garantir suas 
fontes de sustento, exigindo cuidados preventivos redobrados. Diante deste 
quadro, a questão sobre a qual buscamos refletir neste Dossiê é focada nas 
ações e omissões do poder público; como estas dialogam com as realidades 
locais; quais suas limitações e quais demandas se mantiveram invisibilizadas; e 
por fim, quais direitos sociais foram violados. 
Fonte: https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/wp-
content/uploads/2020/07/Dossi%C3%AA-N%C3%Bacleo-Rio-de-
Janeiro_An%C3%A1lise-Local_Julho-2020.pdf, acesso em 01 de maio de 
2021. 
Após a leitura do texto da pesquisa promovida pelo Observatório das 
Metrópoles e da aula 19 disponível em nosso livro didático da disciplina, 
identifique 3 condições geográficas típicas da ocupação socioespacial da 
Cidade do Rio de Janeiro e da Região Metropolitana que devem ser 
expostos em aulas sobre a Geografia, que envolvam estas localizações, 
para estudantes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e da Educação 
de Jovens e Adultos. 
 
2ª Questão – 3 pontos) No texto existente no resumo da aula 17 (O Brasil 
globalizado) do material didático da disciplina, podemos observar uma 
análise breve da evolução econômica brasileira até o final da década de 
1990, no caminho de sua inserção na economia global. 
 
RESUMO 
 
No final da década de 1970, em função do capitalismo, o mundo mergulhou em 
mais uma crise e, para sair dela, passou a implementar idéias neoliberais, que 
visavam ao completo afastamento do Estado como investidor e gerenciador 
dos setores estratégicos dos países. 
O Brasil passou a implementar a política neoliberal nos anos 1990, e, também 
aqui, seus ditames foram colocados em prática, tais como o incentivo às 
privatizações, a eliminação dos monopólios estatais em setores estratégicos, a 
maior atração aos investimentos externos e a flexibilização cada vez maior das 
relações trabalhistas. 
https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/wp-content/uploads/2020/07/Dossiê-Núcleo-Rio-de-Janeiro_Análise-Local_Julho-2020.pdf
https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/wp-content/uploads/2020/07/Dossiê-Núcleo-Rio-de-Janeiro_Análise-Local_Julho-2020.pdf
https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/wp-content/uploads/2020/07/Dossiê-Núcleo-Rio-de-Janeiro_Análise-Local_Julho-2020.pdf
No final da década, os resultados dessa política macroeconômica só vieram 
provar a sua fragilidade, pelo menos do ponto de vista social. O Brasil 
conseguiu aprofundar ainda mais as desigualdades existentes entre os mais 
ricos e os mais pobres. Para provar isso, basta ver os dados: no nosso país, os 
10% mais ricos detêm 50% da renda nacional. 
 
Indique pelo menos três aspectos presentes no RESUMO apresentado 
que, demonstrando uma retomada neoliberal de inserção de nosso país 
na globalização, neste momento, se encontram novamente sendo vividos 
no cenário socioeconômico brasileiro. 
 
3ª Questão – 4 pontos) O Estado do Rio de Janeiro, embora não seja um dos 
maiores estados da federação em extensão territorial, apresenta entre as suas 
regiões diferenciações que podem caracterizar bem sua diversidade histórica e 
geográfica. Levando em consideração as regiões do Estado retratadas nas 
aulas 20 e 21 dos materiais didáticos do curso, apresente: 
A) Duas características históricas e geográficas diferenciadoras das 
regiões retratadas; 
B) Pelo menos um aspecto socioeconômico em comum que ambas a 
regiões podem explorar ou possuem como potencial, em função de 
suas características geográficas, justificando sua resposta.

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