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Clínica de Equinos - Desidratação

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Clínica de Equinos
CÁLCULO DE REPOSIÇÃO
% DE DESIDRATAÇÃO X PESO + REPOSIÇÃO
 
Velocidade de infusão (4-8 litros/horas).
Manutenção: 2,5 ml/kg/h 
Moderado 10-20 ml/kg/h
Grave/Choque 20-90 ml/kg/h 
Potros 4 a 6 ml/kg/h 
Adultos 50 ml/kg/dia.
Jovens 100 ml/kg/dia.
Redução da ingestão de água;
Diminuição da absorção;
Aumento da eliminação;
Sequestro em cavidades;
Acúmulo no interstício;
DESIDRATAÇÃO:
Índices de desidratação:
Sinais clínicos da desidratação:
taquicardia, congestão de mucosas,
aumento do TPC, ressecamento de
mucosas e resfriamento de
extremidades.
Tratamento: Fluidoterapia com
soluções coloides, ou cristaloides em
casos leves a moderados. Em casos
graves, indica-se o uso de soluções
hipertônicas, como o cloreto de sódio
7,2% (4 ml/kg) ou bicarbonato de
sódio 5%.
D I S T Ú R B I O S S I S T Ê M I C O S
SEPTICEMIA
É a inflamação sistêmica exagerada
induzida por uma infecção. Suas
principais causas são processos
sépticos neonatas por falha na
transferência de imunidade passiva e
em animais adultos são processos
digestórios, pulmonares e uterinos.
ENDOTOXEMIA 
Já a endotoxemia é caracterizada
pela presença de endotoxinas no
sangue. As endotoxinas são toxinas
encontradas na parede celular
bacteriana, que são liberadas
quando a célula desintegra-se. 
 Normalmente é causada por
processos sépticos por bactérias
gram negativas, cólicas, metrites e
pneumonias.
Sinais clínicos (septicemia e
endotoxemia): febre ou hipotermia,
mucosas pálidas, congestas ou
cianóticas, TPC elevado FR
aumentada ou angústia respiratória
(edema pulmonar) e distúrbios de
coagulação. 
Diagnóstico: achados clínicos e
laboratoriais, cultura microbiológica e
detecção de toxina sérica.
Para a resposta inflamatória pode-se 
empregar AINE's como o flunixim 
meglumine (1,1 a 2,2 mg/kg) ou 
fenilbutazona (2,2 a 4,4 mg/kg).
Pode-se associar também a terapia de 
suporte de acordo com cada caso e 
evolução clínica.
Clínica de Equinos
Aminoglicosídeos (amicacina 21 a
25 mg/kg IM ou IV ou
gentamicina 6.6 mg/kg IM ou IV)
associado a penicilina 22.000–
44.000 UI/kg).
Ampicillina sódica (15 a 50
mg/kg, IM ou IV).
Ceftiofur (2 a 5 mg/kg, IM ou IV).
Baseados no antibiograma;
Inicialmente empírico;
Polimixina B (6000UI/kg).
Pentoxifilina (7,5 mg/kg)
Flunixim meglumine (0,25 mg/kg)
Soro hiperimune (1,5 ml/kg)
Tratamento: Em casos de septicemia
o tratamento é baseado na fonte da
sepse. Pode-se utilizar os seguintes
protocolos terapêuticos:
Para potros:
Para adultos:
Em casos de endotoxemia,
recomenda-se o uso de anti-
endotóxicos como:

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