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Afecções de Potros

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Clinica de equídeos
Enfermidades dos neonatosParto
Falha de Transferência da Imunidade Passiva (FTIP)
Suplementação alimentar das éguas prenhas- Evita má formações
Produção adequada de colostro
Vacinação de égua prenha
Deve ser imunizada com mesma vacina que os outros animais
Vacinaç]ap para o EHV-1
Início do parto
Aumento de temperatura
Sudorese
Intranquilidade
Olhar os flancos
Deambulação constante
Expressão de ansiedade
Contração involuntária
dos membros
1ª Fase do parto
Observação tranquila e a distância
do animal em trabalho de parto
2ª Fase do parto
Exteriorização dos lábios vulvares,
âmnions
Égua em decúbito lateral até completa
expulsão do potro
3ª Fase do parto
Expulsão da placenta
Em até 60 minutos após o potro
Retenção placentária após
10 horas de parto
Adaptação do potro ocorre de forma rápida
Assume trocas gasosas
Elimina excremento
Controla temperatura e fluxo sanguíneo
Procura alimento
Ao nascer, o feto se apresenta em acidose
Temperatura após o parto cai 
O sistema imune se desenvolve muito melhor com a ingestão do colostro
Transferência de imunidade pelo colostro
IgG
IgA
IgM
Identifica e destroi patógenos
Proteção de membranas
Defesa contra septicemia
Avaliação do colostro deve ser feita nates da primeira mamada
Avaliações de colostros de 1 a 4 horas após o parto são inválidas
Colostro de baixa qualidade
Agalactia da égua
Ordenha precoce
Amamentação tardia
Causas
O tempo da primeira mamada é de fundamental importância
Vários testes podem ser feitos para indentificdar a passagem de imunidade pelo
colostro
Utilização do plasma no tratamento de potros
Isoelitrólise Neonatal
Váriostipos de plasma podem ser usados
Plasma hiperimunizado
A quantidade de plasma a ser administrado depdende
da necessidade de elevação do IgG necessário
Subtópico
Por que ocorre
Associado a
neonato
Associado ao colostro
Associado à mãe
Anemia hemolítica
Incompatibilidade entre o sangue da mãe e do filho
Ocorre por pequenas lesões
Similar à heristoblastose fetal
Sinais clínicos
Apatia ou fadiga
Desinteresse em mamar
Aumento da frequência respiratória e cardíaca
Conjuntivas pálidas e anêmicas
Hemoglubinúria
Tratamento
Transfusão sanguínea
Oxigenoterapia
Dexametasona
Anti histaminico
Malformação do reto e ânus
Relativamente comum, causa congênmita
Retenção de mecônio
Impede excreção
Fêmeas podem apresentar fistula reto vaginal
Sinais clínicos
Abdome abaulado
Desconforto abdominal
Aumento de FC e FR
Congestão de conjuntiva
Apatia
Fêmeas: Fezes na vagina
Tratametno
Exclusivamente cirúrgica
Abertura do canal
Antibióticoterapia
Mecônio: Fezes eliminadas nas primeiras defecções
Defecção de mecônio normalmente 12 horas após nascimento
Colostro lubrifica o canal
Constipação
Pode ocorrer pela demora de ingestão do colostro
Estreitamento de pelve em macho
Aus~encia do orificio anal
Ma formação do aparelho digestivo
Sinais clínicos
Desconforto abdominal
Escoceia, deita e levanta
Conjuntiva congesta
Taquipineia, taquicardia
Elevação do TPC
Tratamento/ Prevenção
Administração de colostro
Laxante via sonda nasogástrica
Remoção manual do mecônio
Uso de enemas
Laparoeenterotomia
água morna e glicerina
Persistência de úraco
Úraco
Canal que corre junto com os vasos umbilicais;
Eliminação de fezes e urina fetal
Eliminação de urína pelo umbígo
Geralmente regride espontaneamente
Tratamento
Aplicação de tintura de Iodo
Laparotomia e laqueadura do úraco junto a bexiga
Pode desenvolver bacteremia e poliatrite
Onfalopatia
Processo inflamatório do cordão umbilical
Falta de higiene ambiental
Invaão bacteriana
Lesão do tecido umbilical
Poliartrite nos potros
Onfalite
Inflamação entre a região do umbigo e a musculatura abdominal
Aguda/ flegmonosa
Hipetermia, leucocitose, sensibilidade regional
Crônica encapsulada/ apostematosa
Conteúdo liquido flutuante
Onfaloflebite
Processo inflamat´roio da veia umbilical
Onfaloarterite
Processo infeccioso intra-abdominal, que acomete as duas artérias umbilicais
Uraquite
Infecção ascendente da bexiga
Onfaloarteorioflebite
Infecção de uma ou duas artérias conjuntamente com a veia umbilical
Onfalouraciflebite
Infecção do úraco e veia umbilical ascendente à bexiga
Onfalouracoarterite
Infecção do úraco e artérias umbilicais com ascendencia a bexiga e artéria
hipogástrica
Panvasculite umbilical
Infecção de todo o complexo umbilical
Sinais clínicos
Peculiaridades anatômicas
Envolvimento de outros órgãos
Resposta infecciosa
Aumento do volume de diâmetro variável
Insensível a palpação, frio, flutuante po conter pús
Colheita de amostra purulenta
Tratamento
Tintura de Iodo
Antibioticoterapia
Gentamicina
Drenagem
Remoção cirúrgica
Comprometimento de fígado- eutanásia

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