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PIM IV

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
Edilelson Batista de Sena 
RA: 0587333 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A UNIDADE SENTINELA COVID-19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Macapá- AP 
2021 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
Edilelson Batista de Sena 
RA: 0587333 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A UNIDADE SENTINELA COVID-19 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
IV para obtenção do título de 
Tecnólogo em Gestão Hospitalar, 
apresentado a Universidade 
Paulista– UNIP 
Orientador: Prof.ª Valdice Neves 
Pólvora 
 
 
 
 
 
 
 
 
Macapá- AP 
2021 
RESUMO 
 
A Unidade Sentinela Covid-19 é constituído em um processo de caráter 
determinados e participativo, com uma dimensão técnica e política, compreende 
um conjunto de "ações" desenvolvidas com o objetivo de permitir a estruturação 
física e o desenvolvimento dos trabalhadores, através de uma alocação 
adequada dos recursos necessários para a prestação da assistência à saúde da 
comunidade. O Proposito deste trabalho acadêmico é a realização de um 
diagnostico na instituição municipal (Pessoa Jurídica), a identificação de práticas 
executadas na organização estabelecendo relações com as disciplinas 
praticadas no curso de Gestão Hospitalar, com base nas matérias Estrutura e 
Arquitetura Hospitalar, Comunicação e Expressão Interpessoais e Dinâmica das 
Relações Interpessoais, pois, objetiva-se compreender a satisfação dos usuários 
com acesso e acolhimento, direitos e deveres destes, fazendo uso das 
ferramentas disponibilizadas pela UNIP, para apresentação de técnicas que 
favoreçam excelência na tomada de decisão. 
 
Palavras chave: Hospitalar, Sentinela, Gestão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
The Covid-19 Sentinel Unit is constituted in a determined and participative 
process, with a technical and political dimension, comprising a set of "actions" 
developed with the objective of allowing the physical structuring and development 
of workers, through an allocation adequate resources for the provision of 
community health care. The purpose of this academic work is to carry out a 
diagnosis in the municipal institution (Legal Entity), to identify practices performed 
in the organization establishing relationships with the disciplines practiced in the 
Hospital Management course, based on the subjects of hospital structure and 
architecture, communication and expression interpersonal and dynamics of 
interpersonal relationships, therefore, the objective is to understand the 
satisfaction of users with access and reception, their rights and duties, using the 
tools provided by UNIP, to present techniques that favor excellence in decision 
making. 
 
Keywords: Hospital, Sentinel, Management. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1.INTRODUÇÃO................................................................................................06 
2. DESCRIÇÃO ORGANIZACIONAL...............................................................08 
2.1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA............................................................08 
2.2 DADOS RELEVANTES DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FUNDAMENTOS...08 
2.3 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS......................................................................09 
2.4 COMPOSIÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO..............................................09 
3. ESTRUTURA E ARQUITETURA HOSPITALAR...........................................10 
3.1 O FUNCIONAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL....................................12 
3.2 EDIFICAÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL....................................................13 
3.3 HOSPITAIS GERAIS X HOSPITAIS DE EMERGÊNCIA............................. 14 
4. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO INTERPESSOAIS.................................. 15 
5. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS..........................................16 
5.1 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO.......................................................17 
5.2 CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL ...................................................18 
5.3 SATISFAÇÃO LABORAL.............................................................................18 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................20 
7. REFERÊNCIAS.............................................................................................21 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
1. INTRODUÇÃO 
Neste Projeto Integrado Multidisciplinar-PIM IV, referente ao 1º semestre 
de 2021, do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, apresento um 
diagnóstico da empresa Unidade Sentinela Covid-19, identificando suas práticas 
de gestão baseadas nas disciplinas de: Estrutura e Arquitetura Hospitalar, 
Comunicação e Expressão Interpessoais e Dinâmica das Relações 
Interpessoais. 
Através de pesquisa e coleta de dados realizados em visita presencial na 
empresa, conhecendo os setores, as informações foram colhidas com o 
responsável técnico e funcionários da instituição. 
A Unidade de Pronto Atendimento da Zona Sul de Macapá é a porta de 
entrada dos atendimentos na comunidade que atua 24 horas, restruturada por 
decreto em 2021 pelo chefe do executivo municipal para atender 
exclusivamente pacientes com suspeitas de Covid-19. Após a consulta, o 
paciente é direcionado para coleta de material e realização dos exames e 
depois passa pela farmácia para receber os remédios receitados. A coleta para 
exames é enviada ao Laboratório Central do Estado (Lacen/AP) e os resultados 
saem em entre10 a 20 dias, se não houver imprevistos. 
O atendimento inicial na unidade municipal permite que os pacientes 
com sintomas claros possam ser identificados pelas equipes médicas e o 
protocolo de medicação possa ser iniciado sem perda de tempo e sem colocar 
em risco a vida dos munícipes. 
Ao todo, cerca de 300 pessoas são atendidas todos os dias, neste ano 
de 2021 a unidade já seu ao seu ápice ultrapassando os 300 pacientes. Esse 
protocolo é adotado para todos os pacientes que estão com suspeita ou já 
estão com o diagnóstico confirmado de covid-19. 
Atualmente a Unidade Sentinela conta com uma equipe de 10 pessoas 
por turno dentre os Servidores estão: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, 
Biomédicos, Psicólogos, Farmacêuticos, Assistente Social, Técnicos em 
Enfermagem, Técnicos em Laboratório, Condutores de veículo de emergência, 
7 
 
assistentes administrativos e serviços gerais. O responsável pelo COE é um 
Médico que também veste a camisa atendendo os pacientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
2. DESCRIÇÃO ORGANIZACIONAL 
A Unidade Sentinela Covid-19 é uma unidade de saúde que presta 
atendimento no Município de Santana-AP, Situada na rua Juscelino Kubitschek, 
no bairro Paraíso S\N, totalizando no mês por volta de 9.000 atendimentos, 
atendendo público da zona urbana e rural e até população de outras localidades. 
Conta atualmente com 48 funcionários, incluindo médicos, enfermeiros, 
fisioterapeutas, farmacêuticos, assistente social, técnico em enfermagem, 
Técnicos em Laboratório, Condutores de veículo de emergência, assistentes 
administrativos e serviços gerais. 
A unidade como referência exclusiva para os primeiros atendimentos aos 
casos suspeitos da covid-19 e implementa ações adequadas aos cenários da 
doença, para garantir a assistência primária necessária à população, em casos 
de infecção causada pelo Sars-CoV-2. 
2.1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 
 
Figura 01- Foto Sentinela 
2.2 DADOS RELEVANTES DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FUNDAMENTOS 
 
O objetivo da administração, de forma geral, é de tomar decisões sobre a 
definição de objetivos e a atualização dos recursos organização. 
O administrador tem as seguintes etapas: 
1. Planejamento; 
9 
 
2. Organização: determinar responsabilidades; 
3. Direção: aptidão, treinamentos,liderança, disciplina e orientação; 
4. Controle: com comparação de desempenho, analise, ações corretivas e 
determinar padrões aceitos. 
Na unidade básica, existe esta organização, com uma liderança 
transformacional, o líder busca constantemente uma mudança em busca de uma 
melhor qualidade do trabalho executado. 
Estes fundamentos são: 
Visão: torna-se referência como a melhor unidade básica de saúde municipal 
do baixo amazonas. 
Missão: proporcionar atendimento de alto nível de forma eficiente, de modo a 
contribuir para uma consulta precisa e um tratamento que garanta o bem-estar 
dos pacientes. 
Valores: respeito ao paciente, funcionários e médicos. Eficiência, confiabilidade 
e qualidade nos serviços prestados. 
2.3 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
A unidade atende 24 horas e dispõe de uma equipe multiprofissional. O 
atendimento ocorre com acolhimento simultâneo em duas salas de triagem. A 
unidade conta com sala de estabilização, equipada com dois leitos, monitor 
cardíaco, desfibrilador e respirador mecânico, além de salas de observação e 
regulação, com poltronas e leitos para acomodação de pacientes. A coleta de 
testes rápidos que identificam se o paciente já teve contato com o coronavírus 
(Sars-Cov-2) ou se já contraiu a doença. Com a oferta de teste rápido de 
antígeno, que pode ser feito a partir do primeiro dia de sintomas, e ainda, os 
exames RT-PCR, hemograma, troponina e PCR, necessários para a conclusão 
do diagnóstico da covid-19. 
2.4 COMPOSIÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO 
No fluxograma dos serviços encontramos profissionais com escolaridade 
de todos os níveis, como nos serviços gerais, aos cursos técnicos, atuando como 
técnico em enfermagem. Os profissionais com maior escolaridade atuam 
realizando consultas e exames, no caso os médicos e enfermeiros dentre outros, 
nas atividades administrativas, diretor da unidade administrativa. 
 
10 
 
3. ESTRUTURA E ARQUITETURA HOSPITALAR 
 Nos últimos tempos, desenvolveu-se novas concepções para estrutura e 
arquitetura de hospitais que esmiúça trazer para os seus espaços os valores que 
os pacientes encontram em suas casas, ou seja: os projetos arquitetônicos 
devem incorporar ao edifício a visão do paciente e suas representações 
cotidianas. Esses conceitos propõem também a integração dos ambientes de 
saúde com o espaço exterior e incorporam nos setores de diagnóstico e 
tratamento uma série de premissas que são consideradas como promotoras da 
cura. As pesquisas atuais sobre tempo de permanência e a qualidade da atenção 
destinada aos clientes apontam para a ênfase da humanização destes 
ambientes, no sentido de amenizar o sofrimento e a angustia durante a 
internação, agregando práticas de convivência familiar e de personalização aos 
espaços, envolvendo equipes de profissionais e de familiares nas terapias 
desenvolvidas para atingir a desejada cura. 
 Apesar disso temos que voltar no tempo para que possamos entender 
como a importância da Estrutura e Arquitetura de Ambientes de hospitalares, 
foram sendo estabelecidos, tornando-se cada vez mais fundamentais para a 
implantação dos novos projetos bem elaborado para atenção à saúde. 
A assistência médico-hospitalar brasileira inicia-se no século XVIII, 
com a fundação das Santas Casas de Misericórdia, instituições ligadas à 
Igreja Católica que apresentavam finalidades caritativas e filantrópicas 
para a internação de pacientes em várias condições: alienados mentais, 
miseráveis sem habitação, doentes terminais das mais diversas afecções 
(exceto as infectocontagiosas, cujos pacientes eram totalmente isolados 
do convívio social). Essas instituições, seguindo a lógica de funcionamento 
de suas matrizes europeias, retiram da sociedade indivíduos que 
contrariam sua ordenação, servindo, ao final, como saneadoras da 
sociedade, cumprindo muito além da função terapêutica que se conhece 
modernamente (POLVORA, 2015). 
A história da Saúde Pública no Brasil começa, efetivamente, no final do 
século XIX e início do século XX. No entanto não podemos deixar de citar as 
Santas Casas de Misericórdia que são as mais típicas instituições brasileiras de 
assistência à saúde no estabelecimento do país como nação. As Santas Casas 
11 
 
chegaram ao Brasil com a vinda dos padres da Companhia de Jesus, no século 
XVI. A primeira Santa Casa foi fundada em Santos, em 1543, pelo colono Braz 
Cubas. As Santas Casas têm um papel preponderante na configuração da 
assistência à saúde, no Brasil e, até hoje, exercem grande influência na 
prestação de cuidados às populações, com suas instituições, geralmente 
erguidas em edifícios muito antigos, servindo como objeto de estudo e reflexão 
para a saúde pública e a arquitetura de ambientes de saúde. (COSTEIRA, 2014.) 
O desenvolvimento da implantação de hospitais brasileiros se confunde 
com o estabelecimento de ações governamentais de assistência à saúde através 
da nossa história. Destacamos, aí, as iniciativas de Oswaldo Cruz, buscando a 
erradicação da peste bubônica, febre amarela e varíola, estabelecendo a criação 
dos mata-mosquitos e a vacinação em massa da população, que culminou na 
“Revolta da Vacina”, no limiar do século XX. (COSTEIRA, 2014.) 
A partir daí tem início um período de construções de grandes edifícios 
públicos e de outros exemplares com programas bem mais complexos, 
caracterizando a chamada arquitetura moderna brasileira. Estas estruturas 
arquitetônicas utilizam os conceitos de modernidade e os pontos preconizados 
por Le Corbusier, que esteve três vezes no Brasil e se tornou uma referencia 
para os arquitetos dessa época, para a conformação de projetos hospitalares. 
Podemos citar exemplos brasileiros destes hospitais como a Maternidade 
Universitária de São Paulo (1944) de Rino Levi, o Hospital de Clínicas de Porto 
Alegre (1955) de Jorge Machado Moreira ou o Hospital Sul América, hoje 
Hospital da Lagoa (1952) de Oscar Niemeyer. (COSTEIRA, 2014.). 
A implantação e a consolidação de um sistema único de saúde dependiam 
da nova Constituição Federal, aprovada e promulgada em 1988. A concretização 
dos moldes do novo sistema- o Sistema Único de Saúde (SUS)- foi estabelecida 
a partir da chamada Lei Orgânica da Saúde, a Lei nº 8080, de 19 de setembro 
de 1990. Aí se aponta, de maneira irrefutável, a descentralização dos serviços 
de assistência à saúde. Suas diretrizes mais fortes, na indicação da 
municipalização da assistência, encontram-se no seu capítulo III, quando 
determina o papel de cada uma das esferas de governo para a atuação junto ao 
Sistema Único de Saúde. (COSTEIRA, 2014). 
A tão propalada humanização dos ambientes de saúde requer uma 
profunda reflexão dos arquitetos na concepção de hospitais que possam 
12 
 
oferecer mais do que apenas espaços tecnológicos, agregando às estruturas 
conceitos de conforto ambiental e sustentabilidade e empregando sistemas e 
técnicas construtivas que possam oferecer ambientes mais legíveis e 
acolhedores aos usuários. (COSTEIRA, 2014). 
 
3.1 O FUNCIONAMENTO DA SAÚDE NO BRASIL 
 Antes da existência do SUS, a saúde pública era responsabilidade do 
Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social, o Inamps. Criado 
em 1977, o Inamps era ligado ao Ministério da Previdência e Assistência Social, 
e fornecia atendimento com uma ressalva: somente era atendida a população 
formada por aqueles que trabalhavam em empregos formais e contribuíam com 
a Previdência Social. Pessoas que não estavam em empregos formais não 
tinham acesso a serviços de saúde como temos hoje, por meio do 
SUS. (MINISTERIO DA SAÚDE, 2002, p.39) 
O Sistema Único de Saúde (SUS) é uma referência em se tratando de 
políticas públicas no Brasil, estudado e replicado em diversas partes do mundo. 
Entre seus princípios estão a universalidade (direito de todos, sem 
discriminação), integralidade (atuação em diversas vertentes como prevenção, 
tratamento e reabilitação) e equidade (atendimento de acordocom as 
necessidades de cada paciente) no serviço público. (MINISTERIO DA SAÚDE, 
2002, p.39) 
A Lei 8.080 de 1990 instituiu e formalizou o SUS no Brasil, que vinha 
sendo idealizado e discutido desde as definições sobre Saúde na Constituição 
Federal de 1988. No artigo 196 da Constituição consta: “A saúde é direito de 
todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que 
visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal 
e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. 
(MINISTERIO DA SAÚDE, 2002, p.38) 
A Política Nacional de Humanização deve se fazer presente e estar 
inserida em todas as políticas e programas do SUS. Humanizar se traduz, então, 
como inclusão das diferenças nos processos de gestão e de cuidado. Tais 
mudanças são construídas não por uma pessoa ou grupo isolado, mas de forma 
13 
 
coletiva e compartilhada. Incluir para estimular a produção de novos modos de 
cuidar e novas formas de organizar o trabalho. (MINISTERIO DA SAÚDE, 2004, 
p.09). 
3.2 EDIFICAÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL 
 A arquitetura hospitalar é uma arquitetura que tem como 
preocupação com a adequação aos avanços tecnológicos da medicina, o 
cumprimento de normas que procuram regulamentar para garantir a qualidade 
dos ambientes projetados, a complexidade e flexibilidade exigidas do projeto e o 
alto custo das instalações, isso, muitas vezes, leva o projetista a esquecer ou 
não da à devida importância, aos princípios ambientais que este projeto deveria 
seguir. (LIMA, 2010). 
Na América Latina, a primeira edificação erguida para funcionar como 
hospital foi construída por Cortez, no México, e, na América do Sul, apenas o 
Peru precedeu o Brasil, construindo em 1538 um hospital em Lima (TOLEDO, 
2008). 
Segundo Toledo (2008), o Brasil foi, portanto, o segundo país da américa 
do Sul a construir uma edificação destinada exclusivamente a receber enfermos: 
o Hospital da Santa Cruz da Misericórdia de Santos, criado por Braz Cubas em 
1543. 
Hospital, para o Ministério da Saúde é: Parte integrante de uma 
organização médica e social, cuja função básica consiste em proporcionar à 
população assistência médica integral, curativa e preventiva, sob quaisquer 
regimes de atendimento, inclusive o domiciliar, constituindo-se também em 
centro de educação, capacitação de recursos humanos e de pesquisas em 
saúde, bem como de encaminhamento de pacientes, cabendo-lhe supervisionar 
e orientar os estabelecimentos de saúde a ele vinculados tecnicamente. GÓES 
(2004, p.7) 
Falando em arquitetura hospitalar brasileira, não se pode deixar de 
lembrar de João Filgueiras Lima, o Lelé. Para TOLEDO (2005), a obra de Lelé 
pode ser comparada às edificações hospitalares do final do século XVIII, quando 
o enfermo deixou de ser tratado como um indivíduo que ficava pacientemente 
aguardando a cura ou a morte, em ambientes insalubres, daí o nome paciente, 
para sofrer a intervenção do tratamento médico. Nessa fase, os hospitais 
14 
 
passaram a adotar a forma pavilhonar, os pátios com jardins internos, ventilação 
e iluminação natural. 
Em 21/02/2002, foi aprovada a Resolução da Diretoria Colegiada Nº 50, 
atualmente considerada o parâmetro mais confiável para projetos de ambientes 
hospitalares. A Nº 50 é um regulamento técnico para planejamento, 
programação elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos 
assistenciais de saúde, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) 
do Ministério da Saúde, documento que aprova o Regulamento Técnico 
destinado ao planejamento, elaboração, avaliação e aprovação de projetos 
físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS), de construções 
novas, ampliações e reformas de estabelecimentos de saúde já existentes e os 
anteriormente não destinados à saúde. Por essa PORTARIA, a ANVISA passa 
a ser a responsável pela cooperação técnica e orientação às secretarias 
estaduais e municipais de saúde para o cumprimento do regulamento técnico, 
BRASIL (2002). 
 
3.3 HOSPITAIS GERAIS X HOSPITAIS DE EMERGÊNCIA 
São unidades que têm por objetivo atender pacientes necessitados de 
assistência médica geral. Quando de alta resolubilidade, o hospital é dotado de 
um forte Apoio ao Diagnóstico, constituído pelas Unidades de Imagenologia 
(Raios X, Tomógrafo, Ressonância Magnética) de Métodos Gráficos, 
Endoscopia, Laboratórios de Análises Clínicas e Anatomopatologia etc.; e ao 
Tratamento, constituído por Centro Cirúrgico, Unidades de Tratamento Intensivo, 
Emergência/Pronto‑Atendimento, Internação Infantil, Obstetrícia, Cirurgia e 
Clínica Médica. (POLVORA, 2015). 
Esse tipo de hospital caracteriza-se pela ênfase dada às Unidades de 
Emergência, Centro Cirúrgico, Tratamento Intensivo e, em algumas unidades, 
Internação de Queimados. (POLVORA, 2015). 
Segundo Ferrer e Toledo (2011), ao se projetar uma Unidade de Urgência 
e Emergência, cabe ao arquiteto tomar o que se poderia chamar de 
aprimoramento do desenho dessas complexas áreas funcionais, que têm como 
principais objetivos atender às urgências e emergências e a todas as 
intercorrências que delas decorrem. 
15 
 
Dentre as diversas unidades funcionais que compõem o edifício 
hospitalar, as Emergências são as que mais necessitam de flexibilidade 
arquitetônica, já que seu modelo de funcionamento poderá sofrer constantes 
mudanças, tanto pela incorporação de novas tecnologias quanto pela orientação 
dada por diferentes equipes de saúde. Dessa forma, cabe ao arquiteto garantir 
essa flexibilidade por meio de soluções arquitetônicas, como a adoção de 
pavimentos técnicos, paredes removíveis e outros detalhes arquitetônicos que 
permitam alterar, com facilidade e menor custo, o layout e a infraestrutura da 
unidade. (POLVORA, 2015). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
4. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO INTERPESSOAIS 
 
Linguagem é um conjunto de signos verbais ou não verbais. Língua é 
um tipo de linguagem, composto por signos verbais (palavras). 
O código, por sua vez, é a linguagem. Para que a comunicação ocorra, é 
necessário que emissor e receptor tenham conhecimento do mesmo conjunto de 
signos. Por meio da linguagem, o ser humano representa o mundo, constrói a 
realidade, organiza e dá forma a suas vivências. A linguagem revela aspectos 
históricos, culturais e sociais. (SANDRONI, 2020). 
A linguagem é uma função mental superior que nos possibilita captar 
informações do meio ambiente por meio dos canais sensoriais e, em seguida, a 
pessoa pode processar esses estímulos recebidos nas diferentes regiões 
cerebrais. Após todo processo de entrada de informações, há um complexo 
intercâmbio com outras funções mentais, tais como atenção, percepção, 
memória e cognição, que permitem ampliar todo o conteúdo da linguagem de 
forma dinâmica (DELIBERATO, 2017). 
Quando a comunicação tem como foco o receptor, com o uso de 
pronomes como “você” e “seu” ou de verbos no imperativo, tem‑se a função 
apelativa ou conativa. Trata‑se de uma função muito frequente na publicidade: 
“Beba Coca‑Cola”, “Abuse e use”, “Você e sua família merecem”, entre muitos 
outros exemplos. Devemos observar que o uso da função apelativa é muito 
importante na construção da persuasão que caracteriza o texto publicitário, pois 
ela cria efeito de proximidade com o receptor, tornando‑o mais inclinado a 
absorver a mensagem. (SANDRONI, 2020). 
Comunicação é a capacidade que o ser humano tem de trocar 
informações aprendidas e pretendidas com diferentes pessoas. É um processo 
que envolve um receptor e um emissor, ou seja, uma pessoa emite uma 
mensagem, e a outra recebe a mensagem e a interpreta para responder com 
coesão e coerência. Durante o processo de comunicação, é importante o uso de 
um sistema linguístico compartilhado, ou seja, ambos os parceiros de 
comunicação devem utilizar o mesmo idioma para que possam transmitire 
compartilhar uma mensagem. A comunicação humana torna-se possível por 
meio da compreensão dos diferentes signos compartilhados pela comunidade, 
17 
 
ou seja, a comunicação será efetivada por meio do uso de um sistema de 
representação compartilhado no grupo. (DELIBERATO, 2017). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
5. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 
 
A formação e afirmação de vínculos profissionais têm por finalidade o 
desenvolvimento de relações interpessoais em equipes de trabalho, 
compreendendo a sua realidade para promover o crescimento de cada um dos 
profissionais individualmente e do grupo de trabalho como um todo, facilitando a 
resolução dos conflitos. (MARTINS, 2010). 
Para a maioria das pessoas, o trabalho é um importante componente da 
vida, não apenas no sentido material (salário, benefícios), como também com 
relação ao desempenho das atividades e para o contato social. Hoje se sabe que 
o cotidiano do trabalho influi na vida e nas emoções das pessoas. Por exemplo, 
a realização de um projeto de trabalho importante resulta em sentimentos 
positivos, assim como uma discussão com o chefe pode acarretar sentimentos 
de preocupação. (BOM SUCESSO, 2002). 
Por isso, as organizações precisam, de alguma forma, proporcionar um 
ambiente de trabalho agradável, pois perceberam a influência do bom ambiente 
para a produtividade, e, por consequência, o andamento do trabalho. Assim, 
alguns fatores tornaram-se fundamentais para a realização do trabalho: o 
ambiente, o relacionamento, saber como as pessoas se sentem com relação às 
suas tarefas, enfim, uma visão mais global do trabalhador. (BOM SUCESSO, 
2002). 
 
5.1 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QTV) 
 
A QVT como ideias associadas às melhorias nas condições físicas, menor 
jornada de trabalho e maiores salários. Contudo, ainda afirma que o enfoque 
principal é a reformulação da relação do trabalho em si com o empregado, 
gerando mais eficácia, produtividade e satisfação das necessidades básicas. A 
autora ainda indica que QVT, é a gestão dinâmica e contingencial de fatores 
físicos, tecnológicos e sócio-psicológicos que afetam a cultura e renovam o clima 
organizacional, refletindo-se no bem-estar do trabalhador e na produtividade das 
empresas, onde a QVT é dinâmica uma vez que tanto as organizações como as 
pessoas são mutáveis e contingenciais, pois depende da realidade de cada 
empresa no contexto em que está inserida (FERNANDES, 1996). 
19 
 
Conforme Limongi-França (2008), os programas que envolvem a busca 
da Qualidade de Vida no Trabalho só apresentarão bons resultados quando 
passarem por um processo de valorização dos seus colaboradores, em relação 
a suas necessidades e expectativas, resultando como consequência em maior 
desenvolvimento de seu potencial, viabilizando maior qualidade de produtos e 
serviços, atendendo aos desejos dos clientes e criando vantagem competitiva 
para a organização. 
Assim conceituando a QVT, Limongi-França (2008) afirma que é o 
conjunto das ações de uma empresa que evolvem a implantação de melhorias e 
inovações gerenciais e tecnológicas no ambiente de trabalho e a partir do 
momento em que se olham as empresas e pessoas como um todo se constrói a 
QVT. Este conceito, mesmo tendo sido originado no setor privado, tornou-se 
também importante para o setor público, principalmente depois da década de 90 
com a instalação de um novo modelo de gestão, onde o cidadão é visto como 
um consumidor/cliente. 
 
5.2 CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL 
A palavra clima origina-se do grego klima, que significa tendência, 
inclinação, conforme Coda (1997). A partir das teorias administrativas, a 
organização foi comparada a um organismo vivo e, como tal; teria necessidades 
e carências que precisariam ser atendidas. Nesta medida, o clima poderia ser 
compreendido como a tendência ou inclinação ao atendimento das 
necessidades organizacionais e pessoais, manifestando-se como um indicativo 
da eficácia organizacional. O clima organizacional seria composto por elementos 
extrínsecos ao trabalho (salário, benefícios, reconhecimento, chefia, colegas e 
outras condições que precisam ser atendidas) caracterizando-se, também, como 
um indicador do nível de satisfação dos empregados. 
A definição do conceito de clima organizacional é bastante complexa, 
envolve diversas variáveis de difícil mensuração. Essas variáveis estão divididas 
em três níveis: macro (fatores externos à empresa e que agem sobre ela e sobre 
cada um seus membro); micro (sistemas próprios da empresa); e individual 
(experiências de cada funcionário). Esses três níveis determinariam o modo pelo 
20 
 
qual a empresa seria percebida. O clima organizacional pode então ser definido 
como "(...) uma atmosfera resultante das percepções que os funcionários tem 
dos diferentes aspectos que influenciam seu bem-estar e sua satisfação no dia-
a-dia de trabalho" (Barçante e Castro, 1995:16). 
5.3 SATISFAÇÃO LABORAL 
 
Para Muchinsky (1994), a satisfação laboral é, como qualquer 
sentimento de satisfação, uma resposta ativa e emocional. O afeto faz 
referência às sensações de gosto ou desgosto. Assim, a satisfação laboral é 
a medida do prazer que uma pessoa alcança com seu trabalho. 
A satisfação no trabalho pode ser entendida como um conjunto de 
sentimentos favoráveis com os quais os empregados percebem seu labor, de 
acordo com a teoria de Davis e Newstrom (1996). 
A importância de alinhar as necessidades do empregador com as dos 
empregados para que se atinja a satisfação de ambas as partes é destacada 
por Barrier (1998). Além disso, quanto maior o senso de controle que o 
funcionário tem sobre a tarefa, maior seu comprometimento e envolvimento. 
A satisfação no trabalho vincula-se, então, ao desenvolvimento do indivíduo 
dentro da organização. Este desenvolvimento inclui as habilidades de pensar 
e resolver problemas, entusiasmo, criatividade, valorização do trabalho e 
conhecimento das habilidades necessárias para a execução da tarefa. Além 
disso, como todo trabalho inclui uma certa rotina, é preciso encontrar meios 
que despertem o interesse dos trabalhadores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Este projeto integrado multidisciplinar tem como objetivo principal 
observar o quanto é importante a relação interpessoal dos funcionários, a 
estrutura hospitalar para o acolhimento dos pacientes que buscam atendimento 
no mesmo. A comunicação e relação entre os funcionários dentro da 
organização, a satisfação dos funcionários com fim ao desdobramento eficiente 
das normas e aprendizado sobre o atendimento hospitalar. 
 O Unidade Sentinela Covid-19 uma instituição que foi restruturada, seus 
atendimentos de caráter emergencial em 2020 e 2021 com profissionais de 
saúde envolvidos no tratamento da população, especialmente aquela 
direcionada para os atendimentos exclusivos de pacientes suspeitos com Covid-
19, acerca da estrutura adequada, relações na organização e cultura da 
organização. 
 Por fim, consideramos que o atendimento é bastante eficiente 
quando os funcionários tem uma estrutura hospitalar padrão, a satisfação da 
equipe com projetos motivadores para que se haja uma boa relação da equipe, 
é uma prática a ser seguida por todos (Pessoas, empresas entre outras).Todas 
as formas e situações descritas validaram os conceitos teóricos ensinados pela 
UNIP, inserindo-me para assimilação do conteúdo ensinado pelas disciplinas em 
questão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
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