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@projetofonoo CLÍNICA DE LINGUAGEM PROCESSO TERAPÊUTICO ➔ De acordo com Rogers, um bom terapeuta deve ter: - congruência: elementos verbais e não verbais condizentes; entonação para com o paciente; emocional que corresponde em termos comunicacionais adequados - aceitação incondicional - empatia: mostrar/acolher o arcabouço emocional que o paciente está vivendo. CONDIÇÃO DO TERAPÊUTA - Técnico - Reflexão crítica - Disponibilidade (preferência de idade para atender - público alvo/afinidade; DIÁLOGO COM OUTROS PROFISSIONAIS - Dirigido ao caso → entrar em contato com outros profissionais; - Trânsito de usuários → dialogar é importante; - Modelos de equipe → atendimento multiprofissional, entre outros funcionamentos de equipe *nem sempre as equipes conversam ou interagem entre si *há níveis hierárquicos → transdisciplinar COMO SER UM BOM TERAPEUTA? ➔ Fazer adequações; → biológica ⇶ adequar a terapia frente a perda auditiva, cegueira, entre outras limitações; → circunstância ⇶ momentâneas, exemplo: paciente que quebrou a perna; também muda ao longo do tempo - tecnologia; → funcional ⇶ questões funcionais, exemplo: problemas com a escrita; PLANEJAMENTO ⇶ QUANDO E COMO FAZER? ➔ SE PLANEJA POR SESSÃO SEMANAL E PLANOS SEMESTRAIS; ➔ Elencar os objetivos terapeuticos ➝ mudança, adaptação, reorganização, aceitação; ➔ Organizar as demandas; ➔ O que fazer para alcançá-los? 1. Para que fazer isso ➝ quais objetivos? 2. O que fazer para ➝ quais ações? 3. Como fazer para…➝ de que maneira? 4. O que usarei para ➝ que material? 5. Quando, em que ordem farei o/a ➝ em qual sequência? A sequência é importante! OBJETIVOS ➝ Entender o quadro; ➝ Entender as reais necessidades; ➝ Pensar no desenvolvimento; ➝ Organizar no tempo e em diferentes espaços; ➔ 2 grupos de objetivos: 1. gerais 2. específicos ➝ curto prazo *Norteadores X Alcançados na sessão ➝Estratégias; ➝ Avaliação ➝ conhecer o sujeito e habilidades que possui; *existem verbos para a formulação de objetivos gerais e específicos: RESUMINDO: ★ Objetivos ➝ gerais e específicos ➝ para que/onde quero chegar; ★ Materiais ➝ o que usar, estratégias; ★ Estratégias ➝ ideias/como fazer; ★ Resultados encontrados VERIFICAÇÃO CONTÍNUA DA NOSSA AÇÃO ➔ Atenção dirigida e em suspenso ➝ prestar atenção no que está acontecendo sem deixar de olhar em voltar; ➔ Avaliação simultânea ➝ ajustar a estratégia para ajudar a criança a não sofrer durante a terapia; ➔ Ajuste de estratégias, conduta, instrumentos/materiais; ➔ Re-avaliação mais formalizada ➝ ex: de 4 em 4 meses até a alta definitiva; ➔ Ajuste do planejamento e/ou diagnóstico; REGISTRO DE DADOS - Organiza a terapia; - Evolução ➝ obrigatório na prática clínica; - Podemos fornecer, se solicitado pela família/responsável, a cópia da evolução, mas não para outro profissional, que nesse caso, só terá acesso ao relatório ➝ direito legal; - Questões éticas; - Ajudante da memória; - Fornece pontos para traçar linha de intervenção; - É do usuário; - Inclui: registro de todos os processos, pensamentos, planejamentos e interpretações; INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA ➔ Perguntar-se: “tem um problema por aqui?”; *nem todas as crianças vão ter alterações. O que aontece é que algumas crianças têm famílias muito rigorosas com a criança; ➔ Escolhas - linhas terapêuticas → estilo; - elementos de estimulação (imagens, brinquedos…); - atividades, materiais, instrumentos de estimulação; - formatos terapêuticos *necessidades do caso *complexidade do caso *atendimento individual (maioria → >90% dos atendimentos) *atendimento da díade → adulto + criança = terapeuta intervém na comunicação da criança e adulto; *atendimento em dupla ou trio; *atendimento em grupo; *atendimento externo/acompanhamento terapêutico
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