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DIREITO DO CONSUMIDOR (MODOLO 1)

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1 - DOS RECURSOS TRABALHISTAS
 
 A palavra “recurso” tem sua origem no latim “recursos” e “recurrere”, que significa, justamente,
“retroagir” ou “regressar”.
 
 Como já estudado, o juiz, em um processo, pratica basicamente três tipos de atos: os despachos,
que são atos de andamento e ordenamento do processo; as decisões interlocutórias, que consistem em
atos que decidem questões incidentes e, por fim, as sentenças (e acórdãos), que são atos que resolvem a
lide, com ou sem a análise do mérito do conflito posto perante o Poder Judiciário.
 
 
Recurso, na linguagem processual, é uma medida jurídica, prevista em lei, pela a qual a parte,
insatisfeita com a decisão proferida busca, dentro do mesmo processo, a revisão e a reforma do ato
decisório impugnado por um órgão jurisdicional imediatamente superior daquele do qual emanou a
decisão recorrida. É, basicamente, o meio pelo qual a parte tenta fazer com que a decisão proferida seja
revista.
 
 São passíveis de recurso apenas as sentenças e as decisões interlocutórias, consistindo os
recursos em uma oportunidade de tentar mudar total ou parcialmente os referidos atos praticados pelo
juiz.
 O Juízo ou o Tribunal de origem (do qual emanou a decisão recorrida) é chamado de Juízo ou
Tribunal a quo, ao passo que o Tribunal de destino é chamado de Tribunal ad quem.
 
 No processo trabalhista, existem os seguintes recursos: recurso ordinário, recurso de revista,
agravo de instrumento, agravo de petição, embargos de declaração, agravo regimental, embargos no TST
e recurso extraordinário.
 
 
2 - DOS PRINCÍPIOS APLICÁVEIS AOS RECURSOS TRABALHISTAS
 
 Os recursos trabalhistas possuem princípios informadores tanto de ordem geral, ou seja,
aplicáveis não só ao Processo do Trabalho, como também, princípios muito específicos, que só são
aplicáveis aos recursos previstos na CLT. Vejamos alguns deles:
 
 A) PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO: este princípio implícito no Ordenamento Jurídico
Brasileiro é a base de todos os sistemas recursais, já que consiste, justamente, na possibilidade da parte
buscar o reexame de uma decisão, requerendo que um outro órgão jurisdicional, geralmente
hierarquicamente superior ao primeiro, reveja e reforme a decisão combatida.
 
 Em princípios, todas as sentenças e decisões interlocutórias estão sujeitas ao duplo grau de
jurisdição, sendo, todas elas, passíveis de recursos previstos em lei.
 
 B) PRINCÍPIO DA TAXATIVIDADE ou TIPICIDADE: somente poderão ser interpostos os recursos
previamente previstos em lei.
 
 C) PRINCÍPIO DA UNIRRECORRIBILIDADE ou SINGULARIDADE: informa que para cada decisão
admite-se apenas um só tipo de recurso, sendo vedada, pois, a interposição simultânea de mais de uma
espécie de recurso para cada decisão proferida no processo.
 
 No Processo do Trabalho, este princípio encontra apenas uma exceção, em que se admite a
apresentação simultânea de Embargos para a SDI e Recurso Extraordinário de decisão proferida pela
Turma do TST, geralmente em sede de Recurso de Revista.
 
 D) PRINCÍPIO DA CONSUMAÇÃO: este princípio proíbe a repetição da apresentação de um
recurso ou a alteração de recurso já interposto. Neste sentido, uma vez apresentado um remédio recursal
pela parte, não poderá ela modifica-lo ou apresenta-lo novamente, ocorrendo a já conhecida preclusão
consumativa.
 
 E) PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE: este princípio permite ao julgador o recebimento de um
recurso interposto de forma equivocada como se fosse o correto. A aplicação deste princípio só é feita em
casos excepcionais e desde que preenchidos três requisitos:
 
I – existência de dúvida razoável sobre qual recurso deveria ter sido interposto;
II – inexistência de erro grosseiro quanto ao recurso apresentado de forma equivocada, o que é mera
consequência da observância do primeiro requisito, pois se não há dúvida razoável quanto à medida a ser
apresentada, haverá, obviamente, erro grosseiro na interposição do recurso incorreto;
III – observância do prazo e dos requisitos formais do recurso correto, ou seja, o recurso errado deverá
ter sido interposto no prazo do recurso correto e deverá ter preenchido todas as formalidades do mesmo
 
 O Tribunal Superior do Trabalho fala sobre algumas das hipóteses de aplicação ou não do princípio
da fungibilidade, como, por exemplo, em sua Súmula 421, e nas Orientações Jurisprudenciais nº 69 e
152, da Seção de Dissídios Individuais II e na Orientação Jurisprudencial nº 412, da sua Seção de
Dissídios Individuais I.
 
 F) PRINCÍPIO DA VOLUNTARIEDADE: este princípio informa ser ônus da parte provocar o Poder
Judiciário, através do recurso, para que uma decisão possa ser revista e reformada.
 
 Neste sentido, importante esclarecer que o reexame necessário de uma decisão proferida contra
um órgão público não pode ser confundido com um recurso, já que os recursos são atos VOLUNTÁRIOS
das partes, sendo mais uma condição de eficácia de uma sentença condenatória de um órgão público.
 
 G) PRINCÍPIO DA PROIBIÇÃO DA REFORMATIO IN PEJUS: este princípio impede que a situação de
uma parte seja piorada pela interposição de um recurso. No entanto, essa proibição só acontece quando
apenas uma das partes recorre de uma decisão, já que quando há recursos de ambas, o Tribunal,
acolhendo um dos apelos, poderá alterar para pior a decisão combatida.
 
 Ademais, também não é aplicável este princípio para as questões de ordem pública, que podem
ser conhecidas de ofício, em qualquer grau de jurisdição.
 
 H) PRINCÍPIO DA IRRECORRIBILIDADE IMEDIATA DAS DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS: este é um
princípio bastante ESPECÍFICO do Processo do Trabalho, previsto no artigo 893, §1º, da CLT, pelo qual se
proíbe a interposição imediata de recurso contra decisões interlocutórias.
 
 Importante destacar que não se trata de uma irrecorribilidade absoluta, mas sim uma
irrecorribilidade imediata, ou seja, uma vez proferida a decisão interlocutória, contra ela a parte não
possui remédio jurídico IMEDIATO, devendo aguardar a decisão final para, no recurso cabível contra esta
decisão final, impugnar também a decisão interlocutória.
 
 No entanto, existem três exceções à regra do princípio da irrecorribilidade imediata, previstas na
Súmula 214, do TST:
 
a) decisão suscetível a recurso para o mesmo tribunal, como nos casos em que o relator de um recurso
nega seguimento ao mesmo -consistindo esta em uma decisão interlocutória - , impedindo que o órgão
colegiado o julgue e a parte pode lançar mão de um recurso denominado agravo regimental, para tentar
fazer com que o apelo trancado seja levado a julgamento.
b) decisão que acolhe exceção de incompetência territorial, com a remessa dos autos para Tribunal
Regional distinto daquele a que se vincula o juízo excepcionado – é o caso de recurso ordinário.
c) decisão de TRT em desconformidade a Súmula ou OJ do TST – é caso de recurso ordinário (se for ação
originária do próprio Tribunal, como no caso de ação rescisória) ou é caso de recurso de revista (no caso
de ação com origem em uma Vara do Trabalho).
 
 
 
 
3 - DOS PRESSUPOSTOS RECURSAIS
 
 Todos os recursos, para serem remetidos aos órgãos de julgamento e lá serem efetivamente
julgados devem observar determinadas formalidades denominadas de pressupostos de admissibilidade
recursal.
 
 Estes pressupostos são duplamente avaliados: a primeira avaliação é feita pelo próprio Juízo ou
Tribunal que proferiu a decisão combatida, sendo denominado 1º Juízo de Admissibilidade ou Juízo de
Admissibilidade A Quo; a segunda avaliação já é feita pelo próprio órgão competente para julgar o
recurso, sendo denominado 2º Juízo de Admissibilidade ou Juízode Admissibilidade Ad Quem.
 
 A doutrina divide os pressupostos em dois tipos: os pressupostos de admissibilidade SUBJETIVOS
(ou INTRÍNSECOS) e os pressupostos de admissibilidade OBJETIVOS (ou EXTRÍNSECOS).
 
 A constatação, pelo 1º Juízo de Admissibilidade, de que algum dos pressupostos não está
presente gera a NEGATIVA DE SEGUIMENTO DO RECURSO, ou seja, o juízo a quo impede que o recurso
seja encaminhado ao tribunal competente para o seu julgamento, “trancando” o apelo consigo.
 
 A constatação, pelo 2º Juízo de Admissibilidade, de que algum dos pressupostos não está
presente gera o NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO, ou seja, o apelo, já no tribunal competente para o
seu julgamento, deixa de ter o seu mérito analisado em virtude da ausência de alguma formalidade.
 
 São Pressupostos de Admissibilidade Subjetivos ou Intrínsecos:
 
a) LEGITIMAÇÃO: para interpor recurso, a parte deve ser legítima, ou seja deve
possuir pertinência subjetiva para a interposição do recurso.
O artigo 499, do CPC/73 (artigo 996, do CPC/15) dispõe que tem legitimidade para
recorrer as partes, o terceiro prejudicado e o Ministério Público do Trabalho.
 
b) CAPACIDADE: para recorrer, a parte deve ter capacidade de estar em juízo.
 
c) INTERESSE: o recurso deve ser interposto por aquele que tem real necessidade pela
medida e que encontrará utilidade na sua interposição.
Assim, há interesse de recorrer quando a parte não alcançou todas as suas pretensões
através da decisão proferida.
 
 São Pressupostos de Admissibilidade Objetivos ou Extrínsecos:
 
a) CABIMENTO: que deve ser entendido como a recorribilidade do ato, a previsão legal
da existência do recurso e, ainda, a utilização do recurso adequado contra aquela
decisão.
 
b) A INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO OU EXTINTIVO DO DIREITO DE RECORRER:
ou seja, para que o recurso possa ser apreciado em seu mérito, não podem estar
presentes quaisquer fatos impeditivos ou extintivos do direito de recorrer da parte,
como, por exemplo, uma petição em que a parte desiste da interposição do recurso, ou
um acordo em que a parte renuncia ao seu direito de recorrer.
 
c) TEMPESTIVIDADE: o recurso deve ser interposto dentro do prazo previsto em lei. No
Processo do Trabalho, a Lei 5.584/1970, em seu artigo 6º, unificou os prazos
recursais, prevendo que todos eles deveriam ser interpostos em 8 (oito) dias, com
exceção do recurso extraordinário (15 dias) e embargos de declaração (5 dias).
Os entes públicos tem prazo dobrado para recorrer, o que é previsto pelo artigo 188,
do CPC/15 e ratificado pelo artigo 188, do CPC/15.
No entanto, inaplicável ao Processo do Trabalho o prazo dobrado para litisconsortes
com advogados diversos, por incompatibilidade com o Princípio da Celeridade.
Neste ponto, importante destacar que o TST, em sua Súmula 434, I, entende que o
recurso apresentado antes de publicada a decisão a ser impugnada é um recurso
INTEMPESTIVO.
No entanto, não se sabe se tal entendimento permanecerá após o início da vigência do
Novo CPC, já que em seu artigo 218, §4º, a nova lei afirma expressamente que o ato
praticado antes do termo inicial do prazo será considerado tempestivo.
 
d) REGULARIDADE DE REPRESENTAÇÃO: a possibilidade de exercício do jus postulandi
fica limitada na fase recursal, já que o TST, em sua Súmula 425, dispôs que a
possibilidade de postular sem a representação por um advogado está limitada às Varas
do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho, e, neste sentido, uma vez
interposto recurso a ser julgado pelo TST, a parte necessariamente deverá estar
representada por advogado.
A comprovação da regularidade da representação processual é feita através de
procuração devidamente assinada por pessoa capaz ou seu representante legal e
juntada aos autos.
Ademais, o recurso sempre deve estar devidamente assinado pelo advogado da parte.
Caso não esteja subscrito, será considerado um recurso “apócrifo” e não será
conhecido pelo órgão competente para o seu julgamento.
 
e) PREPARO: o preparo consiste no recolhimento, pela parte recorrente, de
determinados valores a título de depósito recursa e/ou custas processuais, exigidos em
lei, que possibilitam a análise do mérito do recurso.
Cada recurso pode possuir um preparo diverso, devendo este requisito ser analisado
caso a caso.
As custas estão disciplinadas no artigo 789, da CLT. Consistem em pagamento pela
movimentação da “Máquina do Judiciário” e são feitas pela parte sucumbente, em
montante equivalente a 2% do valor da condenação (nas ações condenatórias), do
valor do acordo ou do valor da causa (nas ações constitutivas ou declaratórias), em
uma guia denominada GRU (Guia de Recolhimento da União), tendo ela como valor
mínimo o montante de R$10,64.
O artigo 790-A, da CLT dispõe que são isentos do pagamento de custas os
beneficiários da Justiça Gratuita, a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios,
as autarquias e fundações públicas federais, estaduais ou municipais que não explorem
atividade econômica e os Ministério Público do Trabalho.
Não há sucumbência recíproca no Processo do Trabalho e, assim sendo, o trabalhador
somente recolhe custas para recorrer se for parte totalmente sucumbente no objeto da
ação (decisão que extingue o processo sem análise de mérito ou que declara a total
improcedência das pretensões) e, ainda, se não for beneficiário da Justiça Gratuita.
O depósito recursal está disciplinado pela Instrução Normativa nº 03/93 do TST,
consiste em uma GARANTIA DE JUÍZO feita em fase de conhecimento pelo empregador
Reclamado. Recolher o depósito recursal significa realizar um depósito, na conta
vinculada do FGTS do trabalhador. Este valor permanece depositado até o trânsito em
julgado da decisão: caso a parte depositante seja vencedora, o valor lhe é devolvido;
caso seja sucumbente, o trabalhador levantará este valor até a satisfação de seu
crédito.
São isentos do recolhimento do depósito recursal as mesmas pessoas isentas do
pagamento de custas.
O valor teto (máximo) do depósito recursal é fixado todo ano pelo Tribunal Superior do
Trabalho, sempre no mês de agosto.
Quanto ao valor do depósito recursal, A CLT, nos parágrafos do artigo 899, fala o
recolhimento equivalerá à “dez vezes o valor do salário mínimo”. Esqueça isso: o que
vale, para fins de depósito recursal, é observar quanto o juiz fixou como valor da
condenação e quanto é o limite do TST.
Se o valor da condenação ultrapassar o valor do teto fixado pelo TST, a parte deve
recolher apenas o teto; se o valor da condenação for inferior ao valor do teto fixado
pelo TST, o recolhimento será equivalente ao valor da condenação.
A parte deverá depositar o valor da condenação (fixado na sentença), mas sempre
respeitando o valor máximo fixado pelo TST.
A falta ou a insuficiência, ainda que ínfima, do preparo, que deve ser comprovado no
ato de interposição do recurso, gera a DESERÇÃO do apelo (OJ 140, da SDI-I, do
TST);
Tanto a comprovação da efetivação do depósito recursal quanto das custas processuais
deve ser feita no ato de interposição do recurso, nos termos do item VIII, da IN 3/93,
do TST e do artigo 789, §1º, da CLT.
 
4 - DOS EFEITOS
 
 Via de regra, por se tratar de verba de natureza alimentar, os recursos trabalhistas somente
possuem EFEITO DEVOLUTIVO, que consiste na transferência, ao juízo ad quem, de todas as matérias
julgadas pelo juízo a quo, buscando-se, portanto, nova manifestação do Poder Judiciário sobre matéria já
decidida.
 
 Em princípio, o órgão julgador do recurso somente conhece das matérias impugnadas pela parte
através do recurso (tantum devolutum quantum appelatum) e, desta forma, caso a parte sucumbente
deixe de impugnar algum ponto em que foi condenada através do recurso, este ponto será acobertado
pela coisa julgada.Esta é a previsão do artigo 515, caput, do CPC/73, que foi reafirmada pelo artigo
1.013, do CPC/15
 
 No entanto, existem situações em que o este efeito devolutivo acontece de forma mais ampla,
devolvendo ao órgão julgador todas as questões do processo, ainda que sequer analisadas pelo juízo a
quo. A este efeito a doutrina denomina de efeito devolutivo em profundidade, previsto no artigo 515,
§§1º e 2º, do CPC/73, renovados no artigo 1.013, §§1º e 2º, do CPC/15.
 
 A obtenção do efeito SUSPENSIVO de um recurso trabalhista somente poderá ser obtida por meio
da propositura de uma ação cautelar inominada, junto ao Tribunal ad quem, nos termos da Súmula 414,
do TST.
 
 Existe apenas um caso em que o Tribunal ad quem pode, de ofício, conceder efeito suspensivo ao
recurso. É o caso de recurso ordinário para o TST em decisão de dissídio coletivo, em que o Presidente do
TST pode suspender os efeitos da decisão até o julgamento final do recurso.
 
 Por fim, o efeito SUBSTITUTIVO estabelece que a decisão proferida no recurso substituirá a
decisão recorrida, como é estabelecido pelo artigo 512, do CPC/73, ratificado pelo artigo 1008, do
CPC/15.
 
 
5 - OUTRAS PECULIARIDADES
 
 Todos os recursos trabalhistas comportam a apresentação, pela parte recorrida, de Contrarrazões,
nos termos do artigo 900, da CLT. A parte recorrida, após o recebimento do recurso, é intimada da
apresentação de recurso e a ela é dado o mesmo prazo previsto para a interposição do apelo.
 
 As contrarrazões são FACULDADE e não obrigação da parte, sendo que a ausência ade sua
apresentação não gera qualquer penalidade para a parte e nem significa que o recurso apresentado será,
necessariamente, provido.
 
 Não obstante o artigo 899, da CLT afirme que os recursos podem ser interpostos por “simples
petição”, a Súmula 422, do TST pacificou entendimento que a parte, ao apresentar recurso, deve
impugnar de forma fundamentada os pontos da decisão que deseja atacar, sob pena de não
conhecimento do recurso
 
 Quanto ao Recurso Adesivo, a CLT não prevê, mas o TST, em sua Súmula 283, dispõe que “O
recurso adesivo é compatível com o processo do trabalho e cabe, no prazo de 8 (oito) dias, nas hipóteses
de interposição de recurso ordinário, de agravo de petição, de revista e de embargos, sendo
desnecessário que a matéria nele veiculada esteja relacionada com a do recurso interposto pela parte
contrária.”
 
 O recurso adesivo é cabível quando a parte, deixando de apresentar recurso dentro do prazo
cabível, é intimada para contra-arrazoar o apelo da parte contrária. Assim, o recurso adesivo é o recurso
admitido no prazo de contrarrazões, consistindo, basicamente no recurso do recorrido, se se pode assim
dizer.
 
 Havendo sucumbência recíproca, isto é, as duas partes perderam em parte, ambas as partes
podem recorrer. Mas se só uma recorre, a outra pode apresentar recurso adesivo, no prazo para
contrarrazões, sendo esta uma segunda chance para a parte que se olvidou em recorrer.
 
 O recurso adesivo é sempre da mesma espécie do principal, e segue sempre a sorte deste. Isso
significa que se quem recorreu primeiro desiste do recurso, o recurso adesivo é extinto. Ainda, se o
recurso principal não é conhecido, o recurso adesivo também não.
Exercício 1:
As decisões interlocutórias proferidas no processo trabalhista:
A)
são devolvidas à instância superior, por via de recurso interposto contra a 
sentença final;
B)
são atacáveis por agravo de instrumento, face à aplicação subsidiária do 
Código de Processo Civil;
C)
admitem agravo retido, mediante aplicação subsidiária do Código de Processo 
Civil;
D)
são irrecorríveis e modificáveis, a não ser por via de mandado de segurança.
E)
nenhuma das alternativas anteriores está correta.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Exercício 2:
São pressupostos de admissibilidade dos recursos no âmbito do judiciário 
Trabalhista, dentre outros:
A)
que sejam interpostos no prazo de 8 dias nos Tribunais Regionais e de 15 dias 
no Tribunal Superior do Trabalho;
B)
que o valor da causa não seja igual ou inferior a dois salários-mínimos 
profissionais da categoria;
C)
que se efetue o depósito do valor total da condenação sempre que inferior a 
20 vezes o valor de referência;
D)
que se comprove o recolhimento do depósito recursal e o pagamento das 
custas processuais objeto de condenação no ato de apresentação do recurso;
E)
que se efetue o depósito prévio de 20 vezes o valor de referência, no recurso
ordinário, e 40 vezes o mesmo valor, no recurso de revista,
independentemente do valor da condenação;
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Exercício 3:
No recurso adesivo temos que:
A)
Se houver desistência do recurso principal, fica prejudicada a análise do 
recurso adesivo;
B)
O recurso adesivo, uma vez interposto, sempre será analisado;
C)
Só cabe em sede de Recurso de Revista;
D)
O prazo para sua interposição é de 8 dias após as contrarrazões.
E)
Nenhuma das alternativas acima.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Exercício 4:
O art. 899 da CLT dispõe que os recursos trabalhistas devem ser interpostos
por simples petição. Segundo entendimento pacífico da jurisprudência, no
tratamento da necessidade de fundamentação dos recursos apresentados:
A)
não será necessária, ante a informalidade do processo trabalhista, a 
fundamentação dos recursos;
B)
apenas os recursos de natureza extraordinária, por expressa previsão 
constitucional, devem ser fundamentados, sob pena de não serem conhecidos;
C)
o recurso deve ser fundamentado, visto que, na Justiça do Trabalho, exige-se 
que as razões ataquem os fundamentos da decisão recorrida;
D)
a fundamentação recursal será necessária somente se o pedido não delimitar
com precisão o objeto da irresignação, impossibilitando compreender-se a
controvérsia em toda a sua extensão
E)
nenhuma das alternativas anteriores
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Exercício 5:
Pedro ajuizou reclamação trabalhista contra a empresa Sonhos Ltda.,
pleiteando o pagamento de horas extras laboradas. Encerrada a instrução
processual, foi designada audiência para o dia 04.03 (quarta-feira) para a
leitura e publicação da sentença. Na data aprazada, não foi possível a prolação
do veredicto, sendo este publicado no diário eletrônico da Justiça do Trabalho
em data de 11.03 (quinta-feira). Pedro, que até então fez uso do jus
postulandi, buscou, no dia 18.03 (quinta-feira), um advogado, visto que a
sentença lhe foi desfavorável. O causídico protocolou recurso ordinário, cujo
prazo de interposição é de oito dias, visando a reforma do julgado, em
24.03 (quarta-feira) não tendo efetuado o recolhimento das custas
processuais. No exame de admissibilidade, o Juiz do Trabalho negou
seguimento ao recurso, por intempestivo e deserção, neste último caso em
razão da ausência de pedido específico de justiça gratuita quando da
elaboração do termo de reclamação, embora preenchesse os requisitos legais
para a concessão. Sobre a admissibilidade do recurso, e considerando que não
houve feriados nesse período, é correto afirmar que:
A)
o recurso é tempestivo, mas o recolhimento das custas no caso é obrigatório;
B)
o recurso é intempestivo e o recolhimento das custas é obrigatório;
C)
o recurso é intempestivo, mas o recolhimento das custas pode ser dispensado,
a requerimento da parte, nessa fase processual;
D)
o recurso é tempestivo, mas subsiste a deserção, uma vez que não houve 
requerimento específico quando da propositura da ação;
E)
o recurso é intempestivo e o recolhimento das custas processuais pode ser 
dispensado de ofício pelo juiz.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Exercício6:
A pessoa jurídica Ômega, com sede em São Paulo, celebrou contrato de
empreitada para a construção de um edifício na cidade de Fortaleza – CE. Para
a execução da avença, Ômega contratou diversos empregados moradores do
Município de Fortaleza. Durante as obras, Mário, que exercia a função de
pedreiro, por não utilizar equipamentos de proteção individual, caiu do terceiro
andar do edifício em construção, objeto do contrato de empreitada. Em virtude
desse acidente, Mário perdeu a perna esquerda e a visão de um dos olhos.
Inconformado, ajuizou ação de indenização por danos morais e estéticos
contra a sua empregadora. Ômega apresentou exceção de incompetência
tempestivamente, que foi rejeitada sob os seus protestos e, posteriormente,
em audiencia, contestou a pretensão de Mário. O juiz da causa, em 20/03,
proferiu sentença que julgou procedente o pedido de Mário e condenou Ômega
ao pagamento de indenização no valor de R$ 150.000,00. A partir da situação
hipotética descrita, assinale a opção correta.
A)
Considere que Ômega tenha recebido notificação postal, em sua sede, em São
Paulo, que informava o teor da sentença condenatória. Nesse caso, o prazo
para interposição de recurso ordinário se inicia no dia da juntada aos autos da
notificação;
B)
Considere que os advogados de Ômega tenham sido intimados pelo Diário
Oficial eletrônico a respeito do teor da sentença condenatória. Nesse caso, o
prazo para interposição de recurso ordinário se inicia no dia seguinte, desde
que dia útil, ao da disponibilização do teor da sentença;
C)
Para interposição de recurso ordinário, Ômega deve recolher R$ 3.000,00 a 
título de custas processuais acrescidos do valor correspondente ao depósito 
recursal;
D)
Da decisão proferida não cabe nenhum recurso.
E)
Em sede de recurso ordinário, é defeso a Ômega impugnar a decisão que 
rejeitou a incompetência do juízo.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Exercício 7:
O reclamado A foi condenado a pagar verbas trabalhistas no valor de
R$3.000,00; o reclamado B, por sua vez, foi condenado a pagar R$22.000,00.
Suponha-se que da tabela referente ao depósito recursal conste o valor de
R$5.000,00 para recurso ordinário e R$10.000,00 para recurso de revista, Em
ambos os casos não houve agravamento da condenação pelo TRT. Nesse
sentido, o depósito recursal a ser efetuado por cada um dos reclamados
deverá ser de:
A)
R$3.000,00 no recurso ordinário de A e R$5.000,00 no recurso de revista de 
B;
B)
R$3.000,00 no recurso ordinário de A e R$10.000,00 no recurso de revista de 
B;
C)
R$3.000,00 no recurso ordinário de A e R$7.000,00 no recurso de revista de 
B;
D)
R$5.000,00 no recurso ordinário de A e R$10.000,00 no recurso de revista de 
B;
E)
R$5.000,00 no recurso ordinário de A e o mesmo valor no recurso ordinário de
B.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Exercício 8:
Distribuída a ação trabalhista para uma das Varas do Trabalho de Manaus (11ª
Região), o reclamado apresentou exceção de incompetência em razão do
lugar, acolhida pelo juiz, que determinou a remessa dos autos para uma das
varas do trabalho de Jundiaí (15ª Região). Considerando essa situação
hipotética, é correto afirmar:
A)
o reclamante poderá interpor, desde logo, recurso ordinário para que o TRT da 
11ª Região reexamine a questão;
B)
o reclamante só pode atacar a questão da competência por ocasião do recurso
interposto contra a decisão final, já que não se admite recurso imediato contra
decisões interlocutórias;
C)
o reclamante poderá interpor, desde logo, recurso ordinário para que o TRT da 
15ª Região reexamine a questão da competência em razão do lugar;
D)
não poderia o juiz ter acolhido a exceção de incompetência em razão do lugar, 
pois essa espécie de competência é relativa, sendo admitida a sua 
prorrogação;
E)
a incompetência em razão do lugar deve ser apontada em preliminar, na 
própria contestação, e não sob forma de exceção.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Exercício 9:
Antônio moveu reclamação trabalhista contra a Empresa Alfa Ltda. e formulou
pedido de condenação solidária da Empresa Ômega Ltda. O juiz de 1.ª
instância julgou procedente o pedido e estabeleceu condenação contra a
Empresa Alfa Ltda. e condenação solidária da Empresa Ômega Ltda. As
empresas possuíam advogados distintos, constituídos nos autos. A Empresa
Ômega Ltda. interpôs recurso ordinário no 7.º dia do prazo, e a Empresa Alfa
Ltda. o fez no 14.º dia, fundamentando-se no art. 229, caput, do Código de
Processo Civil (CPC), que assim dispõe: "Os litisconsortes que tiverem
diferentes procuradores, de escritórios de advocacia distintos, terão prazos
contados em dobro para todas as suas manifestações, em qualquer juízo ou
tribunal, independentemente de requerimento.”. Considerando essa situação
hipotética, assinale a opção correta com relação ao prazo para a interposição
do recurso ordinário.
A)
Sendo a CLT omissa, aplica-se subsidiariamente o disposto no CPC, de forma 
que o prazo é contado em dobro quando houver litisconsortes com 
procuradores distintos.
B)
O advogado da Empresa Alfa Ltda. não precisaria sequer invocar o CPC, pois a
CLT também estabelece o prazo em dobro quando presentes litisconsortes com
procuradores distintos.
C)
O prazo em dobro previsto no CPC é inaplicável ao processo do trabalho, visto 
que é incompatível com o princípio da celeridade inerente ao processo 
trabalhista.
D)
Ambos os recursos apresentados seriam intempestivos, visto que o prazo para
apresentar recurso ordinário é de 5 dias.
E)
nenhuma das alternativas acima.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Exercício 10:
Considere que Antonino, advogado da Empresa Água Limpa Ltda., em um
processo que tramita fisicamente, tenha apresentado recurso de revista contra
acórdão proferido por tribunal regional do trabalho, de forma tempestiva, e
efetuado corretamente o depósito recursal, mas não tenha assinado o referido
recurso. Nessa situação,
A)
o desembargador-presidente do tribunal regional, ao aferir a admissibilidade 
do recurso, deve abrir prazo para o advogado assiná-lo e sanar a 
irregularidade.
B)
o recurso deve ser encaminhado ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), para
que o ministro relator decida sobre a abertura de prazo para o advogado
assinar o recurso ou sobre a negativa de seguimento, com fundamento na
irregularidade.
C)
o recurso deve ser considerado como inexistente, por falta de assinatura do 
advogado.
D)
o recurso deve ser remetido ao TST, conhecido, e seu mérito analisado, visto 
que a falta de assinatura constitui mera irregularidade formal.
E)
nenhuma das alternativas acima.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Exercício 11:
Tendo em conta o efeito devolutivo em extensão e em profundidade inerente
ao recurso ordinário, na forma do art. 1.013, §§ 1º e 2º, do Código de
Processo Civil, aplicado subsidiariamente ao processo do trabalho, podemos
afirmar que: I - a extensão do efeito devolutivo consiste em precisar o que se
submete, por força do recurso ordinário, ao julgamento do Tribunal Regional
do Trabalho; medir-lhe a profundidade é determinar com que material há de
trabalhar o órgão destinatário do recurso para julgar; II - o efeito devolutivo
em profundidade transfere automaticamente ao Tribunal a apreciação de
questão ou fundamento da defesa não examinado pela sentença, ainda que
não renovado em contrarrazões, não se aplicando, todavia, ao caso de pedido
não apreciado na sentença; III - o efeito devolutivo em extensão e em
profundidade do recurso ordinário transfere ao conhecimento do Tribunal
Regional do Trabalho a matéria impugnada, nos limites dessa impugnação,
sendo vedada reapreciação de questões já decididas no mesmo processo. O
que se permite ao Tribunal revisoré conhecer, mesmo sem provocação, das
questões relativas à admissibilidade do processo, respeitada, porém, a
preclusão.
Assinale a alternativa CORRETA:
A)
apenas as alternativas I e II estão corretas;
B)
todas as alternativas estão corretas;
C)
apenas as alternativas II e III estão corretas;
D)
apenas as alternativas I e III estão corretas;
E)
Todas as alternativas estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Exercício 12:
Analise as assertivas a seguir sobre os recursos trabalhistas: I – Na Justiça do
Trabalho, as decisões interlocutórias via, de regra, não ensejam recurso
imediato. II – o juízo de admissibilidade é feito tanto no juízo a quo como no
juízo ad quem. A posição do primeiro juízo não vincula o segundo, pois se o
juízo de primeiro grau entender que não cabe recurso por determinado
fundamento, nada impede que o Tribunal examine a mesma questão por
motivo, inclusive, de hierarquia. III – Em algumas hipóteses, serve ao
conhecimento do recurso de revista aresto divergente oriundo do mesmo TRT.
IV – O efeito devolutivo do recurso ordinário transfere ao tribunal a apreciação
de fundamento da defesa não examinado pela sentença, salvo se não
renovado em contrarrazões.
De acordo com as proposições acima, pode-se afirmar que:
A)
todas as alternativas estão corretas;
B)
apenas a alternativa IV está errada;
C)
apenas as alternativas I, III e IV estão erradas;
D)
apenas as alternativas I e II estão corretas;
E)
todas as alternativas estão incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
	Exercício 1:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
	Exercício 2:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
	Exercício 3:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
	Exercício 4:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
	Exercício 5:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
	Exercício 6:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
	Exercício 7:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
	Exercício 8:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
	Exercício 9:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
	Exercício 10:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
	Exercício 11:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
	Exercício 12:
	O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)