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Picornaviridae - Febre Aftosa

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Picornaviridae - Febre Aftosa 1
⬛
Picornaviridae - Febre Aftosa
Introdução
Pequenos vírus de RNA (fita simples)
Capsídeo - simetria cúbica, capsídeo icosaedro
dentro dessa família tem o vírus da Poliomelite, Febre Aftosa, etc
4 proteínas (epítopos) - VP1, VP2, VP3 e VP4
Controle rígido em feiras de animais e eventos de vacinação
Apthovírus - nome do gênero
vírus da febre aftosa
grande prejuízo econômico por fronteiras sanitárias
Infecta animais de casco fendido (principalmente bovinos)
doença grave em bovinos e suínos
doença branda em ovinos e caprinos
O controle da doença foca nos bovinos
Doença
Bovinos - febre, depressão, salivação excessiva (por lesão na mucosa), perda de 
peso (devido a dificuldade de alimentação) e formação de vesículas nas 
membranas mucosas
pode causar infecções bacterianas secundárias
obs = doença das mucosas ocorre apenas em bovinos
morbidade alta - acima de 90%
Picornaviridae - Febre Aftosa 2
letalidade baixa - 3%
Agente Etiológico
muito pequenos (um dos menores) - 23nm
7 sorotipos: O, A, C, SAT1, SAT2, SAT3 ou 
ASIA1
O, A e C são os mais comuns no Brasil
Resistência
Sobrevivência por longos períodos em 
secreções e produtos animais (pode ficar na 
carcaça dos animais)
O vírus é inativa a 50ºC
sensível a ácidos - menor 6,5 a álcalis - maior que 11
resistente a solventes lipídicos
solvente lipídico é mais eficiente em vírus envelopados
hidróxido de sódio a 1% para descontaminação de ambientes
Infectividade
acomete: bovinos, suínos, ovinos, 
caprinos, tatus, ratos
Picornaviridae - Febre Aftosa 3
o vírus se replica em células de 
bovinos, ovinos e em rim de hamster 
neonato
o vírus modifica o tamanho e 
formato das células, gerando 
atipia
Relação Vírus Hospedeiro
Distribuição
endêmico na África, América do Sul, Ásia e parte da Europa
America Central e do Norte, Inglaterra, Irlanda, Japão, Austrália e Nova 
Zelândia são área livres
áreas livres possuem maior controle
Reservatório 
bovinos - infecções inaparentes em animais vacinados
animais vacinados que não tiveram resposta imune
Vírus persiste em cães, gatos, roedores e animais silvestres
Transmissão
contato direto - mais comum
aerossóis - (gotículas suspensas)
fômites
vetores artrópodes
Diagnóstico
cultivo celular - 
apenas em pesquisas
ELISA
PCR
IDGA
IF
Picornaviridae - Febre Aftosa 4
Patogenia
porta de entrada - narinas
1ª replicação - faringe
forma maligna - falência do órgão cardíaco
Vacina
Sacrificar os animais (o tutor pode ser indenizado)

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