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Caso Clínico: História: RSR, 40 anos, encaminhado com história de queimação no meio do peito há mais de 2 semanas predominantemente a noite, piorando quando faz uma refeição mais volumosa ou bebe leite com chocolate. Náuseas sem vômitos. Eventualmente vinha tendo tosse seca. Nega tabagismo, porém seu dentista avisou que seus dentes tinham manchas e precisava fazer um tratamento. Etilismo social. Vinha fazendo uso de diazepam para dormir e nifedipina para controle da hipertensão à noite. Exame físico: BEG, IMC=27,3 Kg/m², PA: 120/80 mmHg. Exame segmentar sem alterações. Trazia uma endoscopia digestiva alta que o médico do posto de saúde havia solicitado. EDA: área de projeção além da linha Z com mucosa róseo salmão no esôfago distal (biópsia), que se situa há 3 cm da junção esôfago gástrica, áreas petequiais e erosões no antro gástrico (biópsia). HD: esofagite grau A (Los Angeles), hérnia de hiato e gastrite erosiva plana do antro. Biópsia: esofagite aguda discreta com ausência de metaplasia intestinal, gastrite leve com pesquisa de helicobacter pylori negativa. Diagnóstico: DRGE. Conduta: IBP enantiomorfos (8 semanas), procinéticos (3 semanas), readaptação medicamentosa habitual, medidas comportamentais posturais e alimentares. 1- Observando o caso clínico e a tabela poderíamos avaliar o diagnóstico e: Respostas: o diagnóstico pode ser dado sem a endoscopia 2- No caso clínico o médico adotou readaptação medicamentosa habitual, medidas comportamentais posturais e alimentares, assinale respectivamente estas medidas: Resposta: alterar o turno da medicação; elevar os pés da cabeceira da cama; suspender alimentos noturnos copiosos e achocolatados 3- No caso clínico foi considerado uso de IBP enantiomorfo por 8 semanas, este tratamento: Resposta: pode ser entendido como terapêutico dependente do resultado endoscópico 4- Levando em consideração o caso clínico e a tabela: Resposta: o encaminhamento para avaliação especializada é necessário 5- O diagnóstico de DRGE, realça o principal fator etiológico da doença que é o aumento do tempo de relaxamento transitório do esfíncter inferior do esôfago (TREEI), no caso clínico poderíamos aventar : Resposta: o uso do chocolate, benzodiazepínicos e inibidores do canal de cálcio aumentam o TREEI