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Portfólio O Caso da Empresa Innovare Casa ^0 Cozinha - Unopar (1)

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Sistema de Ensino 100% ONLINE
LOGÍSTICA
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
PRODUÇÃO TEXTUAL:
O CASO DA EMPRESA INNOVARE CASA & COZINHA LTDA
Cidade
2022
PRODUÇÃO TEXTUAL:
O CASO DA EMPRESA INNOVARE CASA & COZINHA LTDA
Cidade
2022
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de • Planejamento, Controle e Gerenciamento de Materiais • Logística Internacional • Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos • Logística Reversa • Planejamento, Programação e Controle da Produção
Tutor (a): XXXXXXXXX
 	 nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 No que se refere ao planejamento, controle e gerenciamento de materiais	5
 2.2 No que se refere à logística internacional	6
2.3 No que se refere ao gerenciamento da cadeia de suprimentos.	8
2.4 No que se refere à logística reversa.	9
2.5 No que se refere ao planejamento, programação e controle da produção.	10
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERENCIAS	13
1 INTRODUÇÃO
A redução na renda dos trabalhadores, a consequente queda no consumo, além da preferência dos consumidores por compras remotas em função da necessidade de distanciamento social demonstram de forma bastante clara que as organizações contemporâneas precisam urgentemente recorrer cada vez mais a tecnologias e meios de informatização que contribuam para a otimização dos processos de produção a fim de reduzir ou até mesmo eliminar eventuais perdas e desperdícios e tal otimização deve contemplar ainda todos os demais processos que são compreendidos no contexto da cadeia de suprimentos integrada.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 NO QUE SE REFERE AO PLANEJAMENTO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE MATERIAIS
Para obtenção de melhores resultados, empresas de todos os segmentos devem se atentar a detalhes considerados de grande importância para a administração de uma organização, uma delas são a gestão e o controle de estoque. Saber o que deve permanecer no estoque, decidir quando reabastecer o estoque e quanto de estoques são necessários, como controlar este estoque e identificar o estoque obsoleto, é um dos papéis do novo gestor de materiais dentro de uma empresa. 
Assim, o objetivo deste artigo é analisar os estoques, seus tipos e as ferramentas disponíveis de gestão com foco no planejamento e controle dos materiais, de forma que atenda a demanda de uma empresa independentemente do segmento em que atua, sem desperdícios no suprimento e com agregação de valor aos investimentos organizacionais. Para tanto, a metodologia de pesquisa utilizada foi o levantamento bibliográfico de caráter exploratório e análise qualitativa. 
Pode-se verificar que há um grande repertório de sistemas de gestão de estoques e ferramentas que facilitam a administração dos materiais na organização, contribuindo para uma maior agregação de valor neste processo, promovendo vantagens competitivas para as organizações.
Para manter a competitividade, as empresas estão se adequando ao processo de globalização, através da implantação de modernas tecnologias e de novos processos organizacionais.
 Tratando de gerenciamento de estoque, é necessário ter em vista maior controle dos recursos materiais. A armazenagem também é muito necessária, nas organizações, pois saber onde colocar, o que colocar, quanto de produto estocar, quais meios de transporte usar, mantendo uma gestão eficiente nesses processos, é de fundamental importância para a agregação de valor ao negócio. Nesse sentido, algumas empresas já buscam explorar as técnicas inovadoras na área de controle de estoque e armazenagem, definindo a importância do controle de estoque e do processo de armazenagem dentro de uma empresa em qualquer que seja sua área de atuação, seja por meio de ferramentas ou técnicas de gestão de estoque.
Para Borgeset al (2010), um bom gerenciamento de estoques ajuda na redução dos valores monetários envolvidos, de forma a mantê-los os mais baixos possíveis, mas dentro dos níveis de segurança e dos volumes para o atendimento da demanda. Neste sentido, Slacket al (2009), completa que os gerentes de produção têm uma atitude ambivalente em relação aos estoques. Por um lado, eles são custosos e algumas vezes empatam considerável quantidade de capital. Mantê-los também representam riscos porque itens em estoque podem tornar-se obsoletos ou perde-se com o tempo. 
Além disso, ocupam espaços valiosos. Por outro lado, proporcionam certo nível de segurança em ambientes complexos e incertos. Contudo, manter itens em estoque, para o caso de consumo e venda em pronta entrega ou para alimentar programas de produção, apresentam-se como uma espécie de garantia ao inesperado. Segundo Tubino (2008) apud Borges et al (2010), as empresas trabalham com estoques de diferentes tipos que necessitam ser administrados. 
Contudo, a gestão de estoques é uma das atividades mais importantes de uma manufatura. Um dos principais motivos para se ter um bom planejamento e controle de estoques é o grande impacto financeiro que é possível alcançar através do aumento da eficácia e eficiência das operações da Organização (BORGES et al, 2010).
2.2 NO QUE SE REFERE À LOGÍSTICA INTERNACIONAL
No contexto atual, as empresas brasileiras e estrangeiras estão cada vez mais atentas à dinâmica dos procedimentos de compra e venda, logística de suprimentos e de tecnologia. 
O sistema em questão é complexo e requer o desenvolvimento de habilidades específicas, dentre as quais se destaca a importância de tomar decisões corretas em relação às suas compras e vendas internacionais. Trata-se, portanto, de um conjunto de fatores a serem considerados de forma simultânea para a obtenção de resultados, em relação à logística e aos procedimentos aduaneiros legais. A logística internacional assume cada vez mais importância para o país, e apresenta um universo diversificado de profissões, como engenharias, logística, administração, além de outras, de forma terciária. Um profissional com estas especialidades será muito valorizado em um futuro próximo. As atividades de aprendizagem são importantes para a fixação e o entendimento das variações de conhecimento, que são muito úteis para o desenvolvimento acadêmico do aluno. Com estas dicas, temos certeza de que poderemos realizar um excelente trabalho neste mundo excepcional da logística internacional e aduaneira
A logística é uma ferramenta fundamental para a realização do comércio exterior, seja na importação ou na exportação. Na verdade, é uma cadeia de fluxos de procedimentos utilizada na globalização. A diferença é o tamanho do fluxo de processos. 
Ao mesmo tempo em que uma empresa produz no mercado interno e encerra o seu ciclo produtivo quando efetua sua venda e realiza um novo pedido; no comércio exterior, um produto ou serviço é produzido aqui e utilizado em outro país ou produzido em outro país e utilizado aqui – esse processo entre exportador e importador envolve agentes específicos e passa por diversos componentes
A cadeia de suprimentos é formada por subprocessos ou subdivisões que compõem o sistema. São fatores relacionados ao ambiente externo, à movimentação constante deste mercado, fazendo com que as empresas dependam de adaptação contínua de sua cadeia. São exemplos as alterações de preço dos fretes internacionais ou as alterações de câmbio, que, conta desta dinâmica que influencia diretamente a cadeia de suprimentos, exige que sejam tomadas decisões sobre troca de afretamentos ou mudança do tipo de produto a ser comercializado.
 Silva (2004) destaca o ambiente externo de qualquer empresa como um fator que pressiona constantemente as organizações a se adaptarem ao meio em busca de agilidade para manter-se no mercado. Em uma cadeia de suprimentos internacional, os fatores de interferência são muito relevantes, pois nessa cadeia os vetores de transportes são diferenciados e existe a presença de legislações aduaneiras, movimentações portuárias,entre outros.
2.3 NO QUE SE REFERE AO GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS.
O uso do conhecimento e as práticas logísticas no campo de batalha para o abastecimento das tropas com suprimentos diversos (armas, munições, alimentos, medicamentos, etc.) rapidamente foram apropriados pelas indústrias manufatureiras para disponibilizar suas mercadorias junto aos mercados consumidores e, mais recentemente, pela indústria dos serviços com o intuito de planejar e executar de forma mais eficiente suas atividades, disponibilizando serviços mais sintonizados com as necessidades, os desejos e as expectativas de seus clientes e consumidores
Características da quarta fase evolutiva da Logística. A partir de 1990 surge a era da competitividade, baseada em uma economia globalizada, cujo principal objetivo das organizações é a sobrevivência, levando a Logística a um período de transformações profundas, tornando-se a “boladavez” da alta administração (AZEVEDO, 2002). Novaes (2001) identifica uma quarta fase nesse processo evolutivo por que vem passando
O transporte era encontrado, frequentemente, sob o comando gerencial da produção, os estoques eram de responsabilidade do marketing, das finanças ou da produção e o processamento de pedidos era controlado por finanças ou vendas. Isso resultava no conflito de objetivos e de responsabilidades para as atividades logísticas. No entanto, como o ambiente organizacional nessa época era dominado pelo rápido crescimento e pela dominante posição da indústria, fruto de uma demanda reprimida por anos de depressão e pelo pós-guerra, foi um período marcado pela tolerância.
Você pode verificar que esses três últimos processos, citados por Lambert, Stock e Vantine (1998), estão relacionados com mais uma ação incorporada pela Logística, que tem relação com o gerenciamento do fluxo de retorno dos materiais, também denominada de Logística Reversa, fruto de preocupação de muitas empresas, tanto na assistência ao cliente para obter o máximo proveito dos produtos e serviços adquiridos, como na destinação de materiais e mercadorias inservíveis ao cliente. 
As decisões desses processos logísticos passam pela quantificação e racionalização de custos dos níveis de serviços logísticos, relacionados ao lote de compra, ao inventário, às tecnologias para o processamento de pedidos, ao transporte e à armazenagem. Gerenciá-los de forma integrada trará eventualmente maiores investimentos e custos
2.4 NO QUE SE REFERE À LOGÍSTICA REVERSA. 
Com o aumento da rigidez da legislação ambiental e, também, com a influência de boa parte da sociedade, a implantação da logística reversa, vem atendendo de maneira consciente e eficaz a prevenção ao meio ambiente, principalmente, no que diz respeito à reutilização de produtos e materiais.
 É considerada uma das maneiras mais sustentáveis de tratar a vida útil de determinados produtos e, por ser um instrumento de desenvolvimento socioeconômico, a empresa que utiliza a logística reversa, além de respeitar e fidelizar seus clientes contribui para maior zelo de nosso planeta, sustentabilidade do negócio, redução de desperdícios, bem como na redução de impactos socioambientais. 
Enquanto a logística tradicional trata do fluxo dos produtos desde sua matéria prima, fabricação até o consumidor, a logística reversa busca tratar o retorno deste produto, ou seja, do consumidor a fábrica. Entretanto, a recuperação do valor agregado ao produto nem sempre é garantida. O presente artigo objetiva abordar as vantagens e desvantagens que a implantação da logística reversa pode trazer para a empresa, além de demonstrar de que maneira essa logística pode se tornar um grande diferencial competitivo no setor produtivo
Sempre que se ouve a palavra Logística, associamo-la à administração do fluxo de um produto, desde a sua origem (fabricação) até o seu consumo. Existe, porém, o reverso deste fluxo que trata deste produto quando ele sai do consumidor até a sua origem.
 A este fluxo, dá se o nome de Logística Reversa. Segundo Mueller (2005), pode-se classificar a Logística Reversa como o contrário da Logística que já se conhece. Entretanto, assim como um planejamento convencional, o planejamento reverso também necessita de um gerenciamento, devidos ambos controlarem a demanda de serviço, níveis de armazenagem, transporte, entre outros.
 Em uma visão mais ampla, Leite (2002) define a logística reversa como a área da logística empresarial que planeja, opera, controla o fluxo do retorno dos bens de pós-venda e de pós - consumo ao ciclo produtivo, por meio dos Canais de Distribuição Reversos, agregando a esses produtos valor econômico, ecológico, logístico e outros. Atualmente, são publicados vários artigos científicos com a finalidade de demonstrar qual o conceito de logística reversa e os motivos para a sua aplicação. Nota-se que existem determinadas causas que têm feito com que esta aplicação se torne cada vez mais frequente e essencial. De acordo com Lacerda (2002), existem três principais causas que justificam o aumento da aplicabilidade da logística reversa nas empresas: questões ambientais, concorrência (diferenciação do produto) e redução de custo. 
No que diz respeito às questões ambientais, o autor explica que existe uma grande tendência que a legislação ambiental venha tornar as empresas cada vez mais responsáveis pelo ciclo de vida de seus produtos, ou seja, serem responsáveis pelo produto depois de consumido, como o impacto que seu descarte possa causar ao meio ambiente
2.5 NO QUE SE REFERE AO PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.
Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP) é uma função técnica e administrativa que tem por objetivo fazer os planos que orientarão a produção e servirão de guia para seu controle. É um conjunto de funções inter-relacionadas que objetivam comandar o processo produtivo e coordená-lo com os demais setores da empresa. O PPCP objetiva formular os planos para organizar a aplicação dos recursos humanos e materiais de modo a controlar as ações para correções de eventuais desvios e minimizar perdas
Concomitantemente, o PCP acompanha a produção, medindo e levantando dados para análise e comparações com o planejado, executando correções de rumos e catalogando informações para um banco de dados visando futuros procedimentos. Com experiências comprovadamente bem sucedidas, são elaboradas padronizações, manuais de procedimentos para diversas operações e ações, com a finalidade de eliminar desperdícios e simplificar planejamentos futuros.
O PPCP subordinado à gerência de fabricação sofre interferências que podem levar ao desrespeito do plano, manipulações e por vezes a sua ineficiência. - O Planejamento também deve estar situado no mesmo nível da Gerência de Qualidade para definir o destino das não conformidades, refugos, resíduos e reprocessamentos. - PPCP deve atuar como planejador também junto a Expedição, Custos, Compras, Manutenção e Engenharia. - A Gerência de Custos troca com o PPCP diversas informações indispensáveis ao planejamento econômico e financeiro da empresa, tais como: custos unitários de produção e compras, investimentos em estoques, custos operacionais de equipamentos, valores de hora-homem e hora-máquina, dentre outras. 
Tais informações se prestam para a determinação de lotes econômicos de venda, de compra e de produção, bem como para minimização de custos, maximização de lucros e definição dos pontos de equilíbrio da empresa.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Estoques elevados e mal administrados encarecem o preço final dos produtos, bem como uma aplicação indevida do capital de giro. Também se observou que uma empresa pode apresentar maior rentabilidade e melhor serviço junto a seus clientes com o uso de um método adequado de controle de estoque e um processo de armazenagem satisfatório. 
Hoje, por meio da informatização, o gestor pode contar com os vários sistemas e ferramentas de gestão de estoque apresentados no decorrer do artigo, auxiliando-o nas rotinas administrativas da empresa, trazendo benefíciose total controle e organização para as melhorias futuras.
REFERENCIAS 
LOPES A. R.; Planejamento e Controle da Produção: Um Estudo de Caso no Setor de Artigos Esportivos de uma Indústria Manufatureira. XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Rio de Janeiro, 2008
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