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Aap1 - Letramentos e Alfabetização

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Aap1 - Letramentos e Alfabetização
· Período: 29/08/2022 00:00 à 03/12/2022 23:59
· Situação: Cadastrado
· 
· Protocolo: 781317733
1)
A escrita sintética, ou ideografia, é aquela em que um sinal ou grupo de sinais é usado para sugerir uma ideia ou uma frase. O sistema de notação por imagens foi amplamente utilizado pelos inuit e por alguns povos indígenas da América do Norte – como os iroqueses e algonquinos, que usavam o sistema de faixas coloridas, chamadas wampuns. A escrita analítica é aquela em que não são mais usados sinais para traduzir ideias ou frases, mas sim palavras. As escritas mais antigas que se conhecem nessa categoria surgiram na China, no Egito e na Mesopotâmia, onde o cuneiforme que serviu para notar as línguas dos acádios e sumérios acabou por legar algumas de suas formas básicas aos sinais usados no primeiro alfabeto.
Um sistema fonético é aquele em que os sinais não são usados para notar ideias ou palavras, mas sons. As escritas fonéticas podem ser silábicas ou alfabéticas.
Agora, associe as imagens, elencadas na Coluna I, com seus respectivos tipos de escrita, elencados na Coluna II.
 
COLUNA I
Figura I (Fonte: Disponível em: <http://cultura.culturamix.com/historia/pinturas-rupestres>. Acesso em: 14 mai. 2018)
 
Figura II )Fonte: Disponível em: <http://redeabe.org.br/historia_estatistica/projeto/interna/24>. Acesso em: 14 mai. 2018)
 
Figura II (Fonte: Disponível em: <http://educacaopublica.cederj.edu.br/revista/artigos/emilia-ferreiro-ana-teberosky-e-a-genese-da-lingua-escrita>. Acesso em: 14 mai. 2018)
 
 
COLUNA II
1) Escrita Analítica
2) Escrita Fonética
3) Escrita Sintética
Assinale a alternativa com a associação correta entre as colunas.
Alternativas:
· b) I - 3; II - 1; III - 2.
2)
Leia o trecho a seguir.
 
"Nas décadas que antecederam a Proclamação da República brasileira, o ensino e a aprendizagem iniciais da leitura e escrita começaram a se tornar objeto de preocupação de administradores públicos e intelectuais da Corte e de algumas províncias brasileiras, especialmente São Paulo. Entretanto, foi somente a partir da primeira década republicana, com as reformas da instrução pública, especialmente a paulista, que as práticas sociais de leitura e a escrita se tornaram práticas escolarizadas, ou seja, ensinadas e aprendidas em espaço público e submetidas à organização metódica, sistemática e intencional, porque consideradas estratégicas para a formação do cidadão e para o desenvolvimento político e social do país, de acordo com os ideais do regime republicano. A partir dos anos de 1930, com o processo de unificação, em nível federal, de iniciativas políticas em todas as esferas da vida social, a educação e, em particular, a alfabetização passaram a integrar políticas e ações dos governos estaduais como áreas estratégicas para a promoção e sustentação do desejado desenvolvimento nacional.
De lá para cá, saber ler e escrever se tornou o principal índice de medida e testagem da eficiência da escola pública, laica e gratuita. E com diferentes finalidades, de diferentes formas e com diferentes conteúdos, visando a enfrentar as dificuldades das crianças em aprender a ler e escrever, para assim responder mais adequadamente a certas urgências políticas, sociais e educacionais do país, diferentes sujeitos foram atribuindo diferentes sentidos a esse ensino inicial da leitura e escrita".
A partir da leitura do texto, podemos dizer que a políticas públicas brasileiras quanto a alfabetização:
Alternativas:
· a)
começaram a se concretizar a partir da Proclamação da República, porém as práticas sociais de leitura e escrita, ou seja, o letramento, só passaram a ser escolarizadas a partir da primeira década republicana. 
3) Emília Ferreiro é uma das maiores influências brasileiras para educadores e toda comunidade escolar quando se trata de níveis de alfabetização. Segundo Emília, a construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual, embora aberta à interação social, na escola ou fora dela.
No processo, a criança passa por etapas, com avanços e recuos, até se apossar do código linguístico e dominá-lo.
 
 
A partir desse contexto, analise as afirmativas a seguir.
 
I. Quando o aluno escreve CAVALO, ele está no nível alfabético, pois já consegue reproduzir adequadamente todos os fonemas da palavra, dominando o valor das letras e sílabas.
II. Quando o aluno escreve KVL, querendo dizer Cavalo, ele está no nível silábico, pois começa a perceber a correspondência entre sons e letras, porém atribui valor de sílaba a cada letra.
III. Quando o aluno escreve CAMIÃ, querendo dizer caminhão, ele está no nível silábico, pois escreveu a palavra de forma errada, sem correspondência entre sons e letras.
Agora, assinale a alternativa correta.
Alternativas:
· d) Somente as afirmativas I e II estão corretas.
4) Leia o trecho a seguir.
 
"[...] a gramática generativa de Chomsky veio reforçar a visão piagetiana de uma criança que busca ativamente compreender a linguagem falada ao seu redor, constrói e testa hipóteses identificando regularidades, e cria uma gramática própria. Essa interação ativa é sugerida em erros de regularização de verbos irregulares, por exemplo, “cabeu”. [...] Ferreiro e Teberosky constataram que crianças pré-escolares a partir de quatro anos de idade constroem hipóteses sobre a linguagem escrita".
A partir da leitura do trecho e de seus conhecimentos sobre o assunto, assinale a alternativa correta.
Alternativas:
· a) A psicogênese acredita que a criança realiza hipótese sobre a escrita, a partir da sua compreensão sobre a linguagem oral, criando uma gramática própria.

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