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RELATÓRIO BIOLOGIA MOLECULAR

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR 
APLICADA À BIOMEDICINA 
 
NOME DO ALUNO: SIMONE SOUZA FAGUNDES 
 
R.A: 2027520 POLO: SETOR BUENO/ GOIÂNIA 
 
 
DATA: 10/ 11 / 2021
 
 
 
AULA 01 – USO DE MICROPIPETADORES 
 
INTRODUÇÃO: 
Pipeta é o instrumento utilizado para manipular líquidos em um ambiente 
laboratorial. Outras vidrarias também podem ser usadas para essa finalidade, mas, no 
entanto, as pipetas são materiais mais específicos para aplicações onde é necessária uma 
quantidade mais exata de um líquido. É por isso que as pipetas podem ter diversos 
tamanhos, que possibilitam a transferência de volumes variados de fluidos. Além disso, as 
pipetas podem ter diversos tipos, veja alguns exemplos a seguir: 
• Pipeta pasteur: muito comum na maioria dos laboratórios, essa pipeta possui uma 
abertura na parte inferior para sugar o fluido e um balão disposto na superfície, que 
permite sorver e despejar os líquidos. 
• Pipeta volumétrica: essas pipetas são muito utilizadas quando é necessária uma 
quantidade muito precisa de líquidos. 
• Pipeta graduada: este tipo de pipeta possui graduações em seu exterior que 
permitem transportar diferentes volumes de fluidos. 
• Micropipeta monocanal: esse tipo de pipeta possui um êmbolo que permite sugar os 
líquidos. Além disso, essa pipeta necessita da utilização de tips, ponteiras 
adequadas e específicas para determinados volumes, que são selecionados pelo 
usuário no momento da pipetagem. Geralmente, essas pipetas permitem transportar 
no máximo 5 ml por pipetagem e são muito usadas quando é necessária uma 
quantidade muito pequena de determinado fluido. 
• Micropipeta multicanal: essa pipeta possui basicamente as mesmas funções da 
pipeta monocanal, com o adicional de permitir a utilização de diversas ponteiras por 
pipetagem. 
• Micropipeta digital: as pipetas digitais cumprem o mesmo papel das automáticas, 
mas em contrapartida, seu volume é selecionado de forma digital, através de seu 
display acoplado. 
A pipetagem pode ser resumida como um processo de transferência de líquidos. 
Esse procedimento é essencial quando é necessário utilizar uma quantidade específica de 
um fluido em determinada ação, como em experimentos, em uma solução ou reação. 
 
OBJETIVO: 
• aprender a utilizar e reconhecer a importância dos micropipetadores. 
• Fundamento: saber reconhecer a forma correta de se fazer uso do equipamento, do 
ajuste e das diferenças de volume, cuidados com a calibragem e a precisão. 
 
 
 
 
MATERIAIS 
 
 
PROCEDIMENTOS 
 
Atividade 1. Observe as pipetas disponíveis no laboratório e complete a tabela a seguir 
identificando a pipeta e qual o intervalo de volume que pode ser coletado 
 
 
 
 
Atividade 2. Escolha, dentre as pipetas disponíveis no laboratório, a pipeta adequada para 
coletar os volumes a seguir. Anote, ao lado, a sua escolha 
 
 
 
 
 
 
Atividade 3. Faça a pipetagem dos volumes listados no exercício 2 e observe. 
Atividade 4. Utilização de micropipetas com volumes entre 1-20 µL. 
Procedimento: identifique os microtubos, marcando A, B e C. Prepare os tubos conforme o 
quadro a seguir: 
 
Optite 20-200µ 
 
Boeco Germany 20µ 
 
Boeco Germany 250µ 
 
Kasvi basic 100-1000µ 
0,1-2,5 
10-100 
100-1000 
0,1 – 2,5 
20 
100-1000 
20-200 
100-1000 
0,1-2,5 
0,1-2,5 
 
 
 
Um total de 20 µL foi adicionado a cada tubo; para verificar se a pipetagem foi correta, 
ajuste a pipeta P20 para 20 µL e, cuidadosamente, meça o volume de cada tubo. Para 
refletir: 
Como estava preenchida a ponteira? 
R: Estava cheia do líquido 
Algum espaço com ar? 
R: Não havia espaços nem bolhas 
Ficou algum volume no tubo? 
R: Uma mínima quantidade 
Houve alguma diferença? 
R: Não, ficaram iguais 
Qual explicação você daria? 
R: poderia ter alguma diferença, pois não sabemos se as pipetas estavam corretamente 
calibradas. 
 
Atividade 5. Utilização de micropipetas com volumes entre 100-1000 µL. 
Procedimento: identifique os microtubos, marcando D, E e F. Prepare os tubos conforme o 
quadro a seguir: 
 
 
Um total de 1000 μL foi adicionado a cada tubo; para verificar se a pipetagem foi correta, 
ajuste a pipeta para 1000 μL e, cuidadosamente, meça o volume de cada tubo. 
 
AULA 02 – EXTRAÇÃO DE DNA DA CEBOLA E DO MORANGO 
OBJETIVO: o aluno irá aplicar, na prática, os princípios da extração de DNA. 
FUNDAMENTO: os alimentos que comemos são partes de seres vivos e, portanto, têm 
células com DNA. Então, quando comemos um simples morango, estamos ingerindo além 
de água, sais minerais e vitaminas, também proteínas, carboidratos e DNA. É possível 
extrair o DNA de qualquer ser vivo. Usaremos uma técnica simples para extrair o DNA do 
morango. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Por que é necessário macerar o morango e picar a cebola? 
R: A maceração quebra a parede celular , que é a estrutura extracelular que envolve e 
protege a célula vegetal. 
2. Em que etapa do procedimento ocorre o rompimento das membranas das células do 
morango? Explique. 
R: Na etapa em que é acrescentado o detergente. 
3. Qual é a função do sal de cozinha? 
R: O sal ajuda a manter as proteínas dissolvidas no líquido extraído impedindo que elas 
precipitem com o DNA. 
4. Qual é o papel do álcool? 
R: O DNA não é dissolvido em etanol por isso promove o agrupamento dos filamentos e 
torna-se visível. Quanto mais gelado, menos solúvel e melhor para ocorrer a separação 
dos filamentos. 
5. Por que você não pode ver a dupla hélice do DNA extraído? 
R: Não é possivel visualizar a dupla hélice, pois é extremamento pequena para ser 
observada, mas é possivel sim ver o emaranhado contendo inúmeros filamentos da 
molécula lembrando uma nuvem de algodão. 
6. Considerando os procedimentos da extração do DNA genômico, você espera obtê-lo 
sem as quebras mecânicas e/ou químicas? 
R: Para visualizar é preciso que haja rompimento da membrana, sem essa etapa não é 
possivel extrair. 
7. Qual é a função do detergente? 8. Qual é a função do sal? 
R: O detergente ajuda a dissolver a bicamada lipídicaque compõe a membrana plasmática 
e a membrana das orgnanelas. 
9. Qual é a importância da temperatura neste procedimento? 
R: A temperatura é essencial no desarranjo dos fosfolipídios das membranas e 
desnaturação parcial das enzimasevitando que o DNA seja fragmentado dificultando sua 
extração. 
10. Para que filtrar o extrato? 
R: O excesso de partículas maiores do vegetal poderão dificultar a separação dos 
filamentos de DNA. 
11. Qual é a função do álcool etílico? 
R: O DNA não pe solúvel em etanol por isso promove o agrupamento dos filamentos de 
 
DNA tornando-os visíveis. 
 
AULA 03 – BUSCA DE MUTAÇÕES E PROCURA DE GENES NO PUBMED 
 
OBJETIVO 
Aprender a utilizar as ferramentas de bioinformática para a análise de genes e mutações. 
 
FUNDAMENTO: a mucopolissacaridose do tipo I (MPSI) é uma doença autossômica 
recessiva, caracterizada pela deficiência total ou parcial da enzima α-L-iduronidase (IDUA) 
que cliva os glicosaminoglicanos (GAGs) dermatan e heparan sulfatos; a sua deficiência 
bloqueia a degradação desses GAGs, que são constituintes importantes da matriz 
extracelular, líquido das juntas e tecido conectivo em todo o corpo; dessa forma, eles se 
acumulam, progressivamente, no lisossomo, causando a disfunção da célula, do tecido e 
do órgão, por mecanismos fisiopatológicos, em grande parte, desconhecidos. 
Pacientes com MPS I apresentam variados fenótipos clínicos, o mais severo deles é 
a síndrome de Hurler, com uma progressiva disfunção neurológica, esquelética e 
anomaliasdo tecido frágil que podem levar à morte na primeira década. Nas formas menos 
severas da doença, tais como a síndrome de Hurler-Scheie e a síndrome de Scheie, mais 
branda, não ocorre o retardo mental, somente alguns sintomas leves. 
Os diferentes graus de severidades são devido ao efeito de várias mutações no 
gene humano IDUA, localizado no braço curto do cromossomo 4. Os homozigotos e os 
heterozigotos para algumas mutações (W402X e Q70X) resultam no fenótipo mais severo, 
a síndrome de Hurler, enquanto algumas alterações que permitem a atividade residual da 
enzima resultam num fenótipo brando. 
 
MATERIAL 
 
Esta aula deverá ser desenvolvida no laboratório de informática. 
Os alunos irão precisar de acesso à internet. 
Tarefas a serem realizadas no computador: 
1. Entrar no site: www.pubmed.gov/. 
Na aba da esquerda, selecionar a palavra “gene”; 
2. Digite o nome do gene: IDUA e procure o seu código. 
http://www.pubmed.gov/
 
Lembre-se que existem vários tipos de IDUA e que queremos procurar o “humano”. 
Responda: 
a) Qual é o nome do gene? 
R: IDUA alfa L-iduronidase [Homo sapiens (humano)] 
b) Qual é a identidade do gene? 
R: Codifica a proteína αL- iduronidase ID do gene - 3425 
c) Qual é a localização desse gene e quantos éxons ele possui? 
R: Localizado no cromossomo 4p 16.3 (braço curto do cromossomo 4 na região 1; 
banda 6; subbanda 3. 
Possui 14 éxons 
d) Cite os três locais onde ele é mais expresso? 
R: baço 3608 RPKM; estômago 3504 RPKM; gordura 2965 PKPM 
e) Qual é o número da proteína? 
R: NP – 000194.2 / NP – 001350505.1 / XP – 011511763.1 / XP – 016862652.1 
f) Quantos transcritos esse gene possui? 
R: 4 variantes transcritas. 
g) Na aba NCBI Reference Sequences (RefSeq) clicar em GenBank. Qual é o tamanho 
do gene? 
R: Possui 17521 pb que codificam 653 aminoácidos (aa) – 17568nt 
h) Voltar na página original e ir para a aba mRNA and Protein(s), clicar em 
NM_000203.5. Qual é o tamanho do mRNA? 
R: 2174 pb mRNA 
4) Procure um artigo no pubmed sobre uma doença genética que você tenha interesse. 
Lembre-se de procurar o nome da doença em inglês. Escreva, aqui, o número do artigo. 
R: https://doi.org/10.1590/S1415-52732006000300009 Fenilcetonúria no Brasil: 
evolução e casos 
 
REFERÊNCIAS 
 
• ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J. Biologia Molecular da Célula. 6a Edição, São 
Paulo: ArtMed. 2017. (Minha Biblioteca) 
• MENCK, Carlos M. Genética Molecular Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2017. 
https://doi.org/10.1590/S1415-52732006000300009
 
• JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. (Minha Biblioteca)

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