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Micoses superficiais

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22 6° Período B | 1° AF | ATS I: Atenção integral à saúde do adulto e do idoso | Dermatologia 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
Micoses superficiais 
Prof. Mirella Oliveira | 18.08.2022 
 
INTRODUÇÃO 
Limitadas às camadas superficiais da pele. 
• Dermatofitoses; 
• Candidíase; 
• Pitiríase versicolor; 
 
DERMATOFITOSES 
GÊNEROS 
• Microsporum 
• Trichophyton 
• Epidermophy 
HABITAT 
• Geofílico; 
• Antropofílico; 
• Zoofílico; 
TRANSMISSÃO 
• Contato direto ou indireto com indivíduos 
infectados, animais doentes ou portadores 
ou com a terra; 
• Pela lesada facilita a infecção; 
• Umidade é importante para a colonização 
do dermatófito; 
• Densidade e grau de virulência do parasi-
to; 
• Antropofílicos têm maior facilidade de in-
fectar; 
 
TINHA DO COURO CABELUDO 
• Quase sempre em crianças; 
• Tinha tonsurante; 
 
→ Placas de tonsura, caracterizadas por co-
tos pilosos e descamação, única ou múlti-
pla; 
→ Evolução crônica; 
 
 
Tinha tonsurante (T. tonsurans). 
 
Tinha microspórica (M. canis). 
“Geralmente são causados por esses 
agentes, mas pode haver exceções 
(raramente)". 
QUÉRIUM 
Kerion celsi. 
 
• Intensa reação inflamatória; 
• Forma aguda; 
• Placa elevada, geralmente única, bem de-
limitada, dolorosa, com pústulas e micro-
abscessos que drenam pus; 
• Fungos pouco adaptados (zoofílicos e geo-
fílicos); 
 
 
23 6° Período B | 1° AF | ATS I: Atenção integral à saúde do adulto e do idoso | Dermatologia 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
TINHA FAVOSA OU FÁVICA 
 
• Forma crônica causada pelo Trichophyton 
schonleinii; 
• Forma de microendemias: zonas rurais ou 
pequenas comunidades; 
• Forma mais grave, podendo evoluir para 
alopecia definitiva; 
• Pequenas lesões crateriformes em torno do 
óstio folicular; 
 
 
TINHA DA BARBA 
 
Forma anular. 
 
Forma inflamatória. 
 
Forma sicosiforme. 
 
TINHA DO CORPO 
 
Forma anular. 
 
Forma placa. 
 
Forma vesiculosa. 
 
TINHA DO PÉ E TINHA DA MÃO 
 
Forma intertriginosa. 
 
 
24 6° Período B | 1° AF | ATS I: Atenção integral à saúde do adulto e do idoso | Dermatologia 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
 
Forma escamosa. 
 
TINHA CRURAL (INGUINAL) 
Lesões eritêmato-escamosas com bordas níti-
das, onde, às vezes, encontramos pequenas 
vesículas. 
 
 
TINHA DA UNHA 
 
Acometimento: 
→ Subungueal distal e lateral; 
→ Subungueal proximal; 
→ Superficial; 
 
• Início mais frequente pela borda distal, que 
se torna opaca; 
 
• Acometimento subungueal lateral; 
 
• Acometimento subungueal proximal; 
 
• Na superficial ocorrem manchas brancas 
na lâmina ungueal ligeiramente escamo-
sas; 
 
• Distrofia ungueal por dermatofitose; 
 
 
DERMATOFÍTIDES OU MÍCIDES 
Reação à distância em decorrência da pre-
sença do dermatófito. 
 
• EM negativo na dermatofítides e involução 
desta quando tratamento a infecção fún-
gica inicial; 
EXEMPLOS 
• Tinha do pé: vesículas pruriginosas nas 
mãos; 
• Tinha do couro cabeludo: pápulas e vesí-
culas na região frontal e dorso; 
 
 
 
25 6° Período B | 1° AF | ATS I: Atenção integral à saúde do adulto e do idoso | Dermatologia 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
TRATAMENTO 
USO TÓPICO 
• Derivados imidazólicos: isoconazol, tioco-
nazol, cetoconazol, entre outros; 
“Alta eficácia e excelente tolerância”. 
• Outros: ciclopiroxolamina, terbinafina e 
amorolfina; 
• Creme, solução ou spray, 2x por dia, 4 a 8 
semanas; 
 
TRATAMENTOS 
TINHA DO COURO CABELUDO 
Sempre tratar sistemicamente! 
• Griseofulvina 10-20 mg/kg/dia por 6-8 se-
manas; 
Terbinafina: 
62,5 mg/dia (10-20 kg); 
125 mg/dia (20-40kg); 
250 mg/dia (>40kg); 
• Kerium: drenagem de microabsessos; 
• Associar tratamento tópico com xampu; 
• Fazer exame micológico antes do trata-
mento e antes da alta; 
TINHA DA UNHA 
• De preferência, aguardar o exame micoló-
gico para instituir o tratamento; 
• Associar tratamento sistêmico; 
• Longos períodos de tratamento; 
• Itraconazol 200 mg/dia por 4-6 meses; 
• Terbinafina 250 mg/dia por 4-6 meses; 
• Fluconazol 150 mg/semana por 4-6 meses; 
• Opção: tratamento em pulso, uma sema-
na no mês com dose dobrada; 
• Evitar em hipertensos, cardíacos, hepato-
patas, renal crônica; 
• Associar sempre esmalte antifúngico: amo-
rolfina 5% ou ciclopiroxalamina 8% em uma 
ou duas aplicações semanais; 
• Acompanhar função hepática; 
• Não compartilhar alicate de unha, etc; 
• Tratamento longo e de difícil resposta; 
• Não reverte onicodistrofia; 
 
 
 
PTIRÍASE VERSICOLOR 
Malassezia furfur. 
• Ocorrência universal; 
• Regiões de clima quente e úmido; 
• Levedura lipofílica; 
“Participa da flora normal da pele, podendo 
ser isolado em 90% da população normal, 
sem sinais clínicos dessa afecção”. 
HÁ PREDISPOSIÇÃO CONSTITUCIONAL PARA A 
AFECÇÃO: 
→ Má nutrição; 
→ Hiper-hidroses; 
→ Imunossupressão; 
 
• Quase sempre assintomática; 
• Evidenciada geralmente após exposição 
solar; 
• Manchas discrômicas: denominação “ver-
sicolor”; 
• Hipopigmentação: inibição da tirosinase 
ou ação tóxica sobre os melanócitos por 
ácido sintetizados pela levedura a partir 
dos lípides existentes, principalmente o áci-
do azeláico; 
QUADRO CLÍNICO 
 
 
• Máculas com descamação de cor variá-
vel; 
• Múltiplas, formatos variados, podendo 
confluir e atingir grandes áreas da superfí-
cie corporal; 
 
 
26 6° Período B | 1° AF | ATS I: Atenção integral à saúde do adulto e do idoso | Dermatologia 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
• Pescoço, tórax e porções mais proximais 
dos membros superiores; 
• Frequente comprometimento do couro ca-
beludo, onde passam despercebidas; 
• Regiões palmares, plantares e mucosas 
nunca são acometidas; 
DIAGNÓSTICO 
• Sinal de Zireli: descamação furfurácea evi-
denciado pelo estiramento da pele; 
• Sinal da unha: descamação mais evidente 
ao passar a unha na lesão; 
• Exame em luz de Wood: revela fluorescên-
cia rósea-dourada característica; 
• Exame micológico; 
• Técnica de porto: fita durex sobre a lesão, 
colada em seguida na lâmina; 
TRATAMENTO 
TÓPICO 
• Derivados imidazólicos: isoconazol, tioco-
nazol, cetoconazol (loção, creme, solução 
e xampu); 
• Sulfeto de selênio, terbinafina, ciclopiroxo-
lamina; 
• Sempre tratar simultaneamente couro ca-
beludo; 
ORAL 
• Itraconazol 100 mg, 12/12h por 5 dias; 
• Fluconazol 150 mg/semana por 2 semanas 
ou 450mg em dose única que pode ser re-
petida em 3 semanas; 
• Cetoconazol 200 mg/dia por 10 dias; 
• Hipopigmentação pode persistir por meses 
até recuperação dos melanócitos lesados; 
• A repigmentação pode ser estimulada pe-
la exposição solar; 
PTIRÍASE VERSICOLOR RECIDIVANTE 
• Usar semanalmente xampu ou outro tópi-
co; 
• Itraconazol 200 mg/mês por 6 meses; 
• Cetoconazol 400 mg/mês por 6 meses; 
• Casos resistentes: isotretinoína 0,5-1 mg/kg 
por 4-5 meses; 
 
 
 
CANDIDÍASE 
Candida albicans. 
• Ocorrência universal; 
• Seprófita/patógena; 
• Pele, mucosa oral, intestino e mucosa vagi-
nal; 
• Muco-cutâneo/sistêmico; 
“Em determinadas condições, de acordo 
com a sua virulência, fatores predisponentes 
e estado imunológico, multiplica-se 
tornando-se patológica”. 
CONDIÇÕES QUE FACILITAM A 
PROLIFERAÇÃO DAS LEVEDURAS 
• Menor grua de defesa (idoso e criança); 
• Gravidez (aumento de glicídio na vagina); 
• Anticoncepcional; 
• Diabetes; 
• Antibióticos/corticoides; 
• Imunossupressão: AIDS, linfomas/deficiên-
cia congênita; 
• Umidade e maceração (dermatite de frau-
das, obesos); 
• Irritação mecânica na cavidade oral por 
próteses; 
CANDIDÍASE ORAL 
• Comum nos lactentes, pois a flora micro-
biológica não está estabelecida, e tam-
bém existe contaminação no parto; 
• Idosos: dentes mal conservados ou com 
próteses; 
• AIDS; 
• Contaminação secundária em lesões na 
mucosa oral; 
• Placas cremosas esbranquiçadas, circula-
res ou ovais, isoladas ou confluentes, po-
dem comprometer todaa cavidade oral; 
• Queilite angular: pode ser apenas conta-
minação; 
 
 
 
27 6° Período B | 1° AF | ATS I: Atenção integral à saúde do adulto e do idoso | Dermatologia 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
TRATAMENTO 
• Eliminar fatores predisponentes; 
• Nistatina suspensão oral, 100000 UI/ml, 3-5 
vezes ao dia, após limpeza, podendo ser 
engolida; 
• Crianças: 100000-200000 UI por 5-7 dias; 
• Adultos: 500000 UI por 14 dias; 
• Desinfecção das mamadeiras e chupetas; 
Em adultos, associar medicação sistêmica 
em casos extensos. 
→ Fluconazol 50-100 mg/dia por 7-14 dias; 
→ Itraconazol 200 mg/dia por 5 dias; 
→ Cetoconazol 200-400 mg/dia por 5-10 dias, 
menor tolerância e boa eficácia; 
CANDIDÍASE INTERTRIGINOSA 
• Dobras: axilares, inguinais, submamárias, in-
terdigital; 
• Lesões eritematosas, úmidas, secretantes, 
com possibilidade de erosões; 
• Lesões satélites, que se iniciam como vesí-
culas ou postulas; 
• Prurido, ardor; 
• Causas: má higiene, obesidade, diabetes, 
umidade, hiperidrose; 
 
 
TRATAMENTO 
• Atenuar ou excluir fatores desencadean-
tes; 
• Cremes imidazólicos 2x ao dia (clotrimazol, 
isoconazol, tioconazol); 
• Terapia sistêmica em casos extensos; 
CASO CLÍNICO 
Criança, 8 anos, referenciada à dermatologia 
por lesão eritematosa muito pruriginosa no pé 
direito, com 15 dias de evolução que surgiu 
após jogar futebol na praia. A mãe refere que 
notou inicialmente uma pápula eritematosa, 
bem delimitada, com 2mm de largura no 
bordo externo do pé esquerdo que progrediu 
em trajeto serpiginoso pela planta até atingir 
o bordo interno do pé. Negava febre ou 
outros sintomas associados. 
 
 
LARVA MIGRANS CUTÂNEA 
 
• Dermatite linear serpeante ou bicho geo-
gráfico; 
• Solo contaminado com fezes de cães e ga-
tos; 
• Penetração de larva Ancylostoma brazili-
ensis, parasita do cão e do gato; 
• Pápula na porção terminal (larva) seguida 
por um trajeto linear e sinuoso, ligeiramente 
saliente; 
• Locais mais acometidos: pés, pernas e ná-
degas; 
TRATAMENTO 
• Tiabendazol 5% tópico; 
• Ivermectina dose única; 
• Repetir em 7 dias; 
• Albendazol (15 mg/kg/dia, máximo 400 
mg), 3 dias, repetir em 7 dias; 
 
 
28 6° Período B | 1° AF | ATS I: Atenção integral à saúde do adulto e do idoso | Dermatologia 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
TUNGÍASE 
 
• A menor pulga: Tunga penetrans; 
• Homem e suíno (chiqueiros, currais); 
• Pápula eritematosa com ponto escuro 
central; 
• Prurido ou sensação dolorosa; 
TRATAMENTO 
• Enucleação da pulga; 
• Destruição com eletrocautério ou retirada 
com agulha; 
• Infestação extensa: ivermectina ou tiaben-
dazol por 3-5 dias; 
• Novo: dimeticona de baixa viscosidade tó-
pica por 7 dias; 
CASO CLÍNICO 
Idoso, 75 anos, residente em asilo, apresenta 
queixa de pápulas eritematosas intensamen-
te pruriginosas e escoriações acometendo 
tronco, nádegas, mãos e região escrotal. O 
prurido piora a noite. Cuidadora refere sinto-
mas parecidos em mais 3 idosos. 
 
ESCABIOSE 
Sarcoptes scabiei (ácaro). 
• Contato pessoal, fômites (raro); 
• Histórica clínica característica (prurido no-
turno); 
• Pápulas, nódulos, escoriações e microtú-
neis; 
• Distribuição característica: espaços interdi-
gitais das mãos, axilas, cintura, nádegas, 
mamas, pênis, face e pés; 
• Crianças: palmas, plantas, couro cabeludo 
e pescoço; 
 
 
 
 
 
TRATAMENTO 
• Tópico: Permetrina 5% em loção ou creme; 
• Oral: Ivermectina; 
• Tratar todos os contactantes; 
• Anti-histamínico e/ou corticoide tópico, se 
necessário; 
 
SARNA CROSTOSA OU NORUEGUESA 
• Hiperinfestação; 
• Prurido variável; 
• Imunocomprometidos; 
• Não há predileção por raça, sexo ou profis-
são; 
• Rara; 
• Distrofia ungueal frequente; 
• Altamente contagiosa; 
 
 
 
29 6° Período B | 1° AF | ATS I: Atenção integral à saúde do adulto e do idoso | Dermatologia 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
MIÍASE SECUNDÁRIA 
• Larvas de moscas que não são parasitas 
obrigatórios; 
• Agentes: Cochliomya macellaria, C. homi-
nivorax; 
• Na forma cutânea, a mosca deposita os 
ovos sobre ulcerações cutâneas; 
TRATAMENTO 
• Retirada das larvas, após a aplicação tópi-
ca de éter; 
 
QUESTÕES 
João Kleber, 25 aos, jogador de vôlei de 
praia, apresenta de forma recorrente, inúme-
ras manchas hipocrômicas assintomáticas em 
dorso e ombros há 3 anos, desde que come-
çou a treinar. Já realizou diversos tratamentos 
tópicos e orais, com melhora momentânea. 
Sobre as micoses cutâneas superficiais, mar-
que a alternativa correta: 
a) Para diagnóstico, a cultura é realizada de 
rotina, uma vez que o exame micológico 
direto apresenta uma baixa especificida-
de. 
b) A tinha microspórica do couro cabeludo 
deve ser tratada com cetoconazol em 
xampu e creme até completa resolução 
do quadro. 
c) A tinha da barba apresenta três quadros 
clínicos distintos em que predominam pa-
drão inflamatório, pustuloso ou papulovesi-
culoso. 
d) A Pitiríase versicolor é causada por um fun-
go zoofílico e lipofílico, com maior preva-
lência em períodos do ano mais quentes e 
úmidos. 
 
Em relação à escabiose, todas as afirmativas 
estão corretas, exceto: 
a) A escabiose nodular constitui uma reação 
de hipersensibilidade. 
b) A sarna norueguesa ocorre devido a um 
problema do hospedeiro. 
c) Nos lactentes, é comum a presença de le-
sões em palmas e plantas. 
d) O parasita (Sarcoptes scabiei) apresenta 
uma fase do seu ciclo biológico no homem 
e outra no solo.

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