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Atividade Discursiva História do Pensamento Economico I

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Aluno: Julio César Xavier Souza 
Após a leitura do material didático é possível compreender a importância 
da história do pensamento econômico I. Diante disso, discorra sobre a 
evolução do pensamento econômico desde a idade antiga até a idade 
moderna. 
Podemos dizer que a evolução do pensamento econômico teve várias fases e, 
cada uma delas, se diferencia, pois há muitas oposições em cada uma. Porém, 
vamos fazer um resumo do pensamento econômico e, para isso, teremos que 
dividi-lo em dois períodos: Fase Pré-científica e Fase Científica Econômica. A 
primeira fase começa na Antiga Grécia e tem como principal característica o 
grande desenvolvimento dos estudos que misturavam política e filosofia. 
Durante a Idade Média, houve uma tentativa de moralizar as atividades 
econômicas. Com o Mercantilismo, o mercado sofreu uma expansão, com o 
acúmulo de metais preciosos e riquezas. Como a fase científica teve uma 
influência muito mais relevante com o estado atual da economia. 
A primeira parte da fase científica é dedicada a Escola Fisiocrata. Essa tem 
como base a ordem natural onde o universo é gerenciado por leis naturais, 
absolutas e que não podem ser mudadas, foram criadas por Deus para garantir 
a felicidade humana. A própria origem da palavra Fisiocrata é governo da 
natureza. Para os fisiocratas, a economia não deve ser regulada e nem guiada 
por forças que não são naturais. A economia seria controlada pelas leis 
naturais e, com isso, o mercado se acomodaria como deveria ser. A base da 
fisiocracia é a agricultura e a sociedade é dividida em três classes: Classe 
produtiva (agricultores), classe estéril (indústria, comercio e liberais) e a classe 
dos proprietários de terra onde ficavam os soberanos e o clero. 
O Estado tinha um papel limitado onde garantia a propriedade e liberdade na 
atividade econômica, ele não podia intervir no mercado. É importante destacar 
que o fundador da escola fisiocrata foi o François Quesnay. François é autor de 
obras que, até hoje, fazem parte da estrutura da economia, como o livro 
Tableau Économique. Além disso, ele foi responsável por alguns princípios 
como o de que deve se obter toda a satisfação possível sem muito esforço, 
conhecida como filosofia social utilitarista, assim como o fato de haver uma 
compatibilidade entre os interesses de pessoas de uma sociedade competitiva.

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