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Jisiéli Zordan Prótese Fixa Prótese Fixa Componentes 1. Dentes pilares ou de suporte: são os dentes que receberam os retentores 2. espaço protético: espaço edêntulo que será ocupado pelo pôntico 3. Pôntico: é a parte da prótese fixa que substitui a anatômica, estética e funcionalmente os dentes perdidos 4. Conectores: é a área de reunião entre pôntico e retentores 5. Retentores: é a parte da prótese que se encarrega da fixação dos dentes pilares. Indicações • Pacientes adultos • Boas condições de saúde e higiene bucal • Pequenos espaços protéticos: sujeito a deflexão/deformação que atinge os pilares. Contraindicações • Pacientes muito jovens • Erupção incompleta: falta de suporte coronário • Rizogênese incompleta: suporte radicular questionável • Dente vital com polpa ampla: possibilidade de endodontia • Dentes conoides: áreas de suporte e retenção insuficientes • Necessidade de preparo em dentes hígidos para viabilizar uma prótese fixa: considerar implante • Espaço protético amplo: risco de sobrecarga de dentes pilares • Hábitos de higiene inadequados: risco de cárie secundária e doença periodontal Princípios Biomecânicos 1. Preservação da Estrutura Dental 2. Preservação do Periodonto Integridade Marginal a) Desenho do Término Cervical: b) Localização do término cervical: Margem Restauradora subgengival: • Uma restauração posicionada a 2 mm de distância da crista óssea, respeitará o espaço do epitélio juncional e da inserção conjuntiva • Uma restauração posicionada à menos de 2 mm de distância da crista óssea representará uma invasão do espaço biológico • Ao se colocar uma margem restauradora muito subgengival, haverá invasão do espaço biológico do periodonto e duas respostas podem ser observadas: Inflamação: perda óssea e recessão gengival Tecido ósseo se manter estável: com uma informação gengival persistente Objetivos da restauração subgengival (AVALIAR) • Condição de controle de biofilme supragengival • Saúde periodontal: sem ou com histórico de doença devidamente tratado • Condição de realização de uma restauração adequada: adaptação das margens e controle de qualidade no ato restaurador • Em geral é possível fazer a restauração de até 0,5 mm subgengivais • Cirurgia de aumento de coroa clínica: remoção parcial da gengiva + remodelamento ósseo c) Qualidade do término cervical 3. Avaliação dos Dentes Pilares a) Proporção coroa-raiz: b) Configuração radicular c) Área de superfície periodontal: 4. Função Oclusal 5. Estética 6. Retenção a) Grau de inclinação das paredes: • QUANTO MAIS PRÓXIMO DO PARALELISMO ESTIVER AS PAREDES, MAIOR A RETENÇÃO • DEVE HAVER UM EQUILÍBRIO ENTRE O PARALELO E EXPULSIVO b) Área superficial de preparo • QUANTO MAIOR A ÁREA PREPARADA MAIOR A RETENÇÃO c) Eixo de Inserção • Via de inserção: do dente em si • Via de inserção de cada preparo e dos preparos entre si. d) Estabilidade • RELAÇÃO ENTRE A ALTURA E PARALELISMO DAS PAREDES: UM PREPARO ALTO PODE SER MAIS EXPULSIVO UM PREPARO BAIXO DEVE SER MAIS PARALELO Jisiéli Zordan Prótese Fixa Preparo Incisivo 1. Definição dos sulcos de orientação: a) cervical: APENAS FACE VESTIBULAR 1/2 broca 1014 45º 1mm acima da margem gengival b) Axial no Terço Mediocervical (Vestibular): 1ª INCLINAÇÃO Todo diâmetro da broca 3216 Paralelo 1mm cada (central, distal e mesial) c) Axial no Terço Mediocervical (Palatina): 1ª INCLINAÇÃO 1/2 broca 3216 Paralelo Centro da Face Palatina d) Axial no Terço Médio INCISAL: 2ª INCLINAÇÃO Todo diâmetro da broca 3216 Inclinação acompanha o dente Localização: acompanha os sulcos d) INCISAL: 1 broca e meia 3216 45º Localização: acompanha os sulcos Vestibular 2. União do Sulcos de Orientação INCISAL broca 3216 (45º) localização paralela palatina 3. Desgaste Proximal Broca Inicial 2200+ 3216 para ampliar a passagem sem desgastar dente vizinho (broca passa livre) Dente vizinho: matriz metálica 4. UNIÃO DOS DEMAIS SULCOS DE ORIENTAÇÃO broca 3216: 1ª inclinação unir sulco de referência Face Vestibular passa pela proximal até encontrar o sulco palatino 2ª inclinação unir sulco de referência Face Vestibular 5. Preparo do restante do dente REMOÇÃO DA ÁREA RETENTIVA 4138 + arredondar ângulos vivos 6. Desgaste de concavidade PALATINA Broca CHAMA/3131 Considerar oclusão do paciente 7. Localização e definição do término cervical TÉRMINO EM CHANFRO na área estética 4138 (MEIA PONTA DA BROCA) TÉRMINO EM CHANFRETE restante do preparo 3145 (MEIA PONTA DA BROCA) MEDIR SULCO 8. Acabamento e Polimento Alisamento das paredes Brocas 3145,4138,3168 TODAS SENDO F e FF Borracha para remover porosidade Provisório (Incisivos) Tec. Direta “Faceta Pré-fabricada” 1. Verificar a convergência (mínima) e paralelismo das paredes do preparo 2. Seleção da faceta (provisórios estéticos/dente de estoque) 3. Remoção da Face Palatina 4. Ajuste nas proximais 5. Ajuste das margens 6. Isolar o preparo e dentes vizinhos com vaselina sólida 7. Técnica de Nealon (pincel): • Molhar pincel no acrílico • Capturar o pó com pincel molhado sem tocar no fundo do dappen • Levar ao preparo com a faceta 8. Reembasamento • Lubrificar novamente o preparo • Utilizar a mesma resina na fase pegajosa (arenosa) 9. Remoção dos excessos (lapiseira) • Remoção dos excessos grosseiros na fase de plástico • Repetir o término se não ficar perfeito • Remover a peça antes da presa final (Tirar-Colar) • Água quente polimeriza o acrílico mais rápido • Depois de polimerizado marcar pestana (Grafite Vermelho) • Recortar os excessos com fresa de tungstênio • Remover material excedente no término • Ajustar os cantos proximais • Ajustar os contatos prematuros 10. Acabamento e polimento • Borrachas • Escovas • Feltros • Pasta de Polimento Opal 11. Cimentação • Cimentos provisórios solúveis em água • Com ou sem Eugenol Jisiéli Zordan Prótese Fixa Preparo Molar 1. Definição dos sulcos de orientação: a) cervical: MEIA broca 1014 45º 1mm acima da margem gengival b) Axial no Terço Mediocervical (V, P/L): 1ª INCLINAÇÃO MEIA broca 3216 Paralelo ao plano oclusal 2 sulcos (central e mesial) c) Axial no Terço Médio-Oclusal: 2ª INCLINAÇÃO Meia broca 3216 Acompanha inclinação do dente d) OCLUSAL Todo diâmetro da broca 3216 Inclinação acompanha CUSPIDE Localização: 2 sucos (1 entre cúspide e 1 aresta) 2. Desgaste Proximal Broca Inicial 2200+ 3216 para ampliar a passagem sem desgastar dente vizinho (broca passa livre) Dente vizinho: matriz metálica 3. UNIÃO DOS SULCOS DE ORIENTAÇÃO broca 3216: 1ª inclinação unir sulco de referência Face Vestibular passa pela proximal até encontrar o sulco palatino 2ª inclinação unir sulco de referência Face Vestibular Face oclusal 4. Preparo do restante do dente REMOÇÃO DA ÁREA RETENTIVA 4138 + arredondar ângulos vivos 5. Localização e definição do término cervical TÉRMINO EM CHANFRO na área estética 4138 (MEIA PONTA DA BROCA) TÉRMINO EM CHANFRETE restante do preparo 3145 (MEIA PONTA DA BROCA) MEDIR SULCO 6. Acabamento e Polimento Alisamento das paredes Brocas 3145,4138,3168 TODAS SENDO F e FF Borracha para remover porosidade 1014 início sorriso 3216 sulcos e união dos sulcos 2200 ROMPER INICIALMENTE O CONTATO 4138 preparo do dente +acabamento 3145 chanferete +acabamento 3168 acabamento CHAMA NA PALATIA INCISIVO SEMPRE acabamento e polimento todas são F e FF Tec. Direta “Da Bolinha” Provisório Molar 1. Passar vaselina no dente preparado e vizinhos 2. Manipular a resina acrílica 3. Confeccionar bolinha de resina acrílica 4. Posicionarsobre o dente preparado 5. Pedir para o paciente ocluir sobre o acrílico 6. Colocar e tirar a bolinha até que ela polimerize 7. Marcar o término do provisório contatos proximais 8. Realizar desgaste e anatomia prévia com um instrumento manual na fase plástica e após a presa com a peça de mão 9. Marcar a área de contato proximal para não desgastar 10. Marcar área de contato oclusal 11. Anatomizar o acrílico 12. Reembasamento da peça (Técnica Nealon) 13. Marcar o término do provisório e contatos proximais com Grafite realizar os desgastes onde for necessário 14. Ajuste oclusal e proximal 15. Acabamento e polimento 16. Provisório finalizado é ajustado ao dente preparado do paciente Características finais do Preparo para Coroa metalocerâmica em dentes Posteriores • Paredes axiais: planas e lisas com convergência para oclusal, apresentando inclinação dupla. • Presença de área de retenção flexional no 1/3 cervical • Desgaste oclusal com 2 mm • ÂNGULOS INTERNOS ARREDONDADOS • Preparo com redução axial de 1.5 mm na face vestibular e 1 mm na face palatina lingual • Término em chanfro na vestibular e Chanferete na lingual/palatina Jisiéli Zordan Prótese Fixa Provisório Técnica Direta Vantagens • Fácil confecção • Boa adaptação das margens e proteção pulpar • Boa estética • Baixo custo Desvantagens • Maior tempo clínico • Menor resistência: resina autopolimerizável ou resina composta • Baixa estabilidade de cor: resina mais porosa mancha mais com o tempo. • Integridade das margens Provisório Técnica Indireta Vantagens • Melhor propriedade mecânica • Menor contração de polimerização • Facilidade para obter oclusão e pontos de contato adequados • Qualidade superior • Melhor Estética (em termos) • Melhor resistência e durabilidade • Menor tempo clínico • Reabilitações complexas Desvantagens • Custos maior (Impressão 3D) • Laboratório dependente • Necessário uso prévio de provisórios pela técnica direta Passo a Passo (Laboratório) 1. Modelo de Estudo 2. Laboratório (Articulador) 3. Limpeza da área interna do provisório (na clínica em dupla um desgasta e outro joga ar) • Complementação da limpeza com líquido do acrílico 4. Isolar o preparo e dentes vizinhos com vaselina sólida 5. Técnica de Nealon (pincel): • Molhar pincel no acrílico • Capturar o pó com pincel molhado sem tocar no fundo do dappen • Levar ao preparo com a faceta 6. Reembasamento • Lubrificar novamente o preparo • Utilizar a mesma resina na fase pegajosa (arenosa) 7. Remoção dos excessos (lapiseira) • Remoção dos excessos grosseiros na fase de plástico • Repetir o término se não ficar perfeito • Remover a peça antes da presa final (Tirar-Colar) • Água quente polimeriza o acrílico mais rápido • Depois de polimerizado marcar pestana (Grafite Vermelho) • Recortar os excessos com fresa de tungstênio • Remover material excedente no término • Ajustar os cantos proximais • Ajustar os contatos prematuros 8. Acabamento e polimento • Borrachas • Escovas • Feltros • Pasta de Polimento Opal 9. Cimentação • Cimentos provisórios solúveis em água • Com ou sem Eugenol Passo a Passo (Consultório) 1. Modelo de Estudo com preparos desgastados 2. Enceramento 3. Molda a forma interna com silicone 4. Encher o molde de acrílico 5. Aplicar Acrílico no modelo 6. Reembasamento • Lubrificar novamente o preparo • Utilizar a mesma resina na fase pegajosa (arenosa) 7. Remoção dos excessos (lapiseira) • Remoção dos excessos grosseiros na fase de plástico • Repetir o término se não ficar perfeito • Remover a peça antes da presa final (Tirar-Colar) • Água quente polimeriza o acrílico mais rápido • Depois de polimerizado marcar pestana (Grafite Vermelho) • Recortar os excessos com fresa de tungstênio • Remover material excedente no término • Ajustar os cantos proximais • Ajustar os contatos prematuros 8. Acabamento e polimento • Borrachas • Escovas • Feltros • Pasta de Polimento Opal 9. Cimentação • Cimentos provisórios solúveis em água • Com ou sem Eugenol Jisiéli Zordan Prótese Fixa Moldagem Propriedades Ideais de um material de moldagem • Facilidade de uso clínico • Tempo de trabalho e polimerização razoáveis • Estabilidade dimensional e memória elástica após a presa • Boa elasticidade escoamento e resistência remoção • vida útil longa • características favoráveis de manipulação • Facilidade de vazamento e compatibilidade com os materiais para vazamento Características do Poliéter: • Estabilidade dimensional • Viscoelasticidade • Reprodução de detalhes • Resistência ao rasgo 1. Técnica Do Casquete 1. Preparo do paciente 2. PROVISÓRIO: a) SE FOR 1 - 2 DENTES FAZER O CASQUETE EM UM ÚNICA CONSULTA: • Inserir alginato dentro do provisório • Inserir o provisório dentro do dappen cheio de alginato • Confeccionar o casquete sobre a cópia do preparo b) MAIS DE DOIS DENTES CONFECCIONAR MODELO DE ESTUDO 3. Modelo de estudo: alginato 4. Alívio uniforme em cera na espessura de 1mm: em todas as áreas de preparo exceto término. 5. Lubrificação do modelo com vaselina 6. Confecção da Moldeira individual: resina acrílica incolor (Técnica de Nealon) 7. Realizar retenções: na forma de esfera/haste na região superior da moldeira 8. Após presa, as moldeiras devem ser separadas do modelo com água fervente para derreter a cera utilizada no alívio. 9. Isolamento Relativo 10. Remoção do provisório 11. Prova da moldeira individual 12. Lubrificação do preparo e dentes vizinhos 13. Reembasamento (Técnica de Nealon): adaptação apenas nos bordos com resina acrílica “melhorada”. 14. Marcar linha do sulco gengival do provisório: com grafite porque não pode ser removida, pois precisamos desta área para promover o afastamento mecânico do sulco gengival e permitir a entrada do material de moldagem. 15. Recortar o excesso externo: fresa de Tungstênio 16. Realizar alívio interno da moldeira: broca nº 6 em baixa rotação. 17. Prova da moldeira individual 18. Aplicação do adesivo para poliéter dentro e fora do casquete 19. Manipulação e aplicação do poliéter 20. Sobre-moldagem: silicone para mandar para o laboratório e ter mais precisão no modelo de gesso. 21. Vazar Gesso Vantagens: Formação da camada homogênea de espessura constante de material, o que teoricamente diminuiria a possibilidade de distorções e aumentaria a possibilidade de próteses fixas precisas. 2. Técnica com Fio Retrator 1. Preparo da bancada de trabalho 2. Seleção e preparo da moldeira de trabalho 3. Preparo limpo e seco 4. Introduzir o fio 000: de mesial para distal no sulco gengival (deixando o término cervical amostra), cuidando para que não ocorra sangramento, lavar bem e secar. Tamanho do fio de 1 - 1,5cm por dente. 5. Introduzir o fio 0: deixar uma ponta para auxiliar na sua remoção no momento da introdução do material de moldagem leve. 6. Aguardar de 7 a 8 minutos para abertura do sulco gengival 7. Retirar o fio e simultaneamente depositar o silicone leve com sobra de material para ocorrer o extravasamento. Se o fio de afastamento sair preso ao molde o vazamento em gesso será realizado com o fio em posição Caso o fio não saia, ou esteja deslocado no molde não devemos reposicioná-lo. O ideal é removê-lo e realizar o vazamento sem o fio. 8. Moldagem com Silicone Pesado 9. Remover e Verificar se a moldagem está correta: sem bolhas 10. Vazar o gesso especial: o tempo de espera de pelo menos 1 hora antes de realizar o vazamento se dá em função da necessidade de se aguardar a recuperação elástica do silicone a liberação total do hidrogênio. 3. Troquel 1. Laboratório individualiza o modelo de gesso 2. Marcar o término com lapiseira 3. Desgasta a “gengiva” deixando somenteo término cervical evidenciado 4. Laboratório Confecciona o casquete em metal 5. Prova Clínica do casquete metálico: com Errorex “corretivo escolar” 6. Desgastar interferências marcadas no Errorex 7. Assentamento perfeito no término: conferir com sonda 8. Seleção da cor 9. Prova de Cerâmica 10. Ajuste de pontos de contato 11. Adaptação gengival: Pasta leve do silicone de adição (desgastar onde tiver falha) 12. Ameias e pontos de contato: discos A realização de um troquel em um dente com preparo SUBGENGIVAL é INDISPENSÁVEL. Cimentação FOSFATO DE ZINCO: COROA DE ZIRCÔNIA (ÁCIDO SENSÍVEL) 1. Aplicação de Ácido Fluorídrico: tem capacidade de remover as partículas de vidro da cerâmica. 2. Ácido Fosfórico: agente de limpeza 3. Aplicação do Silano: união de partículas orgânicas e inorgânicas • Cerâmica: partículas inorgânicas • Cimento: partículas orgânicas 1ª CONSULTA 2ª CONSULTA Jisiéli Zordan Prótese Fixa Tipos de Término Cervicais 1. Término Chanferete: um segmento de círculo entre parede gengival e axial Indicação: para coroas TOTAIS METÁLICAS (2º e 3º molares). Vantagem: Preservação da Estrutura Dentária Desvantagens: Só coroa metalocerâmica ou peça metálica 2. Término Chanfrado: É feito de um segmento de círculo, ¼ de círculo. Indicação: para COROAS CERÂMICAS Vantagem: • boa adaptação da margem • Término Cervical nítido de fácil confecção • menor concentração de estresse nessa região • melhor escoamento de cimento. Desvantagem: • Acabamento do término cervical crítico 3. Término Chanfro: um segmento de círculo entre parede gengival e axial maior que o chanferete. Indicação: para COROAS METALOCERÂMICAS Vantagem: • Término Cervical nítido de fácil confecção • Espessura capaz de resistir as cargas oclusais sem deformar Desvantagem: • Acabamento do término cervical crítico 4. Ombro/Degrau: 90º entre parede gengival e axial Indicação: para COROAS PORCELANA Vantagem: • Término Cervical com excelente estética • Cria espaço para um bom contorno e restauração Desvantagens: • Exige habilidade • Dificulta escoamento do cimento • Adaptação da margem cervical da prótese é crítica 5. Degrau Inclinado: 130º entre parede gengival e axial Indicação: para COROAS METALOCERÂMICAS Vantagem: • Possível chegar próximo ao sulco gengival sem provocar sangramento • Boa precisão da margem cervical da prótese Desvantagens: • Exige habilidade • Possibilidade de Sobre-contorno cervical
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