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larva filarioide no meio externo penetram na pele/mucosa migram corrente sanguínea, coração, artéria pulmonar, capilares pulmonares, alvéolos, laringe deglutição larvas no ID ficam adultas e se prendem na parede dos intestinos fêmea faz partenogênese larvas rabdtóides excretadas d u ra 3 /4 s em an as rabdtóide se desenvolve em filarióide quando no solo @maviarjo rabdtóides podem se transformar em larvas filarióides rabdtóides se transformam em filarióides dentro do organismo passa pela mucosa intestinal e chega à corrente sanguínea ciclo pulmonar rabdtóides se desenvolvem, viram vermes adultos macho e fêmea livres no solo copulação--->fertilização---> ovos--->filarióide diagnóstico: parasitológico de fezes (Método de Baerman-Moraes); sorológico (ELISA) filarióide mais fina e mais longa 2,3 mm forma cilíndrica GO RO AM MG incidência BR: transmissão: larvas penetram na pele e mucosas profilaxia: saneamento básico; cuidado contato direto com solo; educação sanitária; diagnosticar e tratar doentes tratamento: Ivermectina Tiabendazol Cambendazol 1. 2. 3. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo: Atheneu, 2004. heteroinfecção (direta ou indireta); autoinfecção externa; autoinfecção interna 3 formas de transmissão: penetração de larvas infectantes na região perianal de indivíduos previamente infectados ATENÇÃO hiperinfecção hospedeiros: cães, gatos primatas vermelhidão tosse seca edema pulmonar dor abdominal Síndrome de Loefler sintomas: anorexia diarreia constipação edema coceira elípticos letalidade: 85% 0,7 mmStrongyloides stercoralis larvas rabdtóides: não infectantes larvas filarióides: infectantes