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D i b e L E S Õ E S N O S M E M B R O S I N F E R I O R E S Anatomia da pelve Articulação Sacro-ilíaca Sínfise púbica une as hemipelves Core musculatiura da região abdominal e lombopelvica, controla suporte de MIIS e MMS Lesoes nessa região- Pode levar a artralgia Pubalgia Processo inflamatório que acomete a sínfise púbica, muito comum no futebol causada por desequilíbrio ou falta de condicionamento da musculatura da região abdominal e adutora da coxa Músculos retoabdominais se inserem próximo do púbis acima da sínfise púbica. Diagnóstico clínico de pubalgia: História- dor após atividade física; dor perineal ou região adutora. Exame físico- palpação da sínfise púbica; manobra grava (faz-se um 4 com a perna do paciente e solicita que ele faça abdominal, ele irá referir dor) Diagnósticos diferenciais -Lesão do adutor- dor a palpação da origem do m. adutor. -Pubalgia do atleta- dor a palpação sobre tubérculos púbicos. -Hernia inguinal do atleta (dx com manobra de Valsalva) -Prostatites e infecções do trato urinário -IST’s Diagnóstico radiológico RX ou RNM- vista área edemaciada; Diante de história crônica a articulação apresenta alterações como osteófito (formado a partir da sobrecarga da cartilagem). Tratamento Pensar sempre na causa da pubalgia; Se for por desequilíbrio- deve-se gerar equilíbrio. Fazer fisioterapia; reabilitação prolongada e analgesia. Reequilíbrio muscular (adutores x CORE) Infiltração de corticoesteróides TOC. Em último caso, pesar em cirurgia. Se a persistência da dor se der por mais de 6 meses. Curetagem da cartilagem articular e osso subcondral + perfurações ósseas e tenotomias Tenotomia dos músculos adutores. Retorno lento Bursite trocantérica O tendão da fáscia lata pode comprimir a Bursa e formar uma bursite. Senhoras com quadril largo tem maior predisposição de ter bursite. ÂNGULO Q = VALGISMO Fisiopatologia Tensão acentuada no trato iliotibial sobre a inserção glúteo médio no trocanter maior com irritação da Bursa sinovial Clínica Dor ao subir escadas; início da marcha; noturna ao deitar-se sobre T> Tratamento AINE; fisioterapia; infiltração ponto doloroso; TOC; cirurgia (raras vezes). Osteocondrite dissecante da tíbia Doença de Osgood-schlatter Patogenia Causado pelo stress gerado pela vigorosa contratura do quadríceps sobre a TTA , no período de desenvolvimento (fise aberta). Pela tração do Ligamento Patelar há uma fragmentação TTA com inflamação e dor Osteocondrite da região da tíbia. É uma avulsao da tuberosidade anterior da tíbia que se encontra junto a placa de crescimento no esqueleto maturo QC Dor na região da TTA Piora com atividade física e alivia em repouso, Geralmente com encurtamento do quadríceps e isquiotibiais Tratamento Fisioterapia para aliviar a dor; -Diminuição da atividade física. -Medidas analgésicas/ AINES -Cinesioterapia- alongamento da musculatura) -Uso de órtese NÃO ESTÁ INDICADA CIRURGIA NESSES CASOS!!! D i b e Doença de Server Osteocondrite do calcâneo/ necrose Em meninos entre 8-14 anos. Dor em base de calcâneo, maior esclerose no núcleo de calcificação do calcanhar relacionada com atividade física Com a maturidade esquelética melhora a dor. Tratamento conservador Geralmente solicitar RX lateral para comparar. Possui movimento normal. Processos. Inflamatórios peripatelares Joelho do saltador Tendinite patelar Processo inflamatório que acomete o polo inferior da patela; comum em atletas. Dor no tendão patelar, abaixo da patela região proximal do tendão patelar. Clínica Dor à compressão proximal do tendão patelar, com creptação Diagnóstico ECO ou RM Ruptura de tendao patelar- paciente refere ouvir estalo e não extende. Tratamento Conservador com repouso, AINE e Fisio Cirurgia = “Penhage” revascularização Quadríceps flexores Músculos posteriores extendem Joelho do corredor Tendinite do trato iliotibial >Atrito no trocanter maior e Fatores predisponentes Joelho em varo Pés supinados Exercícios com agachamento livre Tratamento -Conservador: Correção deformidade pé com órtese Alongamento do trato iliotibial + liberação miofascial AINE TOC -Cirúrgico: Liberação com flaps Tibialgia “canelite” Síndrome stress tibial medial Reação periosteal e/ou da fáscia causadas Fratura por stress Stress- submeter um corpo a pressão e tensão contínuas. O osso normal sofre stress com a carga e com a força muscular. Geram microfraturas que podem ser remodeladas fisiologicamente e com carga continua evolui para microfraturas por stress. Não é exclusiva do esporte -Mais freqüente nas mulheres -Rara na etnia negra -10% das lesões no atletismo -Comum na GRD -Deformidades angulares -Dor difusa, imprecisa, geralmente noturna -Dor durante ou após atividade física DOR CRÔNICA ESPORTE x FRATURA STRESS DIAGNÓSTICO RADIOLÓGICO : RX Tendinite calcânea Lesão do tendão de Aquiles, que liga o músculo da panturrilha ao osso do calcanhar Fascite plantar Processo inflamatório da fáscia plantar. No esporte relacionado ao tipo de piso ou calçado usado. Sobrepeso, tipo de calçado. Paciente possui dor ao caminhar Quando cronifica pode aparecer osteofitos na região calcânea “Esporão calcâneo” Tratamento Conservador: Fisioterapia Palmilhas Ondas de choque Goteira para alongamento noturno
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