Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Aula 3: Hepatopatias parte 2 P R O F ª M S ª B R U N A Z I L L E S G Nutrição clínica nas doenças críticas e órgãos anexos Hepatopatias GRAAFF, Kent M. Van D. Anatomia Humana. Editora Manole, 2003. Treinando para o trabalho... Perguntas: Qual ano foi publicado o artigo? Em qual revista científica? Do que se trata o artigo? (Introdução e objetivo) Como foi realizado? (Método) Quais os principais resultados? Quais as principais conclusões? MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGA - características gerais o Doença Hepática Gordurosa Alcoólica o Uma das doenças mais comuns nos EUA o O etanol é metabolizado principalmente no fígado pela álcooldesidrogenase o Na presença de etanol no organismo ocorre a diminuição da oxidação dos ácidos graxos, o acúmulo de triglicerídeos, redução de gliconeogênese, glicólise e hipoglicemia MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. Resulta no acetaldeído = danifica a estrutura e função das membranas mitocondriais DHGA - etiologia o Polimorfismos genéticos das enzimas envolvidas no metabolismo do álcool o Gênero (as mulheres mais do que os homens) o Exposição simultânea a outras substâncias, o Infecções por vírus hepatotrópicos (atração pelo hepatócito) o Fatores imunológicos o Obesidade o Estado nutricional precário MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGA - fisiopatologia Reversível com abstenção de álcool! MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGA - fisiopatologia MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGA - fisiopatologia o Ocorre infiltração gordurosa (esteatose hepática) devido o aumento na mobilização de ácidos graxos a partir do tecido adiposo o aumento na síntese hepática de ácidos graxos o diminuição da oxidação dos ácidos graxos o aumento na produção de triglicerídeos o retenção de triglicerídeos no fígado MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGA - fisiopatologia o Surgimento de desnutrição o Caloria vazia (7,1 Kcal/g) = álcool não é estocado e não é utilizado eficientemente como fonte de energia. o O organismo prefere metabolizar os lipídeos e os aminoácidos para obtenção de energia visto que a insuficiência hepática reduz a produção e utilização de glicose o Comprometimento da digestão e absorção = principalmente proteínas o Comprometimento do uso de lipídeos e carboidratos = redução da oxidação de triacilglicerídeos (com depósito nos hepatócitos) e resistência a insulina o Comprometimento de absorção de vitaminas e minerais = esteatorreia e deficiência de ácidos biliares MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGA - fisiopatologia MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGA - semiologia Assintomática (habitualmente) Falta de apetite (álcool atinge cerca de 50% do total calórico ingerido) Fadiga Hepatomegalia Desconforto no quadrante superior direito MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. Hepatite alcoólica - semiologia Hepatomegalia Dor abdominal Anorexia Náuseas, vômitos, diarreia Icterícia Encefalopatia Ascite (indo para o terceiro estágio) MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. Cirrose- semiologia Similares aos da hepatite alcoólica Sangramento gastrointestinal Hipertensão portal Ascite é mais comum MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. Cirrose- semiologia Similares aos da hepatite alcoólica Sangramento gastrointestinal Hipertensão portal Ascite é mais comum MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGA - dietoterapia ✓ Abstenção de álcool ✓ NET: 120 a 140% do GEB ✓ Proteína: varia de 0,8 a 1,5g/Kg ✓ Na ascite ✓ restrição de sódio (2g/dia) ✓ reposição de proteína (albumina) devido paracentese (drenagem) ✓ ingestão de líquidos é restrita para 1 a 1,5 L/dia se se a concentração de sódio for inferior a 125 mg/dL ✓ NET: 150 a 175% do GEB ou 25 a 35 Kcal/kg (observar EN) MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGA - dietoterapia ✓ Na desnutrição ✓ aumentar o fracionamento da dieta (refeições pequenas e frequentes) ✓ Na esteatorreia ✓ reduzir lipídeos ✓ usar TCM = não necessitam de sais biliares e da formação de micelas para a sua absorção, eles são prontamente captados pela via portal MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGNA - características gerais o Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica o Acomete 31% da população americana o A ingestão de álcool deve ser < 20g/dia em mulheres e < 30 g/dia em homens o Há relação com distúrbios metabólicos (obesidade, resistência a insulina, DM2 e dislipidemia) o Também relacionado com hipertensão arterial sistêmica, etnia, nível socioeconômico mais baixo e sedentarismo o Também pode evoluir para cirrose se não tratada, fibrose e hepatocarcinoma MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana.Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGNA - diagnóstico o Exames laboratoriais de rotina o ALT, AST, GGT, colesterol, triglicerídeos o Exames de imagem o USG, TC, RM e elastografia MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGNA - diagnóstico Dislipidemia ( alto VLDL) Alterações na insulina em jejum e ácido úrico Transaminases: normais ou elevadas. Se a relação transaminase glutâmico oxalacética (TGO)/ transaminase glutâmico pirúvica (TGP) > 0,8 suspeitar de estágios mais avançados como a fibrose. Gama glutamil transpeptidase (GGT) pode estar elevada, bem como citocinas pro inflamatórias (TNF-alfa e IL6). MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. DHGNA - dietoterapia ✓ Mudar estilo de vida = alimentação + atividade física ✓ Restrição de calorias ✓ Dieta pobre em gordura (< 30%) ✓ Carboidratos (< 40%) ✓ Reduzir ingestão de ácidos graxos trans (< 1%) ✓ Reduzir ácidos graxos saturados (< 7%) ✓ Reduzir colesterol (< 200 mg/d) ✓Aumentar ingesta de fibra não solúvel derivada de cereais. ✓ Vitamina E é benéfica independentemente da perda de peso 150 e 250 min/semana Caminhada: 30 min 3 a 5 vezes na semana Exercícios aeróbicos e de resistência: 40-45 min, 3 vezes por semana, por 12 semanas MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. HEPATITE - características gerais o Inflamação do fígado, resultante do consumo de bebidas alcoólicas, tóxicos (tetracloreto de carbono) ou infecção viral (transmitida em alimentos e líquidos ou por transfusões sanguíneas). Existe também a hepatite autoimune e a esteato-hepatite não alcoólica. o Hepatites virais: A, B, C, D, E e G o primeiro estágio = pré-ictérico/prodrômico (com sintomas semelhantes aos da gripe) o segundo estágio é ictérico (com icterícia, urina escura e fezes claras) o terceiro estágio é pós-ictérico/convalescente. MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. HEPATITE - dietoterapia ✓ Proporcionar de 30 a 35 Kcal/Kg ✓ Carboidratos: 50-55% da energia total ✓ Proteína: 1-1,2 g/kg ✓ A ingestão de café pode reduzir o início de câncer hepatocelular ✓ Incentivar o consumo de refeições pequenas e frequentes ✓ Abstenção de álcool MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. Transplante de fígado o Indicado para pacientes em que a progressão da doença hepática resulta em maior chance de morte do que o próprio transplante; quando outras formas de tratamento são ineficazes. o É uma alternativa viável para pacientes com insuficiência hepática em estágio terminal causada por cirrose, hepatite viral, por exemplo. MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. Classificação e índices prognósticos CUPPARI, Lilian. Nutrição nas Doenças Crônicas Não-transmissíveis. [Digite o Local da Editora]: Editora Manole, 2009. MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. A = Cirrose compensada (bem controlada); B = Atenção; C = Cirrose descompensada (sintomática) Classificação e índices prognósticos o MELD o Model for End-stage Liver Disease o sistema de avaliação da gravidade da doença hepática crônica o modelo matemático é usado para quantificar a urgência de transplante de fígado em candidatos com idade igual ou superior a 12 anos e estima o risco de óbito se o paciente não fizer o transplante hepático nos próximos 3 meses o pontuação varia entre 6, critério de menor gravidade, a 40, que define gravidade máxima da doença hepática o entrar na lista de transplante hepático = MELD igual ou superior a 6 CUPPARI, Lilian. Nutrição nas Doenças Crônicas Não-transmissíveis. [Digite o Local da Editora]: Editora Manole, 2009. MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. Classificação e índices prognósticos o MELD utiliza: o bilirrubina, que mede a eficiência do fígado para excretar bile o creatinina, uma medida da função renal o RNI – Relação Normalizada Internacional – mede a função do fígado com respeito à produção de fatores de coagulação CUPPARI, Lilian. Nutrição nas Doenças Crônicas Não-transmissíveis. [Digite o Local da Editora]: Editora Manole, 2009. MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. Classificação e índices prognósticos Aliança Brasileira pela doação de órgãos, 2022. Classificação e índices prognósticos o MELD classificação: o Se MELD = 40 ou mais — significa que há risco de 100% de mortalidade em 3 meses o Se MELD = 30 a 39 — significa que há risco de 83% de mortalidade em 3 meses o Se MELD = 20 a 29 — significa que há risco de 76% de mortalidade em 3 meses o Se MELD = 10 a 19 — significa que há risco de 27% de mortalidade em 3 meses o Se MELD = <10 — significa que há risco de 4% de mortalidade em 3 meses CUPPARI, Lilian. Nutrição nas Doenças Crônicas Não-transmissíveis. [Digite o Local da Editora]: Editora Manole, 2009. MAHAN, L. Kathleen; RAYMOND, Janice, L. KRAUSE, Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Elsevier, 2018. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. Editora Manole, 2011. ROSSI, Luciana. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. Grupo GEN, 2019. Classificação e índices prognósticos o PELD o PELD (Pediatric End-stage Liver Disease): <12 anos Aliança Brasileira pela doação de órgãos, 2022. Estudo de caso
Compartilhar