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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR UNIVERSIDADE PAULISTA Edilelson Batista de Sena RA: 0587333 MATERNIDADE BEM NASCER ZONA NORTE DE MACAPÁ Macapá- AP 2022 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR UNIVERSIDADE PAULISTA Edilelson Batista de Sena RA: 0587333 MATERNIDADE BEM NASCER ZONA NORTE DE MACAPÁ Projeto Integrado Multidisciplinar XI para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Hospitalar, apresentado a Universidade Paulista– UNIP Orientador (a): Valdice Polvora Macapá- AP 2022 RESUMO A Maternidade Bem Nascer, localizada na Zona Norte de Macapá, passa a realizar atendimento de livre demanda para a população no Amapá. A unidade inaugurada em junho, ofertava serviços nas primeiras semanas apenas para grávidas que passavam por uma triagem no Hospital da Mulher Mãe Luzia. A inauguração ocorreu em 27 de junho de 2022 e seu funcionamento se deu a partir de desta data. O Proposito deste trabalho acadêmico é a realização de um diagnostico na instituição privada (Pessoa Jurídica), a identificação de práticas executadas na organização estabelecendo relações com as disciplinas praticadas no curso de Gestão Hospitalar, com base nas matérias Serviços em enfermagem, farmácia, e nutrição hospitalar, serviços de terceiros e processos hospitalares, métodos de pesquisas, pois, objetiva-se compreender a satisfação dos usuários com acesso e acolhimento, direitos e deveres destes, fazendo uso das ferramentas disponibilizadas pela UNIP, para apresentação de técnicas que favoreçam excelência na tomada de decisão. Palavras chave: Hospitalar, maternidade, Macapá. https://g1.globo.com/ap/amapa/cidade/macapa/ https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2022/06/27/nova-maternidade-do-ap-tem-estrutura-para-635-partos-mensais-e-busca-desafogar-rede-publica.ghtml https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2022/06/27/nova-maternidade-do-ap-tem-estrutura-para-635-partos-mensais-e-busca-desafogar-rede-publica.ghtml ABSTRACT The Bem Nascer Maternity, located in the North Zone of Macapá, starts to provide care on demand for the population in Amapá. The unit opened in June, offered the first weeks only to pregnant women who underwent a screening at the Hospital da Mulher Mãe Luzia. From June 27, 2022 and its operation took place from June 27. Opposite of this diagnostic work organization is the accomplishment of a private institution (Project Person of a diagnostic work in the private institution), establishing the proposal of study of a practical work in the organization of Hospital management, based on the nutrition of nursing services , pharmacy, and hospital tasks, third-party services and hospital processes, research methods, because the objective is to integrate user offers, access and reception rights and processes, making use of the tools provided by UNIP, to present techniques that favor excellence in decision excellence. Keywords: Hospital, maternity, Macapá. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...............................................................................................00 2. SERVIÇOS EM ENFERMAGEM, FARMÁCIA E NUTRIÇÃOHOSPITALAR.0 2.1 SERVIÇOS DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE HOSPITALAR..................00 2.2 SERVIÇOS DE FARMACIA E NUTRIÇÃO NO AMBIENTE HOSPITALAR................................................................................................... 00 3. SERVIÇOS DE TERCEIROS E PROCESSOS HOSPITALARES................00 3.1 ARQUITETURA HOSPITALAR E SANEAMENTO AMBIENTEAL..............00 3.2 SUSTENTABILIDADE E GESTÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES.......00 4. MÉTODOS DE PESQUISA...........................................................................00 4.1 OS DIFERENTES TIPOS DE PESQUISAS................................................00 4.2 PROJETO DE PESQUISA..........................................................................00 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................00 6.REFERÊNCIAS..............................................................................................00 1. INTRODUÇÃO Neste Projeto Integrado Multidisciplinar-PIM XI, referente ao 2º semestre de 2022, do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, apresento um diagnóstico da Maternidade bem nascer da zona norte de Macapá, identificando suas práticas de gestão baseadas nas disciplinas Serviços em enfermagem, farmácia, e nutrição hospitalar, serviços de terceiros e processos hospitalares, métodos de pesquisas. Através de pesquisa e coleta de dados realizados em visita presencial na empresa, conhecendo os setores, as informações foram colhidas com o responsável técnico e funcionários da instituição. A Maternidade Bem Nascer, localizada na Zona Norte de Macapá, passa a realizar atendimento de livre demanda para a população no Amapá. A unidade inaugurada em junho, tem capacidade para 635 partos mensais, entre normais e cesárias, e conta com 11 leitos de UTI neonatal. Com isso, a nova unidade de saúde busca desafogar esse tipo de serviço na rede pública do Amapá. Atualmente Maternidade Bem Nascer zona norte de Macapá conta com uma equipe de profissionais por turno, dentre os funcionários estão: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, Biomédicos, Psicólogos, Farmacêuticos, Assistente Social, Técnicos em Enfermagem, Técnicos em Laboratório, Condutores de veículo de emergência, assistentes administrativos e serviços gerais. Mais de 400 profissionais da saúde A Maternidade Bem Nascer é classificada como hospital de pequeno porte, com 11 leitos ativos atualmente, atendendo baixa, média e alta complexidade nas especialidades: serviços de urgência e emergência obstétrica, testes do pezinho, orelhinha, coração, olhos e linguinha, além de exames de análises clínicas. Seu atendimento é destinado a pacientes do SUS, Planos de Saúde e Particulares. https://g1.globo.com/ap/amapa/cidade/macapa/ https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2022/06/27/nova-maternidade-do-ap-tem-estrutura-para-635-partos-mensais-e-busca-desafogar-rede-publica.ghtml 2. SERVIÇOS EM ENFERMAGEM, FARMÁCIA E NUTRIÇÃOHOSPITALAR Administração é o termo utilizado para tratar dos aspectos gerais da organização de uma instituição. É preciso, na administração, ter uma visão ampla e irrestrita dos recursos humanos, recursos financeiros, mercado, concorrência, produção, marketing, entre outros aspectos organizacionais. Podemos, portanto, dizer que a administração pode ser vista de forma macro, levando em conta a instituição como um todo e os rumos que deve seguir.. (SOARES, 2018). Sendo assim, administração é uma atividade universal e racional cujo objetivo gira em torno da organização social em qualquer realidade determinada por uma sociedade. Nesse sentido, “[...] administrar é, portanto, um processo pelo qual o administrador cria, dirige, mantém, opera e controla uma organização. (SOARES, 2018). Dimensão pode ser entendida como tamanho, porção ocupada, importância e, principalmente, propósito. Sendo assim, a expressão “dimensões do gerenciamento” pode ser entendida como a maneira pela qual a organização define e divide as funções e as atribuições, além de demonstrar como elas serão agrupadas e coordenadas. (SOARES, 2018). As instituições de saúde, de acordo com os seus propósitos e objetivos empresariais, podem organizar seu gerenciamento em várias dimensões, entretanto é comum termos o processo de trabalho dos profissionais de saúde no âmbito hospitalar, principalmente os enfermeiros, organizado nas dimensões técnica,política, comunicação e cidadania. (GARVIN, 1997). Ao longo dos anos, o conceito de qualidade passou por uma série de mudanças. Essas mudanças foram definidas por Garvin (1997) como “eras da qualidade”. As eras foram divididas em quatro períodos: a) Era da inspeção: a era da inspeção surgiu pouco antes da Revolução Industrial com a necessidade da produção em massa e tinha como principal interesse a verificação do produto, com ênfase na uniformidade. b) Era do controle estatístico da qualidade: surgiu na década de 30, implementada por Shewhart, que permitia monitorar o processo produtivo e identificar a necessidade de fazer ações de melhoria. c) Era da gestão estratégica da qualidade: na era da garantia da qualidade, a prevenção de problemas continuava sendo o foco principal, mas passaram a utilizar outros instrumentos de controle além da estatística, como: a quantificação de custos da qualidade. d) Era da gestão total da qualidade: na era da gestão da qualidade, o foco principal é o impacto estratégico. O controle da qualidade significa uma oportunidade de diferenciação da concorrência. A ênfase nesta era está no cliente e nas suas necessidades. 2.1 SERVIÇOS DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE HOSPITALAR O hospital, segundo o Ministério da Saúde, é entendido como estabelecimento de saúde destinado a prestar assistência sanitária em regime de internação, a uma determinada clientela, ou de não internação, no caso de ambulatório ou outros serviços. (CASTRO E TELES, 2016). O cuidado faz parte da vida do ser humano desde os primórdios da humanidade, como resposta ao atendimento às suas necessidades. Para realizar o cuidado, os membros integrantes da equipe multidisciplinar de saúde que atuam no hospital utilizam um conjunto de conhecimentos que possibilita a busca de resolutividade às respostas dos fenômenos do processo saúde/doença. (BRASIL, 2014). Cabe aqui ressaltar que 8ª Conferência Nacional de Saúde concebeu a saúde como direito de todos e dever do Estado (conceito também previsto na Constituição Brasileira de 1988, em seu artigo nº 196), e ampliou a compreensão da relação saúde/doença como decorrência das condições de vida e trabalho, bem como do acesso igualitário de todos aos serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde, colocando como uma das questões fundamentais a integralidade da atenção à saúde e a participação social. • Políticos, legais ou regulatórios ou ligados a fatores externos às organizações e que dependem do Estado e de suas instituições, como Anvisa, ANS (no caso da saúde) e outras. Temos, por meio da regulamentação da Resolução nº 287, de 8 de outubro de 1998, do Conselho Nacional de Saúde, o reconhecimento de 14 profissões de nível superior atuantes no processo de atenção à saúde, reconhecidas como integrantes da área de saúde: Biomedicina, Biologia, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional. Temos, ainda, inúmeras profissões formais de nível médio que participam ativamente da atenção à saúde, tais como técnico de enfermagem, auxiliar de enfermagem, técnico de nutrição, agente comunitário de saúde, técnico de análises clínicas, técnico de radiologia, técnico de farmácia, entre outros. Destaca-se aqui a importância na organização de um ambiente hospitalar, nas diversas dimensões, sejam elas estrutura física, recursos humanos, recursos materiais e tecnológicos, na padronização de serviços, no controle financeiro, entre outros. Para essa organização ocorrer de maneira a colaborar com a equipe de saúde, espera-se a figura de um gestor/administrador que concentre todo o potencial da equipe e saiba delegar o necessário para a equipe de apoio administrativo para que a equipe de profissionais de saúde possa atuar de maneira concentrada no foco técnico e com condições laborais adequadas. Dentro da equipe de profissionais de saúde no ambiente hospitalar, seja ele público ou privado, destaca-se o serviço de enfermagem pelo fato de estar presente 24 horas por dia, sete dias da semana, o ano inteiro e de maneira ininterrupta na prestação de assistência aos clientes/pacientes/usuários. O exercício da atividade de enfermagem no Brasil, observadas as disposições da lei do exercício profissional e respeitados os graus de habilitação, é privativo ao Enfermeiro, Técnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem, e só será permitido ao profissional inscrito no Conselho Regional de Enfermagem do respectivo Estado de atuação profissional (BRASIL, 1986). O profissional enfermeiro possui formação em bacharel com um curso de, no mínimo, 4 mil horas, integralizadas em oito ou dez semestres de formação; o técnico de enfermagem se forma em curso técnico em conjunto após o Ensino Médio, com uma carga horária específica de formação de, no mínimo, 1.800 horas; e o auxiliar de enfermagem, estando cursando o Ensino Médio, realiza uma formação inicial com 1.110 horas. Todas as categorias de enfermagem têm competências distintas, mas todas estão voltadas para o cuidado dos pacientes. O enfermeiro é o profissional que desenvolve as atividades de maior complexidade, bem como ele planeja e lidera o trabalho do técnico e do auxiliar, embora também possa executar essas funções assistenciais de menor complexidade. Conforme a lei do exercício profissional da enfermagem, cabe privativamente ao enfermeiro : • direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada; • chefia de serviço e de unidade de enfermagem; • organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; • planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem; • consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; • realização de consulta de enfermagem; • prescrição da assistência de enfermagem; • cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; • cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas. 2.2 SERVIÇOS DE FARMACIA E NUTRIÇÃO NO AMBIENTE HOSPITALAR Com a criação e regulamentação do Sistema Único de Saúde, a partir de 1990, os gestores, trabalhadores de saúde e os próprios usuários do sistema de saúde brasileiro desenvolveram uma nova forma de pensar, desenvolver e produzir os serviços de assistência à saúde. Isto se fez necessário, pois as ideias centrais dessa revolução no sistema de saúde, como a universalidade de acesso, a integralidade da atenção, a equidade, a participação das comunidades e a descentralização, tornaram-se os princípios do novo sistema. Dentro desse contexto, temos a reorientação da assistência farmacêutica, definida como: [...] um grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade. Envolve o abastecimento de medicamentos em todas e em cada uma de suas etapas constitutivas, a conservação e controle de qualidade, a segurança e a eficácia terapêutica dos medicamentos, o acompanhamento e a avaliação da utilização, a obtenção e a difusão de informação sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de saúde, do paciente e da comunidade para assegurar o uso racional de medicamentos (BRASIL, 1998, p. 3). A assistência farmacêutica também faz parte dos processos de atenção à saúde em todos os níveis de complexidade. Assim, torna-se importante que as atividades da assistência farmacêutica sejam executadas de forma a garantir efetividade e segurança no processo de utilização dos medicamentos e de outros produtos para a saúde, otimizando resultados clínicos, econômicos eaqueles relacionados à qualidade de vida dos pacientes. Podemos observar na figura a seguir a representação da dinâmica da assistência farmacêutica no ambiente hospitalar. O conceito de farmácia hospitalar pode ser entendido como uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente (SBRAFH, 2007). Considerando que a alimentação equilibrada é de extrema importância para a manutenção e recuperação da saúde, nas instituições Hospitalares toma vulto a importância dos Serviços de Alimentação e Nutrição, mais conhecido como Serviço de Nutrição e Dietética (SND). A alimentação oferecida no hospital aos pacientes internados, chamada de dieta, é importante para prover o aporte de nutrientes necessários de acordo com a sua patologia e, assim, preservar seu estado nutricional, prestando assim a alimentação adequada, uma função de coterapêutica em doenças agudas e crônicas. É de extrema importância saber que a internação hospitalar causa rompimento com os hábitos em geral, incluindo os alimentares. Essa alteração dos hábitos alimentares influencia a estada hospitalar, pois seu novo cotidiano poderá, se não for bem assistido, fazer com que os pacientes sejam tratados como ator coadjuvante no que tange à alimentação hospitalar. O estado nutricional do paciente hospitalizado, muitas vezes já fragilizado, é diretamente influenciado pela assistência nutricional prestada durante a sua internação e também ligada às orientações para alta hospitalar. Portanto, a oferta de alimentos e refeições ocorrida dentro dos hospitais torna-se um fator essencial no processo de cuidar global dos pacientes, devendo, portanto, atender não somente às necessidades nutricionais individuais, mas também às condições higiênicas e sanitárias, bem como à necessidade sensorial e social desse indivíduo (MESSIAS; PRESTA; SOUZA, 2011. 3 SERVIÇOS DE TERCEIROS E PROCESSOS HOSPITALARES As organizações hospitalares, que têm como objetivo a promoção, a prevenção e a recuperação da saúde, passaram por diversas mudanças para atender às novas exigências e condições do mercado, e hoje, são vistas e gerenciadas como empresas. Essas organizações, consideradas empresas, em decorrência da variedade de especialidades médicas e tratamentos vindos da evolução da ciência e tecnologia, necessitam de uma gestão eficiente para assegurar que seus objetivos sejam alcançados. (CAPUTO, 2016). A gestão hospitalar representa, segundo Borba e Lisboa (2006, p. 32): “o conjunto de princípios e atividades que envolvem o planejamento, a organização, a direção e o controle das ações praticadas por gestores de instituições de saúde das redes públicas e privadas”. Podemos destacar que o Conselho Nacional de Saúde (CNS), por meio da Resolução nº 287, de 8 de outubro de 1998, que completa a Resolução nº 218, de 6 de março de 1997, relaciona 14 categorias profissionais de saúde de nível superior: • assistentes sociais; • biólogos; • biomédicos; • profissionais de educação física; • enfermeiros; • farmacêuticos; • fisioterapeutas; • fonoaudiólogos; • médicos; • médicos-veterinários; • nutricionistas; • odontólogos; • psicólogos; • terapeutas ocupacionais. Portanto, a gestão hospitalar contribui para a execução e controle das atividades e procedimentos realizados no hospital e tem o intuito de promover a integração do ensino‑serviço, visando a uma abordagem integral e segura do processo de saúde. (CAPUTO, 2016). 3.1 ARQUITETURA HOSPITALAR E SANEAMENTO AMBIENTEAL Um importante objetivo da arquitetura dentro de uma instituição hospitalar é adequar suas instalações físicas para que pacientes e funcionários sintam‑se em segurança, assim existe uma tendência de sempre melhorar os espaços, uma vez que hospital, acima de tudo, é um lugar para a promoção da saúde e prevenção de riscos ocupacionais, sobretudo de infecção hospitalar. (CAPUTO, 2016). Portanto, a arquitetura hospitalar busca, dentro de uma legislação especifica, manter ambientes internos mais agradáveis e também mais eficientes, no sentido de promover fluxos adequados que facilitem os processos de trabalho. Desse modo, sempre se busca um melhor aproveitamento do espaço e racionalização para agilizar o trabalho dos funcionários, em especial, o atendimento aos pacientes. (CAPUTO, 2016). No Brasil, a arquitetura hospitalar passa por modelos de hospitais religiosos (pavilhonar), e o que temos até hoje são modelos modernos, ou seja, monoblocos. As edificações nacionais seguiram as construções europeias e americanas na transformação da arquitetura hospitalar. (CAPUTO, 2016). Um fator muito relevante e presente foi a noção de higiene e bacteriologia. No início do século XX, os projetos hospitalares estiveram sob a influência dessas ciências. Assim, o que podemos perceber até hoje ainda são construções em monobloco, e hospitais mais antigos como as Santas Casas ainda apresentam uma arquitetura original pavilhonar, contudo com reformas e adequações físicas de seus ambientes. Um projeto básico em arquitetura hospitalar deve estar de acordo com a Resolução RDC nº 50 e, portanto, deve conter prioritariamente: • plantas baixas com cortes e fachadas e com as escalas definidas pelo autor do projeto; • todos os ambientes devem ser identificados e com nomenclatura conforme pede a resolução; • descrição de medidas das áreas internas, inclusive de espessura das paredes; • localização exata de bancadas, posição dos leitos, equipamentos fixos, mobiliários e sentido de abertura das portas; • locação da edificação com identificação de acesso para pedestres e veículos; • identificação, na planta, do entorno do terreno onde está a edificação; • legenda com identificação completa do prédio, como endereço completo do estabelecimento, número sequencial das pranchas, área total de todo o pavimento e assinatura do responsável técnico pelo projeto básico. 3.2 SUSTENTABILIDADE E GESTÃO DE RESÍDUOS HOSPITALARES Sustentabilidade é um tema muito utilizado e de reflexão para várias áreas, principalmente para a área e serviços de saúde, uma vez que existe uma importante relação entre saúde e meio ambiente. De uma forma resumida, devemos considerar que sustentabilidade é fazer hoje pensando em não prejudicar o amanhã (CAPUTO, 2016). Considerando instituições hospitalares e seu plano de gerenciamento para resíduos em saúde, cabe ressaltar que existe uma grande responsabilidade desses geradores de resíduos frente aos cuidados com o meio ambiente, uma vez que é uma situação que pode comprometer não só os envolvidos nesse processo de manejo como também a população e o meio ambiente. (CAPUTO, 2016). Assim, instituições hospitalares devem conhecer e respeitar as legislações que protegem o meio ambiente, pois, infelizmente, ainda existem estabelecimentos de saúde que não tratam de modo adequado seus RSS, expondo a saúde pública e o meio ambiente ao risco de contaminação. (CAPUTO, 2016). As instituições hospitalares devem respeitar a classificação de RSS, pois cada material deve ser coletado de acordo com a sua classificação e legislação, em que o objetivo é reduzir os riscos para quem o manuseia e, consequentemente, danos ao meio ambiente. Devemos ainda lembrar que os hospitais devem, em respeito a legislações, construir espaços físicos específicos para o armazenamento dos resíduos antes da coleta final pelos serviços municipais. (CAPUTO, 2016). Para os gestores de instituições hospitalares, a coleta de resíduo hospitalar ainda é um grande desafio e preocupação, como também para pessoas que moram perto dessas instituições. Devemos lembrar que o descarte desses dejetos exige uma coleta rigorosae que normalmente é feita por empresas especializadas, transportando‑os para seu destino final. Vale enfatizar que os resíduos hospitalares, após sua classificação adequada, devem ser acondicionados e armazenados em local próprio ainda dentro das instituições hospitalares para em seguida ser devidamente coletado. (CAPUTO, 2016). Existem muitos municípios brasileiros que investem no gerenciamento de RSS. Nesse processo, após a coleta dos resíduos em instituições de saúde, eles são transportados para um local de armazenamento temporário, a fim de preparar adequadamente os RSS antes do descarte final, promovendo um cuidado importante para a saúde e para o meio ambiente. (CAPUTO, 2016). Essas unidades de tratamento de resíduos hospitalares, que em alguns municípios são denominadas usinas de tratamento de serviços de saúde, realizam uma série de procedimentos com o objetivo de eliminar os riscos de contaminação. Uma usina de tratamento de resíduos dos serviços da saúde pode, por exemplo, usar tecnologia através de autoclaves, preparando osresíduos para seu destino final. (CAPUTO, 2016). 4 MÉTODOS DE PESQUISA Segundo Zanella (2013), a ciência é a produção humana na sua atividade de conhecer e refletir a respeito do mundo e dos fenômenos da natureza. Assim, a ciência é fruto da reflexão de um sujeito (quem busca saber) sobre um objeto (o alvo dessa reflexão). Por exemplo, o biólogo que busca compreender a transmissão de características genéticas nos seres humanos é o sujeito cognoscente, o indivíduo que busca o conhecimento; o seu objeto de estudo é a transmissão de características genéticas nos seres humanos. O geógrafo que procura entender os movimentos migratórios é o sujeito do conhecimento; os movimentos migratórios fazem parte do conjunto de objetos de estudo sobre os quais ele investiga. O método diz respeito ao caminho que o sujeito cognoscente faz em direção ao seu objeto. Em outras palavras, são os procedimentos que o agente do conhecimento escolhe para que possa refletir, conhecer e entender um fato ou um aspecto da natureza. Essas práticas envolvem atividades e processos intelectuais e técnicos. Em outras palavras, incluem a razão e a ação, a ordenação dos pensamentos de forma a decidir sobre como compreender algo, e a subsequente atividade realizada com o objetivo de apreender este objeto. Por sua vez, a metodologia compreende o estudo dos métodos. Quais são, afinal, os métodos adequados para conhecer o comportamento de uma coelha junto à sua cria? Quais são os caminhos para que se possa identificar falhas no processo de produção de uma lâmpada? Como compreender uma obra literária a partir da análise das personagens? Como identificar traços culturais comuns em dois grupos étnicos distintos? As maneiras como os sujeitos do conhecimento dirigem-se ao objeto: este é o campo da metodologia. Veja bem: não se trata de estudar a coelha, refletir sobre os processos de produção da lâmpada, realizar uma análise literária ou compreender as diferenças culturais entre dois grupos. Trata-se de discutir sobre as formas a partir das quais a coelha será observada, o processo de produção da lâmpada será investigado, as personagens serão interpretadas e os grupos serão estudados. Estamos, aqui, falando dos caminhos escolhidos pelos pesquisadores para atingir determinados objetivos, em geral associados a oferecer respostas a perguntas feitas; em outras palavras, associados à realização da pesquisa, este conjunto de procedimentos sistemáticos para a construção do conhecimento. (ELIAS, [s.d.]). Cada área do conhecimento legitima e consagra determinados métodos. Claro que há métodos comuns a todas as áreas do saber, mas, em geral, há especificidades metodológicas que surgem em função da especificidade dos problemas colocados à frente dos pesquisadores. As formas de investigar um objeto, portanto, dependem das intenções dos sujeitos do conhecimento e da natureza dos objetos que se deseja conhecer. Os biólogos desenvolveram métodos particulares para estudar a natureza e os seres vivos. Os físicos, por sua vez, têm feito uso de outros métodos para estudar a matéria, a energia e os movimentos. Os economistas vêm utilizando certos métodos para investigar como a sociedade utiliza recursos escassos para o atendimento de necessidades ilimitadas. Os psicólogos apropriaram-se de processos a fim de estudar os comportamentos e os fenômenos psíquicos humanos.. (GARCIA, 2016). 4.1 OS DIFERENTES TIPOS DE PESQUISAS As pesquisas teóricas têm como proposta ampliar o conhecimento em determinada área, propondo novas questões ou novas explicações para problemas já estudados. Um exemplo de pesquisa teórica é o trabalho de Scognamillo-Szabó e Bechara (2010), no qual os autores propuseram uma revisão sobre a filosofia da acupuntura, em particular quanto às suas origens na China, a posterior expansão no Ocidente e suas aplicações em termos de efeitos terapêuticos na veterinária. Partindo do pressuposto de que a acupuntura defende a associação entre saúde e variáveis neurais e endócrinas – que, por sua vez, relacionam-se com a nutrição, os hábitos de vida e as condições do ambiente – os autores buscaram resgatar a aplicação de técnicas de acupuntura na veterinária no contexto brasileiro (MEDICI, 2002). A pesquisa aplicada, em contrapartida, tem como objetivo propor soluções a determinados problemas. Seu campo é a aplicação prática, ou seja, o uso da ciência em situações concretas para resolver questões existentes. Em outras palavras, ela busca controlar ou provocar mudanças nos fenômenos da natureza e na sociedade; ela intervém e se pretende intervencionista, já que precisa lidar com situações reais. (GARCIA, 2016). Um exemplo de pesquisa aplicada pode ser visto no trabalho de Ilha e Cruz (2006), que envolveu conhecimentos nas áreas de pedagogia, geografia e engenharia de jogos eletrônicos. Os professores fizeram uso do SimCity4, um game no qual o usuário torna-se prefeito de uma cidade, tendo que decidir sobre assuntos financeiros e outras questões nos âmbitos estéticos, ambientais, culturais e burocráticos. O jogo foi utilizado por três professores (das disciplinas matemática, geografia e língua portuguesa) junto a alunos de 1ª série do Ensino Médio da Escola Técnica do Vale do Itajaí (SC), considerada problemática em função da quantidade de estudantes repetentes na sala. Como objetivos, os professores se propuseram a identificar os resultados de aprendizagem com a utilização do game, a importância de atividades lúdicas durante a aula e as possibilidades de trabalhar o desenvolvimento do conhecimento e de habilidades com o uso de tecnologia. A intenção envolveu a intervenção em sala de aula com o propósito de resolver uma questão prática: o desempenho dos alunos poderia melhorar caso fosse utilizado um jogo eletrônico em sala de aula? (MEDICI, 2002, p. 38). É possível que surja o seguinte questionamento: essa tipificação (teórica versus aplicada) envolve categorias excludentes? Quer dizer, uma pesquisa é sempre puramente teórica ou aplicada? A resposta é negativa: pesquisas teóricas podem gerar tecnologias e instrumentos práticos; ao mesmo tempo, pesquisas aplicadas podem fazer surgir perguntas novas, antes não pensadas, e que exigem a ampliação do conhecimento teórico para serem resolvidas. Veja, por exemplo, o caso da pesquisa teórica sobre a radiação emitida por estrelas e planetas; esta investigação acabou por permitir o desenvolvimento de termômetros auriculares (que medem a temperatura do ouvido). Os estudos teóricos sobre física quântica originaram o conhecimento necessário para o surgimento e a utilização das tomografias computadorizadas e das ressonâncias magnéticas. (GARCIA, 2016). Em relação aos seus objetivos, as pesquisas podem ser exploratórias, descritivas ou explicativas. A pesquisa exploratóriatem o propósito de ampliar o conhecimento a respeito de determinado objeto ou fenômeno. Em grande parte das vezes, ela é a primeira etapa de uma pesquisa mais complexa, em especial quando o pesquisador não conhece o tema com profundidade. 4.2 PROJETO DE PESQUISA O primeiro passo para realizar uma pesquisa é planejá-la. O planejamento de uma pesquisa costuma ser proposto sob a forma de um projeto. Assim, o projeto é algo similar a uma carta de intenções: expõe-se o que se pretende fazer, por que se pretende fazer, como se pretende fazer, quais os objetivos a serem alcançados e quais os resultados previstos. Posteriormente, e quando aprovado, o pesquisador deverá realizar aquilo que foi proposto no projeto. O projeto de pesquisa reúne informações relevantes a respeito dos procedimentos que o pesquisador pretende realizar para dar conta de responder à problematização proposta. Inicialmente, deve-se escolher o tema; posteriormente, formular a pergunta de pesquisa, elaborar a hipótese de trabalho, expor os objetivos a serem atingidos, definir a metodologia adequada, explicitar o referencial teórico pelo qual o pesquisador pretende se orientar e propor um cronograma de atividades. (GARCIA, 2016). De maneira simplificada, a tomada de decisões a respeito de uma pesquisa envolve os seguintes aspectos: • A problematização à qual se pretende oferecer uma resposta. • Os objetivos que se deseja alcançar com a pesquisa. • A metodologia a ser utilizada para confirmar ou não a hipótese elaborada. • Os motivos da escolha do tema/da problematização. • O referencial teórico que dá suporte à problematização e à formulação da hipótese • O cronograma de atividades. A hipótese que se imagina ser uma resposta plausível para a pergunta. O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado pela Constituição federal de 1988 e regulamentado pelas leis nº 8.080/90 e nº 8.142/90, Leis Orgânicas da Saúde. A finalidade de sua criação foi alterar a situação de desigualdade na assistência à saúde da população, tornando obrigatório o atendimento público a qualquer cidadão, sendo proibidas cobranças de dinheiro sob qualquer pretexto (GARCIA, 2016). A escolha do tema é o primeiro passo para realizar uma investigação científica. O tema é o assunto, o que se pretende pesquisar. Inflação, comportamento organizacional, campanhas de aleitamento materno ou de vacinação, revitalização de centros urbanos, todos esses podem ser temas de pesquisa. Sugere-se que o aluno escolha um tema com o qual ele tenha alguma familiaridade. Afinal, como já vimos, é fundamental o conhecimento prévio a respeito do tema que se pretende investigar. Quanto mais discernimento se tiver sobre o assunto, mais fácil será planejar e executar a pesquisa. Além da familiaridade com o assunto, é recomendável que o aluno goste do tema. Em geral, um pesquisador dedica entre um e cinco anos a uma pesquisa, considerando o período do planejamento até a finalização: há de se concordar que é tempo demais para se envolver com algo sobre o qual não se tem interesse ou alguma predileção. É importante ter afinidade com o tema. Caso o aluno não goste de estatística, sugere-se que ele não escolha um tema que envolva análise estatística; se ele não gosta de analisar documentos históricos, não faz sentido escolher um tema que obrigue a leitura de documentos históricos; se ele não é fluente em línguas estrangeiras, recomenda-se não escolher temas para os quais não há bibliografia em português. (BRASIL, 2003). Sugere-se que a grade curricular e os conteúdos programáticos das disciplinas sirvam de base para a escolha do tema. Um dos maiores problemas nesta etapa ocorre quando o aluno escolhe um tema que, a princípio, não é objeto de investigação na sua área do conhecimento: o tema pode ser extremamente oportuno e interessante; no entanto, o discente, ao menos no contexto do seu curso, precisa escolher temas que sejam objetos de estudo na sua área do conhecimento. (GUERREIRO, 2013). 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este projeto integrado multidisciplinar tem como objetivo principal observar o quanto é importante a relação que a associam as disciplinas incluídas, Serviços em enfermagem, farmácia, e nutrição hospitalar, serviços de terceiros e processos hospitalares, métodos de pesquisas A viabilização da otimização dos recursos disponíveis com o objetivo de melhorar a qualidade do atendimento prestado à população. Fortalecendo espaços de troca e de produção de conhecimento, voltado para uma melhor qualidade de trabalho e saúde. Maternidade Bem Nascer zona norte de Macapá é uma empresa privada que busca a excelência no atendimento médico Maternidade Bem Nascer zona norte, através de ações humanizadoras, constante aperfeiçoamento técnico e profissional, divulgação científica do ensino e pesquisa, o que nos permite absorver a crescente demanda e com isso realizar o fortalecimento do Sistema Único de Saúde. Por fim, consideramos o comprometimento da equipe no atendimento aos usuários em uma instituição pública que disponibiliza atendimento universalizado Maternidade Bem Nascer zona norte de Macapá conta atualmente com mais de 400 funcionários atuando em suas dezenas de unidades de tratamento, prevenção, reabilitação e pesquisa, relacionadas aos três níveis de atendimento à saúde . Todas as formas e situações descritas validaram os conceitos teóricos ensinados pela UNIP, inserindo-me para assimilação do conteúdo ensinado pelas disciplinas em questão. 6. REFERÊNCIAS BRASIL, Resolução 287, de 10 de outubro de 1998 - Conselho Nacional de Saúde.<http://www.aids.gov.br/pt-br/legislacao/resolucao-287-de-10-de- outubrode1998conselhonacionaldesaude#:~:text=LAI,Resolu%C3%A7%C3%A 3o%20287%2C%20de%2010%20de%20outubro,1998%20%2D%20Conselho %20Nacional%20de%20Sa%C3%BAde&text=Relaciona%20categorias%20prof issionais%20de%20sa%C3%BAde,fins%20de%20atua%C3%A7%C3%A3o%2 0do%20CNS.> Acesso em 25 de Maio de 2022. CAPUTO, Bruno Vieira. Legislação hospitalar. – São Paulo: Editora Sol - UNIP, 2016. 152 p., il. CASTRO, Paula de Sousa e; TESLES, Anna Carolina Fontes. Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar. – São Paulo: Editora Sol, 2016. 204 p., il. ELIAS, P. E. Sistema de Saúde no Brasil. São Paulo: USP, [s.d.]. Disponível em:<http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/64891/mod_resource/content/2/ Artigo.pdf>. Acesso em: 25 maio 2022. GARCIA, Solimar. Gestão Hospitalar Interdisciplinar – São Paulo: Editora Sol, 2016. 140 p., il. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, Editora, 1997. GUERREIRO, G. Governo formaliza proposta que vincula 15% da receita líquida da União para a saúde. Folha de S. Paulo, São Paulo, 1 out. 2013. Disponívelem:<http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/10/1350352‑governo‑f ormaliza‑proposta‑que‑vincula‑15‑da‑receita‑liquida‑da‑uniao‑para‑a‑saude.sht ml>. Acesso em: 25 maio 2022. MEDICI, A. C. Aspectos teóricos e conceituais do financiamento das políticas de saúde. In: PIOLA, S. F.; VIANNA, S. M. (Org.). Economia da saúde: conceito e contribuição para a gestão da saúde. 3. ed. Brasília: Ipea, 2002. p. 23‑70. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/ livros/CAP2.pdf>. Acesso em: 25 maio 2022. SOARES, Fernando. Gestão da qualidade em saúde: medidas essenciais. cmtecnologia Brasil, 2018. Acesso em 09 de maio de 2022 <https://blog.cmtecnologia.com.br/qualidade-saude/>.
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