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Estudo dirigido - Amputações, órteses e próteses

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Estudo dirigido - Aula 2:
1- Explique com suas palavras, a evolução de como lidávamos, para como lidamos
hoje, com as pessoas com deficiência?
Antigamente, a pessoa com deficiência era caracterizada como alguém com defeito, que
era possuída pelo demônio, principalmente pela forte influência religiosa da época. As
pessoas que nasciam com deficiência eram torturadas ou esterilizadas para não ter mais
filhos, não tinham direitos nenhum e na maioria das vezes eram até mortas. Hoje em dia
ainda há muito preconceito, mas as pessoas com deficiência são incluídas no meio social e
de trabalho, possuem direitos e autonomia sobre si, não são mais limitadas como eram
julgadas antigamente.
2- Quais as diferenças entre os modelos médicos e sociais, frente às pessoas com
deficiência?
O modelo médico foca na deficiência da pessoa e tenta adaptar a pessoa para se inserir na
sociedade, enquanto o modelo social abrange todo o contexto biopsicossocial e foca em
adaptar a sociedade para a inclusão das pessoas com deficiência.
3- A partir do modelo da CIF 2003. Descreva a interação entre deficiência e
participação social. Cite um exemplo
Idoso diabético realizou uma amputação transtibial, utiliza muletas enquanto aguarda sua
prótese, e mora em um bairro que possui superfícies instáveis demais e não é asfaltado.
Consequentemente, o idoso não consegue mais realizar suas atividades, como ir ao
supermercado, visitar familiares e amigos, e inclusive não consegue se deslocar até a
unidade de saúde. Isso afetou sua participação social, devido as barreiras que os fatores
ambientais impuseram. Futuramente, isso poderá levá-lo a uma condição de saúde
depressiva, pois mora sozinho e passa a maior parte do tempo isolado.
4- O que são tecnologias assistivas e qual a relação delas com a fisioterapia?
Tecnologias assistivas são recursos utilizados para promover a funcionalidade de pessoas
com deficiências, levando a uma maior independência, melhoria da qualidade de vida e
inclusão social. A fisioterapia atua auxiliando no treinamento e adaptação da pessoa que
utiliza dos equipamentos de tecnologia assistiva (como órteses e próteses), mas também
com a utilização de técnicas que promovam a independência, como por exemplo colocar
uma almofada no colo de um cadeirante que pratica levantamento de peso.
Estudo dirigido - Aula 3:
1- Qual o nosso “objeto” de trabalho como fisioterapeutas?
O objeto de trabalho do fisioterapeuta é o movimento humano, mobilidade, funcionalidade.
2- Diante de um paciente com deformidade qual é o nosso objetivo final?
Promover a funcionalidade, fazer com que a pessoa alcance os objetivos que ela propôs e
melhorar a qualidade de vida do paciente.
3- Como definir se uma deformidade é mais grave ou leve que a outra?
Se baseando no quanto afeta a vida da pessoa em suas atividades diárias, bem como
analisando qual o motivo que levou a deformidade e se é permanente.
4- Qual a diferença nas repercussões entre deformidade de membros superiores e
inferiores?
As diferenças dependem de qual região foi acometida e no quanto isso trás incapacidade
para a pessoa. Pois uma pessoa com deformidade em membro inferior, dependendo da
região, pode ter sua deambulação extremamente afetada ou não, assim como uma
deformidade em membro superior pode afetar significativamente as atividades de vida diária
de uma pessoa, ou não.
5- Quais são as fases da marcha/caminhada? Qual o papel das diferentes regiões do
pé?
A marcha é dividida em duas fases: A fase de apoio e a fase de balanço.
Retropé = Contato inicial com o solo; Médiopé = Descarga de peso ; Antepé = Propulsão
Estudo dirigido - Aula 4:
1- Qual a diferença entre os diferentes níveis de amputação de membros inferiores
em relação a funcionalidade?
Quanto mais proximal é a amputação, maior é a perda de funcionalidade pois há maior
dificuldade na deambulação e adaptação.
2- Qual a diferença entre os diferentes níveis de amputação de membros superiores
em relação a funcionalidade?
Quanto mais proximal é a amputação,mais afeta mais as atividades de vida diária da
pessoa e consequentemente na adaptação dela.
3- Como podemos descrever um bom coto para o processo de protetização e
reabilitação?
Um coto que esteja sem sensibilização exacerbada, com a ferida operatória cicatrizada e
com ausência de úlceras.
4- O que muda ao percebermos que um paciente amputado é diabético?
O paciente amputado diabético necessita de maiores cuidados, principalmente no
acompanhamento da cicatrização da ferida operatória e também na prevenção de úlceras,
já que o processo de cicatrização em diabéticos é mais lento e sempre pode haver
recidivas.
Estudo dirigido - Aula 5:
1- Sr. João sofreu uma amputação transfemoral a 4 dias. Todo processo ocorreu sem
nenhuma intercorrência. A ferida operatória não parece infectada. Na tentativa de se
amenizar aderências cicatriciais, o que pode ser feito?
Massagem proprioceptiva e modelagem do coto.
2- Dona Chica é diabética e foi amputada do hálux esquerdo a 2 anos. Durante sua
avaliação, o que deve-se procurar na fase de inspeção?
Avaliar o tom e aspecto em que a pele se apresenta, se há edema, anormalidades,
presença de úlceras ou gangrenas, se há micoses entre os dedos, sentir o pulso dos vasos
sanguíneos, como está a cicatrização da ferida operatória, aderências cicatriciais,
alterações de sensibilidade.
3- Se você tivesse um paciente com hipersensibilidade no coto, como faria o
tratamento?
Realizaria a dessensibilização do coto, inicialmente começando com materiais mais leves
como uma pena ou algodão por exemplo, e progressivamente utilizando materiais mais
densos e grossos com diversas texturas como escovas, esponja, toalhas etc.
4- Durante sua avaliação, você percebeu uma contratura de flexores de quadril em
seu paciente, o que levou a uma postura em flexão da coxa. Quais condutas você
faria para recuperar a mobilidade e o alinhamento deste segmento?
Como o paciente está com contratura, inicialmente pode-se realizar terapia manual e
liberação daquela região. Posteriormente, realizar exercícios de alongamento e
fortalecimento muscular, em ambos os membros, para prevenir futuras contraturas. Também
pode ser realizado um trabalho de educação em saúde, ensinando-o ao posicionamento
correto do coto.
Estudo dirigido - Aula 6:
1- Quais são os componentes básicos de uma prótese e qual a função de cada um
deles?
O componente básico principal de uma prótese é o encaixe coto-prótese, que é a conexão
entre o coto e a prótese em si. Sua função é fixar a prótese ao coto, transmitir forças e
controlar o movimento. As articulações são necessárias para controle e segurança da
prótese no apoio e balanço da marcha. Os pés podem ser articulados, não-articulados ou
de resposta dinâmica, que depende da idade do paciente, objetivo com a prótese e seu
grau de propriocepção.

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