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AD2 - A Noção de Comunidade e Modelos de Polícia 2022-1 - Gustavo Fortes Pessoa

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RESENHA AULA 06
No início do século XIX a família Real Portuguesa vem a instalar-se no Brasil, na capital da época, a cidade do Rio de Janeiro. Como consequência dessa mudança é instalada a primeira Divisão Militar da Guarda Real de Polícia, sendo historicamente a primeira polícia militarizada constituída em território Brasileiro.
A primeira Divisão Militar da Guarda Real de Polícia tem sua origem na Guarda Real de Polícia de Lisboa, criada por D. João VI quando a família Real ainda fixava residência em Portugal, e esta se origina na “Gendarmaria Nacional”, da França. O país Francês era uma das maiores potências da época, os ideais da Revolução Francesa serviram de inspiração para as nações de toda a Europa e por consequência, do mundo como um todo. Cria-se então uma polícia cuja finalidade é o policiamento local, atendendo não somente aos interesses do Estado, mas sob uma a perspectiva de segurança como um direito fundamental de toda a população.
Apesar de apenas uma nomenclatura, Polícia. Esta palavra traz consigo outras definições, estruturas e valores muito maiores do que o seu nome. Embora algumas semelhanças, cada comunidade tem o seu “modelo de polícia”, mas todos eles são baseados nos modelos inglês e francês de polícia. 
O modelo francês de polícia tem a divisão do conceito polícia em dois: A polícia de cunho militar e a polícia com status civil, onde a primeira recebe a missão de policiamento ostensivo, proteção da sociedade, combate ao criminoso e manutenção da ordem pública. Cabendo a polícia com status civil o dever de registrar e investigar as ocorrências, além de auxiliar as mais diversas missões do poder judiciário. Por sua vez, o modelo de policia anglo-saxónico apoia-se no trinômio “Polícia Ostensiva, Judiciária e Técnica” onde uma só polícia é responsável por todas as fases do processo, iniciando com o patrulhamento ostensivo, passando pelo registro do delito e finalizando na investigação do fato.
O Brasil por ter sido colonizado por Portugal tem semelhanças maiores com o sistema francês de polícia. Existe a separação dos atributos e missões das polícias militares e civil, uma hierarquização e uniformização militar em uma polícia e a outra tende a ser administrativa não estando subordinada a certos preceitos militares. 
Todas as competências policiais
apresentadas refletem a evolução desse serviço público, que hoje tem como função a
manutenção da ordem pública e a implementação da Segurança Pública, conforme
preceitua o artigo 144 da Constituição Federal do Brasil que versa que a segurança
pública dever do Estado, d ireito e responsabilidade de todos, é exercida para preservação
da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio
Todas as competências policiais
apresentadas refletem a evolução desse serviço público, que hoje tem como função a
manutenção da ordem pública e a implementação da Segurança Pública, conforme
preceitua o artigo 144 da Constituição Federal do Brasil que versa que a segurança
pública dever do Estado, d ireito e responsabilidade de todos, é exercida para preservação
da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio
Todas as competências policiais
apresentadas refletem a evolução desse serviço público, que hoje tem como função a
manutenção da ordem pública e a implementação da Segurança Pública, conforme
preceitua o artigo 144 da Constituição Federal do Brasil que versa que a segurança
pública dever do Estado, d ireito e responsabilidade de todos, é exercida para preservação
da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio
Todas as competências policiais
apresentadas refletem a evolução desse serviço público, que hoje tem como função a
manutenção da ordem pública e a implementação da Segurança Pública, conforme
preceitua o artigo 144 da Constituição Federal do Brasil que versa que a segurança
pública dever do Estado, d ireito e responsabilidade de todos, é exercida para preservação
da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio
Todas as competências policiais
apresentadas refletem a evolução desse serviço público, que hoje tem como função a
manutenção da ordem pública e a implementação da Segurança Pública, conforme
preceitua o artigo 144 da Constituição Federal do Brasil que versa que a segurança
pública dever do Estado, d ireito e responsabilidade de todos, é exercida para preservação
da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio
Todas as competências policiais
apresentadas refletem a evolução desse serviço público, que hoje tem como função a
manutenção da ordem pública e a implementação da Segurança Pública, conforme
preceitua o artigo 144 da Constituição Federal do Brasil que versa que a segurança
pública dever do Estado, d ireito e responsabilidade de todos, é exercida para preservação
da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio
Todas as competências policiais apresentadas refletem a evolução desse serviço público, que hoje tem como função a manutenção da ordem publica e o aumento da sensação de segurança por parte do cidadão, conforme preceitua o art. 144 da Carta Magna Brasileira onde afirma que a segurança pública é direito e responsabilidade de todos, mas dever do Estado. Devendo o Estado ser capaz de servir e proteger a população, disponibilizando de material e pessoal para esta missão.
RESENHA AULA 07
Na década de 1960, em decorrência dos protestos por direitos civis, da erradicação da segregação racial e discriminação contra pessoas de pele negra, no país norte-americano, surge um inovador conceito de polícia comunitária. Tais protestos foram marcados por uma violenta repressão por parte da força policial, evidenciando que se fazia necessário ao Estado, saber lidar de forma não violenta nessas situações.
Inspirada na prática inglesa de policiamento, a qual se chama Policiamento de Grupo, o Policiamento Comunitário vem com a concepção de que é necessário estreitar os laços entre a polícia e a população. 
O modelo de Policiamento Comunitário tem como o propósito a descentralização do comando nos departamentos de polícia e traz consigo a proposta de que sejam abandonadas abomináveis práticas na atividade policial, substituindo valores de repressão e dando abertura a novos diálogos entre polícia e sociedade. Acredita-se que polícia e comunidade devem trabalhar juntas de modo a pensar e agir de forma coesa, utilizando patrulhamentos cotidianos como forma de demonstrar a presença do Estado, trabalhando de forma cautelosa na prevenção de crimes com a finalidade de buscar, agora, de forma comunitária a garantia da ordem pública.
O Rio de Janeiro tem as suas primeiras experiências de polícia comunitária no governo de Leonel Brizola, nas décadas de 1980 e 1990. Ainda nos anos 90 o Grupamento de Aplicação Prático – Escolar (Gape) e o Mutirão da Paz são outros exemplos de projetos de Polícia Comunitária, aumentando a interação entre Estado, polícia, Organizações Não Governamentais e sociedade civil. Parceira essa com o propósito de defesa do cidadão visando a redução drástica no numero de mortos em decorrência de operações policiais melhorando a qualidade de vida de toda a comunidade.

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