Buscar

relatorio urinalise

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Universidade Estácio de Sá
Biomedicina
Luciane Ribeiro de Oliveira
Relatório de Urinálise
Cabo Frio
2022
I. INTRODUÇÃO
A urina é um objeto relevante para estudo. Possibilita analisar a função renal e gera indicativos sobre a etiologia do distúrbio. A urina é um fluído de simples obtenção e indica informações significativas sobre diferentes funções metabólicas dos organismos. Sua avaliação conta com um método acessível e facilita analisar um amplo número de pessoas. Por causa da sua simplicidade, baixo custo e simplicidade na obtenção da amostra para análise, é classificado como um exame de rotina (HEGGENDORNN et al., 2014) e serve para avaliar aspectos físicos (cor, densidade, aspecto), químicos (pH, nitritos, glicose, proteínas, cetonas, bilirrubinas e urobilinogênio), elementos anormais/sedimentoscopia (sangue, bactérias, fungos, protozoários, espermatozoides, filamentos de muco, cilindros, hemoglobinas, células epiteliais, cristais e leucócitos).
II. OBJETIVO
Aplicar os métodos utilizados na coleta de urina, sendo realizadas técnicas para maior compreensão do exame, contendo três fases: físicas, química e a análise microscópica.
III. MATERIAIS UTILIZADOS
· Luva descartável 
· Coletor de amostra
· Amostra biológica
· Tubo de ensaio 
· Centrífuga
· Lâmina 
· Lamínula 
· Pipeta Pasteur 
· Microscópio óptico 
· Fita reagente 
· Papel toalha
IV. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Nas amostras dispostas no laboratório, foi realizado primeiramente o exame físico que foi uma análise macroscópica, foi analisado cor, odor e aspecto da amostra. Em seguida realizado o exame químico, transferimos uma parte da amostra do coletor para o tubo de ensaio, foi submersa a fita reagente, retirado o excesso no papel toalha e aguardamos 01 minuto para o resultado, realizada a leitura da fita reagente, a tira reagente contém parâmetros que são: 
· Esterases de leucócitos: Avaliação de processos infecciosos e inflamatórios do trato urinário (ITU). Pode ocorrer com ou sem bacteriúria. Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a +++ ou traços, pequena, moderada ou grande quantidade.
· Nitrito: Avaliação de processos infecciosos do trato urinário (ITU). Valores de referência: negativo.
· Urobilinogênio: Avaliação de distúrbios hepáticos e hemolíticos. Valores de referência: < 1mg/dL. Quando positivo: mg/d  Proteínas: Proteinúria: Indicador de doença renal. Valores de referência: Negativo. Quando positivo: + a +++ + ou mg/dL. 
· pH: Detecção de possíveis distúrbios eletrolíticos sistêmicos de origem metabólica ou respiratória. Valores de referência: 5,5 a 6,5 
· Sangue: Detecção e avaliação das hematúrias. Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a ++++ ou mg/dL. 
· Densidade: Avaliação da capacidade renal de reabsorção e concentração. Valores de referência: 1015 a 1025. 
· Cetonas: Avaliação de Diabetes Mellitus (cetoacidose), jejum prolongado. Valores de referência: negativo. Quando positivo: Traços, pequena, moderada e grande quantidade. 
· Bilirrubina: Indicação precoce de hepatopatias. Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a +++ ou pequena, moderada ou grande quantidade. 
· Glicose: Avaliação de Diabetes Mellitus, e distúrbios de reabsorção tubular. Valores de referência: Negativo. Quando positivo: + a ++++ ou mg/dL.
A sedimentoscopia consiste na avaliação microscópica do sedimento urinário, foi realizada na seguinte forma: A amostra da urina foi centrifugada por 15 minutos em 2500 rpm, logo após descartamos o sobrenadante, com auxílio da micropipeta coletamos o sedimento e preparamos a lâmina, fizemos a leitura da lâmina no microscópio com a objetiva de 10x.
V. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foi possível observar no exame físico da primeira amostra o seguinte: volume de 50 ml, cor amarela pálida e aspecto límpido, a cor amarela clara pode ter se dado por conta da concentração da urina o que normalmente acontece, mas nesse exame não foi encontrada nenhuma irregularidade. No exame químico com a ajuda da fita reagente obtivemos os seguintes resultados: 1.020 de densidade, pH 6, com ausências de glicose, proteínas, sangue/hemoglobina, leucócitos e corpos cetônicos e urobilinogênio com o valor de 1, exame químico caracterizado como normal, sem nenhuma irregularidade e não tivemos visualização para o exame de sedimentos.
	CONCLUSÃO
A prática foi essencial para aplicar todo conhecimento teórico no laboratório, fazendo com que tenhamos uma maior intimidade com as técnicas laboratoriais A uroanálise é um exame acessível, imediato e de diagnóstico fácil para existência de modificações, no entanto devem ser realizados com muito cuidado. A análise da lâmina com exatidão e em conjunto com os resultados da análise físico/química, será capaz de dar informações significativas para que o profissional de saúde possa analisar e ver o melhor tratamento para o paciente.
REFERÊNCIAS
HEGGENDORNN, L.H; SILVA, N.A; CUNHA, G.A. Urinálise: A importância da sedimentoscopia em exames físcoquímicos normais. Revista Eletrônica de Biologia, São Paulo, V.7, n. 4, p. 431-440, 2014. 
JOVILLIANO, Renata Dellalibera. Uroanálise: Abordagens gerais. São Paulo, 2011. STRASINGER, SK. Uroanálise & Fluidos Biológicos, 3ª edição, Editorial Premier, São Paulo, 2000

Continue navegando