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Relatorio de Liquidos Corporais

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FACULDADE ESTÁCIO DO AMAZONAS 
CURSO DE BIOMEDICINA 
DISCIPLINA LIQUIDOS CORPORAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
 
 
 
 
 
Docente: Prof. MSc. Alexander Leonardo Silva Junior. 
Aluno: LUIZ RODRIGO VIEIRA SERRAO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS-AM 
2023 
Sumário 
1. Introdução a urinálise ..................................................................................................... 3 
2. Metodologia ....................................................................................................................... 4 
3. Correlação clínica ............................................................................................................ 5 
4. Resultados obtidos .......................................................................................................... 8 
5. Introdução a Espermograma ....................................................................................... 10 
6. Metodologia ..................................................................................................................... 10 
7. Resultado dia 24.03........................................................................................................ 10 
8. Metodologia ..................................................................................................................... 11 
9. Correlação clínica .......................................................................................................... 11 
10. Resultado do dia 19.04 ................................................................................................. 12 
Referencial bibliográfico ...................................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
1. Introdução a urinálise 
 
E conhecido como exame de urina, tem muita importância para avaliar 
função renal. Esse exame e dividido em 3 avaliações: física, química e 
microscopia dos sedimentos. 
A avaliação física consiste na observação macroscopia, como a coloração 
e a turbidez da amostra, e odor da urina. A parte química e a realização do teste 
por fita reagente, onde serão observados parâmetros como pH, glicose, 
proteínas e outras substâncias. E a parte de sedimentos, nada mais e doque a 
análise da amostra corretamente preparada e levada para a visualização no 
microscópio 
Para o exame ser feito corretamente e ter seus resultados confiáveis, e 
necessário que o paciente tenha a orientação correta sobre a coleta, como a 
higienização correta das genitálias, recipiente para coleta, armazenamento 
adequado e rápido transporte para a amostra ser logo avaliada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Metodologia 
Materiais 
• Luva descartável 
• Tubo falcon 
• Coletor com amostra 
• Centrifuga 
• Lâmina 
• Lamínula 
• Pipeta 
• Fita reagente 
• Papel toalha 
• Microscópio 
 
Etapas do procedimento 
1. Se equipe apropriadamente com os EPIS antes de começar o 
procedimento 
2. Identificar a amostra com nome do paciente 
3. Pegue papel toalha e coloque sobre a bancada 
4. Transfira a amostra do recipiente para o tubo falcon 
5. Faça a análise física que é a cor, odor e aspecto 
6. Coloque o tubo no racks de apoio, pegue uma fita reagente e a deixe 
submersa na amostra 
7. Retire a fita e para tirar o excesso de urina, encoste ela no papel toalha já 
colocado na bancada 
8. Após 30 segundos a 1 minuto, a fita já está pronta para a análise de 
parâmetros 
9. A amostra que ficou no tubo falcon, leve para a centrifuga por 10 minutos 
por 1500 a 2000 RPM 
10. Adicione uma gota da amostra com a pipeta em cima da lâmina, adicione 
uma gota de lugol, coloque a lamínula por cima, e leve a amostra para 
microscópio com objetiva 10 
 
 
3. Correlação clínica 
 
Parâmetros de comparação da coloração da urina 
• Transparente: excesso de água 
• Amarelo palha/claro: normal 
• Amarelo transparente: normal 
• Amarelo escuro: normal, mas necessita tomar mais água 
• Âmbar ou mel: desidratado, e necessário beber mais água 
• Espuma ou efervescente: se persistir, pode indicar excesso de 
proteína na dieta ou problema renal 
• Laranja: falta de água ou pigmentos de alimentos. Se persistir, pode 
ser indicativo de problemas no fígado 
• Rosada/avermelhada: pode ser da comida, mas se persistir pode ser 
problemas no fígado, vesícula, rim ou tumor renal 
• Acastanhada: desidratação severa 
• Azulado/esverdeado: pode ser pela comida, desidratação ou infecção 
de bactérias 
 
Parâmetro de Odor da urina 
• Sem odor - Susgene 
• Com odor - Fétida 
 
Parâmetro de aspecto 
• Lipídio - Consegue ver através do potinho 
• Turvo - não permite a visualização nítida do outro lado do pote, pode 
ser sinal de diabetes, doenças sexualmente transmissíveis ou 
infecções 
 
Parâmetros para comparação da fita reagente 
• Glicose: E normalmente não se ter, mas se houver, o valor de 
referência e de 30mg. Eliminar a glicose na urina e geralmente 
causado por uma glicemia elevada. 
• Bilirrubina: normal e negativo, mas se for encontrada, pode ser de + a 
+++. Ao encontrar bilirrubina, pode ser que há aumento dos níveis 
séricos, doenças hepáticas ou obstruções biliares. 
• Densidade: Pode ser avaliado de 1.005 a 1.030, valores normais de 
densidade e de 1.010 a 1.025. Urina muito densa, pode denunciar 
carga de soluto aumentados, como em caso de desidratação, já urina 
diluída, pode ser sintomas de disfunção renais e crônicas. 
• Sangue: quando e encontrado e possível ser + a +++, possível ver na 
fita traços pequenos, moderados ou grandes. Causada normalmente 
pela hematúria, podendo sugerir lesão no rim ou trato urinário, e pode 
até ser alguma doença sistêmica. 
• pH: e normal valor entre 5,5 e 6,5. Valores maiores que 6,5 podem ser 
indicativos de excesso de amônia como infecção urinaria, alcaloses 
ou acidose tubular renal. Já valores menores que 5,5 pode ser 
desidratação, acidose ou intoxicação 
• Proteína: máximo 150mg/24h. Valores maiores doque o indicado 
pode ser vários tipos de condições diferentes, desde insuficiência 
cardíaca, problema renal a desidratação 
• Urobilinogênio: de 0,1 a 1 e normal, passando de 2 a 12 e alterado, 
valores elevados podem ser problemas no fígado, anemia ou 
obstrução das vias biliares 
• Nitrito: Não é normal encontrar, então pode dar negativo ou positivo, 
a presença indica que pode haver infecções por bactérias ou infecção 
no trato urinário 
• Leucócito: a contagem normal e de 4.000 a 10.000, pode ser de + a 
+++, se for encontrado, pode ser uma possível indicação de 
inflamação no trato urinário 
• Cetona: o normal seria negativo, mas quando for encontrado, pode 
ser de + a +++. A presença desses corpos na urina, e associada a 
metabolização de gordura para ter energia, por exemplo dietas que 
são pobres em carboidratos e jejum 
 
 
Achados na Urina 
• Elementos Celulares: 
➔ Hematúria (hemácias na urina): podem ser indicativos de 
processos inflamatórios, infecciosos ou traumáticos no rim ou vias 
urinarias 
➔ Piuria (leucócito na urina): podem ser observados neutrófilos, 
eosinófilos e linfócitos 
➔ Células epiteliais: geralmente são do tipo escamosas, 
transacionais e dos túbulos renais, podem indicar apenas uma 
descamação de células do revestimento epitelial do trato urinário, 
podem indicar presença de processos neoplásico 
• Bactérias: pode estar relacionada a coleta realizada em condições 
inadequadas 
• Muco: e comum encontrar na urina, pode ser observada tanto em 
homens como mulheres, não apresenta significado clínico patológico 
• Cristais: formados pela precipitação dos sais da urina submetidos a 
alteração de pH, temperatura ou concentração, a maior parte da 
formação de cristais ocorre em amostra que foram deixadas em 
temperatura ambiente 
➔ Cristais de ácido úrico: pode ser gota, metabolismo das purinas 
aumentado, doenças febris agudas e nefrite crônicas 
➔ Cristais deoxalato de cálcio: Causam as pedras nos rins ou 
cálculos renais, comum em gravidas, pessoas com má hidratação, 
indivíduos saudáveis após ingestão exagerada de chocolate, 
amendoim, tomate, espinafre, beterraba e ruibarbo, intoxicação 
por drogas 
➔ Cristais de urato de morfo: advém de urina acida, e são comuns 
em amostras refrigeradas, não apresentam um quadro clínico 
grave, mas quando quantidade, pode ser por dieta hiperproteica, 
baixa ingestão de água, gota e inflamação crônica renal 
➔ Cristais de fosfato de amorfo: advém de urina alcalina, e são 
comuns em amostras refrigeradas, não apresentam um quadro 
clínico 
➔ Cristais de fosfato triplo: não apresentam nenhum significado 
clínico, mas são vistos em indivíduos infectados com bactérias que 
metabolizam ureia 
➔ Cristais de cistina: estão presentes na urina acida incolores, estão 
presente em indivíduos com um distúrbio metabólico que impede 
a reabsorção de cistina pelos túbulos renais 
➔ Cristais de colesterol: são raros, e podem ser mais frequentes em 
amostras refrigeradas, e estão associadas 
➔ Cristais de disfunção hepática: em casos de disfunção grave, são 
observadas em maior quantidade cristais que geralmente são 
raros na urna, como: cristais de tirosina, cristais de bilirrubina e 
cristais de leucemia 
• Cilindro: são hialinos com aglomerados de hemácias ou 
hemoglobinas ao seu redor ou interior, as principais causas envolvem 
glomerulonefrite, lesões glomerulares, tubulares e capilares renais 
➔ Cilindros leucocitário: são cilindros hialinos com aglomerados de 
leucócitos, estão associados a infecção ou inflamação no nefro 
• Artefatos na urina: fibras de algodão e grãos de amido 
 
4. Resultados obtidos 
Primeira Amostra 
Paciente: Sara 
 Cor: amarelo claro 
 Aspecto: translucido 
 Odor: susgene 
 Sedimentos: cristais raros e células 
Exame químico 
• Glicose: Negativo 
• Bilirrubina: Negativo 
• Densidade: 1,020 
• Sangue: Negativo 
• pH: 6,0 
• Proteína: Negativo 
• Urobilinogênio: 4 
• Nitrito: Negativo 
• Leucócito: mais ou menos (+/-) 
• Cetona: Negativo 
 Ao analisar a fita reagente e observado que Urobilinogênio está alterado, 
com valor 4, assim podendo ser indicativo de doenças hepáticas, e necessário 
repetir os exames para confirma resultado 
 
Segunda amostra 
 Paciente: Ayona 
 Cor: amarelo claro 
 Aspecto: translucido 
 Odor: susgene 
 Sedimentos: cristais com pouca proporção 
 
Exame químico 
• Glicose: Negativo 
• Bilirrubina: Negativo 
• Densidade: 1,025 
• Sangue: Negativo 
• pH: 6,0 
• Proteína: Negativo 
• Urobilinogênio: 4 
• Nitrito: Negativo 
• Leucócito: Negativo 
• Cetona: Negativo 
 
Observado do exame da fita valor de Urobilinogênio 4, assim podendo indicar 
doenças hepáticas, cirrose ou anemia hemolítica, e necessário fazer novos 
exames para confirma resultado 
 
 
 
5. Introdução a Espermograma 
Famosamente conhecido como exame de fertilidade, esse exame irar avaliar 
a composição do sêmen. E um procedimento simples para analisar as condições 
de fertilidades dos pacientes. A avaliação será possível observar se existe 
alguma condição física, imunológica ou genética que possa comprometer a 
saúde do esperma 
A coleta do material e feita pelo paciente em ambiente de laboratório através 
da masturbação, algumas clínicas fornecem materiais de estímulos como 
revistas ou filmes, na hora da coleta e de extrema importância que não faça uso 
de lubrificantes pois podem comprometer o resultado 
Paciente irar ejacular no frasco devidamente esterilizado, o material e 
enviado para o laboratório onde acontece uma avaliação descritiva do sêmen. 
Para que a análise não saia errada, e recomendado que o paciente não tenha 
relação sexual de 2 a 5 dias antes do exame, e em alguns casos, algumas 
coletas e recomendado também ser feita em jejum 
 
6. Metodologia 
Materiais usados - 24.03 
• Lâmina 
• Lamínula 
• Pipeta 
• Recipiente estéril 
• Reagente panotipo 2 
Etapas 
1. Identifique corretamente o recipiente com amostra biológica 
2. Colete 1 gota da amostra com a pipeta, e a coloque em cima da lâmina 
3. Ou você pode adicionar 1 gota de panotipo 2 e coloque uma lamínula por 
cima 
4. Leve a amostra para visualizar no microscópio 
 
7. Resultado dia 24.03 
Amostra: Luiz 
Na visualização do microscópio, e possível ver a motilidade normal 
8. Metodologia 
Materiais usados - 19.04 
• Recipiente estéril 
• Lâmina 
• Lamínula 
• Lugol 
• Panotico 1 
• Panotico 2 
• Panotico 3 
• Fita reagente 
Etapas 
1. Adicione uma gota da amostra na lâmina próximo das extremidades 
2. Coloque outra lâmina em contato com a amostra, e coloque a lâmina em 
45° 
3. A amostra irar se espalhar pela borda da lâmina que foi posta por cima da 
gota 
4. A lâmina vai deslizar suavemente e uniformemente sobre a lâmina em 
direção oposta onde a gota foi posta, assim puxando a amostra 
5. Deixe a lâmina secar completamente 
6. Após a lâmina secar, leve-a para colorir com: panotico 1, panotico 2 e 
panotico 3 
7. Deixe secar novamente, assim que seca, leve para analisar no 
microscópio 
 
9. Correlação clínica 
Parâmetros observado nessa análise: 
• Aspecto: viscoso ou grosso, pode indicar inflamação ou mal formação 
da próstata. 
• Coloração: pode variar entre transparente e branco opalescente 
(leitoso) sendo a coloração normal. O fluido amarelado, se vier 
acompanhado com uma consistência gelatinosa, pode indicar 
problemas na próstata ou infecção sexualmente transmissíveis. Tons 
mais amarronzados ou até vermelho vivo, revela presença de glóbulos 
vermelhos, um quadro chamado de hemospermia 
• Odor: tem cheiro bem característico de amônia ou água sanitária, mas 
vai depender do pH que se encontra o esperma 
• pH: o valor varia de 7,2 a 7,9, as amostras que ficam acima de 7,8 
precisam passar por uma avaliação de infecção, e menor que 6,5 
pode ser indicar oclusão das vesículas seminais 
• Sangue: causa mais frequente e inflamações no sistema reprodutor, 
pode surgir por problemas graves, como ISTS ou câncer 
• Motilidade: capacidade do esperma se locomover, classificada como 
alta ou baixa motilidade 
• Morfologia: deve ter a cabeça oval, ter peça intermediaria e cauda 
 
10. Resultado do dia 19.04 
Amostra: Sem identificação 
Análise quimica 
• pH: 7 
• Sangue: Negativo 
Análise Física 
• Coloração: Esbranquiçado 
• Odor: Susgene 
• Aspecto: Lipídio 
Análise Microscópica 
• Motilidade: alta 
• Morfologia: Normal 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referencial bibliográfico 
https://labjuliovargas.com.br/saiba-importancia-da-urinalise/ 
https://www.unaerp.br/revista-cientifica-integrada/edicoes-
anteriores/volume-5-edicao-1-agosto-2021/4261-rci-urinalise-04-2021/file 
https://indavidas.com.br/blog/tiras-reagentes-tudo-que-voce-precisa-
saber/#:~:text=As%20tiras%20reagentes%20s%C3%A3o%20um,%2C%20prot
e%C3%ADna%2C%20glicose%20e%20cetonas. 
https://firstlab.ind.br/urinalise-o-que-
e/#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20urin%C3%A1lise%3F,e%20ficam%20pr
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https://aps-repo.bvs.br/aps/quais-os-valores-de-referencia-para-
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https://labjuliovargas.com.br/saiba-importancia-da-urinalise/
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https://www.unaerp.br/revista-cientifica-integrada/edicoes-anteriores/volume-5-edicao-1-agosto-2021/4261-rci-urinalise-04-2021/file
https://indavidas.com.br/blog/tiras-reagentes-tudo-que-voce-precisa-saber/#:~:text=As%20tiras%20reagentes%20s%C3%A3o%20um,%2C%20prote%C3%ADna%2C%20glicose%20e%20cetonas
https://indavidas.com.br/blog/tiras-reagentes-tudo-que-voce-precisa-saber/#:~:text=As%20tiras%20reagentes%20s%C3%A3o%20um,%2C%20prote%C3%ADna%2C%20glicose%20e%20cetonas
https://indavidas.com.br/blog/tiras-reagentes-tudo-que-voce-precisa-saber/#:~:text=As%20tiras%20reagentes%20s%C3%A3o%20um,%2C%20prote%C3%ADna%2C%20glicose%20e%20cetonashttps://firstlab.ind.br/urinalise-o-que-e/#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20urin%C3%A1lise%3F,e%20ficam%20presentes%20na%20urina
https://firstlab.ind.br/urinalise-o-que-e/#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20urin%C3%A1lise%3F,e%20ficam%20presentes%20na%20urina
https://firstlab.ind.br/urinalise-o-que-e/#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20urin%C3%A1lise%3F,e%20ficam%20presentes%20na%20urina
https://aps-repo.bvs.br/aps/quais-os-valores-de-referencia-para-glicosuria/#:~:text=No%20exame%20quantitativo%20de%20urina,30mg%2Fdl(2)
https://aps-repo.bvs.br/aps/quais-os-valores-de-referencia-para-glicosuria/#:~:text=No%20exame%20quantitativo%20de%20urina,30mg%2Fdl(2)
https://aps-repo.bvs.br/aps/quais-os-valores-de-referencia-para-glicosuria/#:~:text=No%20exame%20quantitativo%20de%20urina,30mg%2Fdl(2)

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