Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO DEBORA CRISTINA CANDIDO DA SILVA RA 2010390 JAQUELINE DE ALMEIDA MOURA RA 2002416 KATIA MARIA DA SILVA MENDONÇA RA 2002632 LUCAS SIMÃO TOBIAS VIEIRA RA 2012540 MARIA CLAUDIONICE DA SILVA SANTOS RA 2009290 MARIANE BARBOSA PONCIANO RA 2009704 NOEMIA MARIA DE LIRA RA 2008121 Autismo na Educação Infantil São Paulo – SP 2022 elisa Nota não está sintetizando o foco do trabalho: nenhuma menção ao material didático. UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Autismo na Educação Infantil Relatório Técnico - Científico apresentado na disciplina de Projeto Integrador para o curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP). São Paulo – SP 2022 SILVA, Debora Cristina Candido da; MOURA, Jaqueline de Almeida; MENDONÇA, katia Maria da Silva; SANTOS, Maria Claudionice da Silva; PONCIANO, Mariane Barbosa; LIRA, Noemia Maria de; VIEIRA, Lucas Simão Tobias. Autismo na Educação Infantil. Relatório Técnico-Científico. Pedagogia – Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: Maria Elisa Cesar Novais. Polo Cantos do Amanhecer/ Porto Ferreira /Taquaravaí/Sertãozinho/G-093, 2022 RESUMO O objetivo desse Projeto Integrador é analisar a interação do aluno portador do transtorno espectro autista dentre os demais, na escola de educação infantil da rede pública em São Paulo, neste período pós-pandemia,o qual nos facilitou o acesso as informações, onde a professora Leticia de Lira Nobre, que ministra aulas para a turma de educação infantil, apresentou algumas necessidades relacionadas às atividades produzidas por sua equipe em sala de aula com aluno autista entre os outros, em virtude de não haver um docente ou profissional qualificado para contribuir com a turma, sendo porém, esses dicentes autistas inseridos em classe na faixa etária de 2 a 3 anos de idade . Portanto,o objetivo do trabalho é ampliar a contribuição relacionadas às atividades aplicadas pela docente, diante das situações apresentadas às ações educativas em sala de aula com o autista na primeira infância,onde muitos ainda não têem o diagnóstico referente ao respectivo transtorno.Sendo assim, a metodologia adotada nesse trabalho foi de Design Thinking, que nos auxiliará para desenvolver a solução final, desenvolvendo atividades lúdicas e métodos de interação entre familia-escola como aprimoramento do conteúdo. PALAVRAS-CHAVE: Autismo ;Inclusão; Escola; Educação Infantil. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. DESENVOLVIMENTO 2 2.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................................ 2.2 JUSTIFICATIVA E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA........................................................ 2.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................................................................... 2.4 METODOGIA......................................................................................................... REFERÊNCIAS 1.INTRODUÇÃO Uma história de fracasso escolar, evasão e repetência, afeta um número cada vez maior de crianças e adolescentes brasileiros, provocando um rebaixamento na autoestima e confiança na capacidade de aprender. Instituída em 20 de dezembro de 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB é um marco legislativo que vem reafirmar os direitos constitucionais de 1988 assegurados por meio da Constituição Federal. A carta magna traz como um dos seus objetivos fundamentais “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (art.3o, inciso IV). E ainda, define, no artigo 205, a educação como um direito de todos. Juntamente, eventos e acordos internacionais foram fundamentais para impulsionar a criação de uma política educacional mais igualitária, sobretudo para os alunos com necessidades especiais. Entre eles, destaca-se a Declaração mundial de educação para todos, resultado da Conferência Mundial de Educação, realizada em Jomtien, na Tailândia, em 1990, e, posteriormente, a Declaração de Salamanca, oriunda da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e qualidade (UNESCO, 1994) Para assegurar, pois, esse direito subjetivo de todos os cidadãos, o acesso às instituições educativas tem início na Educação Infantil em creches, dos zero aos três anos de idade e pré- escola, a partir dos quatro anos. Etapas nas quais se desenvolvem as bases necessárias para a construção do conhecimento e desenvolvimento global da criança. Período, também, em que o lúdico, as brincadeiras e interações, as vivências e experiências dão acesso a formas diferenciadas de comunicação; a riqueza de estímulos nos aspectos físicos, emocionais, cognitivos, psicomotores e sociais e a convivência com as diferenças nas suas relações interpessoais, de respeito e valorização de si e do outro. Para este trabalho, as revisões bibliográficas foram a base de onde buscou-se compreender o modelo inclusivo no qual está pautada a educação brasileira e como ele pode fundamentar as práticas pedagógicas na Educacão Infantil. As pesquisas realizadas revelaram uma discussão que implica a ruptura de base estrutural na organizacão das escolas e nas concepções dos profissionais que nela atuam para que, de fato, a inclusão atenda a ação formadora por todos os elisa Realce elisa Nota de zero a três anos. "Dos zero" não. que dela participam. O estudo aponta a presença de contradições e um distanciamento entre as necessidades reais do sistema de educação e ensino e os textos legais que norteiam a política de educação inclusiva. Diante disso, a perspectiva desse projeto é a de analisar o propósito da Educação Infantil e como essas finalidades atendem as crianças que não se desenvolvem tipicamente. Se de um lado a política de inclusão garante uma educação mais justa para todos, por outro ela lança grandes desafios para as instituições, práticas pegagógicas e para os professores. O que não pode perder de vista é a finalidade do que se propõe esta primeira etapa da educação básica e sobre isso assume-se o que diz a autora A criança, na escola, amplia seus interesses além do mundo infantil[...]entende as possibilidades de relações sociais e estabelece interações mais diversificadas, compreende várias formas de atividades humanas:trabalho,produção cultural, interações sociais.(Perez,2009 . pag20). E em razões de concordância do grupo escolhe-se o autismo como recorte da pesquisa. As motivações para escolha do tema foi definida pela incidência de diagnósticos do transtorno nas instituições escolares em que o grupo realiza os estágios em docência, além do que o estudo sobre esta temática contribuirá ,sobremaneira, com o trabalho futuro dos profissionais que ora se debruçam sobre a àrea educacional neste curso de graduação. Desse consenso, afere-se que sendo a educação escolar uma parte essencialda vida de todas as crianças, o aluno com necessidades especiais precisam receber o apoio para suas dificuldades e, acima de tudo, ter sua individualidade reconhecida e respeitada, para que possa se desenvolver em seu tempo e em interação com o seu grupo. Diante dos resultados colhidos será desenvolvida uma proposta pedagógica que trabalhe com a adaptação do ensino ao interesse e ao ritmo de aprendizagem do aluno com limitações individuais-próprias do espectro autista- e ajude cada sujeito a progredir na autonomia e leve-os a experiências significativas de aprendizagem. elisa Realce elisa Nota Cuidado como cita. elisa Realce elisa Nota foram definidas. elisa Realce elisa Nota infere-se elisa Realce elisa Nota precisa elisa Realce elisa Nota dentro de qual conteúdo, disciplina, condição, 2. DESENVOLVIMENTO Nesse momento pós-pandemia ,após um longo período sem aula ,muitos fatos ainda permanecem inalterados, sendo um deles, a inclusão dos alunos autistas em sala , sem a devida assistência necessária, diante desse pressuposto conforme situação apresentada pela docente, será desenvolvido habilidades e interações voltadas para a educação inclusiva “ o autismo”,capacitando o aluno dentre os outros, sendo porém ,essa modalidade de ensino adotada em grande parte na aréa da educação infantil ,incluindo assim, a participação da familia, pois é de fundamental importância nesse processo de aprendizagem. 2.1 Objetivo geral O objetivo deste trabalho é apresentar propostas pedagógicas relacionadas à criança autista , respeitando as especificades dos alunos e promovendo sua efetiva aprendizagem, ampliando o conhecimento diante das discussões voltadas às ações educativas em sala de aula com autista na primeira infância. 2.2 Objetivo específico • Identificar propostas pedagógicas voltadas para a Educação Inclusiva “ autismo” • Descrever atividades tendenciosas a contribuir no processo ensino-aprendizagem • Analisar métodos educativos a serem aplicados 2.2. Justificativa e delimitação do problema A educação é parte essencial na vida de todas as crianças, mas muitas crianças com autismo não recebem o devido e necessário apoio que precisam na escola. Embora existam muitas instituições especializadas para crianças com necessidades especiais, é um direito delas estar na escola regular. A inclusão educacional é uma competência que tem como objetivo fortalecer os níveis de envolvimento e participação da criança autista, promovendo oportunidades de aprendizagem e de desenvolvimento das suas habilidades. elisa Realce elisa Nota sem a devida e necessária assistência elisa Realce elisa Nota serão desenvolvidas. elisa Realce elisa Nota tendencioso: que revela tendência ou propósito de desagradar ou prejudicar; em que há alguma intenção oculta. tendente: que se inclina ou encaminha para determinado alvo ou fim; que tem vocação; propenso. elisa Nota vale colocar algum objetivo relacionado ao teste da atividade. É importante que o ambiente escolar seja acolhedor para o aluno, como o faz com qualquer outra criança, pois cada uma têm suas características próprias que devem ser respeitadas no processo de ensino-aprendizagem. As crianças com autismo precisam de ambientes com certa rotina e estratégias específicas de interações sociais e aprendizagem. Com esse Projeto Integrador, pretendemos ajudar o docente e até mesmo a escola a desenvolver um ambiente em sala de aula que considere esses aspectos e assim, organizar o dia a dia e a forma como irá transmitir o conteúdo, utilizando-se de recursos diferentes, buscando trazer resultados eficazes e visando ajudar as crianças com autismo a sentirem-se mais seguros e confortáveis na escola e consequentemente, para além dos portões da mesma. 2. 3. Fundamentação teórica O termo autismo tem como origem grega ( autós) e significa , por si mesmo. É um termo usado pela psiquiatria, que nomeia o comportamento da criança que é concentrado em si próprio. A palavra autismo foi criada por Eugene Breuler , em 1911. O autismo foi relacionado a um Déficit cognitivo e social, sendo considerado como um distúrbio do desenvolvimento. O autismo é definido pela organização mundial de saúde como um distúrbio do desenvolvimento, sem cura e severamente incapacitante. Sua incidência é de cinco casos em cada 10.000 nascimento, caso se adote um critério de classificação rigorosa é três vezes maior se considerar casos correlatados isto é necessitem do mesmo tipo de atendimento. (MANTOAN, 1997, p. 13) A criança autista tem mais dificuldade para se comunicar do que para falar propriamente dito. Logo a educação da criança autista é um grande desafio para a escola e para a sociedade. É preciso para a escolarização desse aluno que se faça algumas adaptações curriculares e que se tenha um corpo docente preparado. Nos autistas as características presentes são os seus comportamentos que são repetitivos e a falta de interesses, as suas rotinas sempre são as mesmas, essas características podem ser notadas pelos pais ou por pessoas mais próximas da criança ao acompanhar o seu desenvolvimento. É possível que simplesmente existiram varias crianças com autismo e não eram diagnosticadas agora com o maior numero de profissionais lidando com a saúde infantil e com melhores informações á respeito , propiciou-se elisa Realce maior possibilidade de diagnósticos. (ASSENCIO- FERREIRA, 2005, p.102). A educação especial precisa ocorrer de forma sistêmica no contexto escolar, englobando os diversos campos de aprendizagem e, principalmente, a realidade do aluno. A implementação de uma educação que seja, de fato, inclusiva, constitui-se em criar metodologias que auxiliem os indivíduos em seu cotidiano, considerando as especificidades de cada aluno; o que demanda atenção, vontade e conhecimento (SOUZA, 2010). As crianças diagnosticadas com o transtorno do espectro autista requerem muitas intervenções no sentido de auxiliar no cotidiano desse aluno dentro das instituições de ensino. Diante disso, cabe ao profissional da Educação, mediador do processo ensino aprendizagem, um amplo conhecimento de técnicas e estratégias sobre a construção dos currículos e da efetiva inclusão (CABRAL & MARIN, 2017). Segundo Moriña (2010) inclusão é um desafio para todas as praticas de inclusão, pois tem o objetivo que se garanta os mesmos direitos para todos, onde todos tenham as mesmas oportunidades de aprendizagem. A inclusão pode ser definida como um modelo de educação que propõe escolas onde todos possam participar e sejam recebidos como membros valiosos delas. Trata-se de uma filosofia e pratica educativa que pretende melhorar a aprendizagem e participação ativa de todo o alunado em um contexto educativo comum. (MORIÑA, 2010, p.17). 2.4. Metodologia Ao iniciar os estudos sobre o tema, o grupo identificou que somente as proposições e informações compartilhadas em uma única via de comunicação, WhatsApp, seria insuficiente para desenhar e amarrar todas as ideias para desenvolvimento do projeto deste semestre. Entretanto, conversar diretamente é algo que a geolocalização dos polos, também, não permite. Finalmente, foi encontrada uma solução estudando o material base da primeira quinzena e seguindo as orientações da professora Maria Elisa. Logo, dentro da metodologia adotada no Projeto Integrador, o conhecimento sobre Design Thinking foi fundamental para o desenvolvimento de uma solução de qualidade. Daí em diante, pela mesma via foi se construindo um novo modo de agir, intencional e colaborativo. Quem tinha facilidade de integralização compartilhava ,no grupo, perguntas provocativas sobre lacunas a ser preenchidas em relação à elisa Realce elisa Nota tem alguma coisa errada nessa frase. problemática do tema e cada um fez o exercício depensar uma proposta de solução viável para o dia da reunião que aconteceu pelo google meet. De modo que isso resultou : uma pauta previamente construída, uma reunião mais objetiva e soluções criativas para o desafio central do projeto, que como já mencionado, desenvolveu-se sobre como buscar recursos que apoiem e respeitem as especificidades das crianças de 2 a 4 anos, entre elas a criança autista, em uma sala de aula cuja formação inicial da docente se coloca como um desafio para atender a diversidade da turma. Ainda sobre a construção do projeto, semanalmente, foram analisados artigos e materiais de estudiosos sobre o tema o que permitiu refinar a própria concepção de inclusão, bem como propor que o material elaborado fosse condizente com as finalidades da Educação Infantil. Foi analisado também, uma seleção de vídeos enviados pela docente da qual se pode colher informações sobre o contexto escolar e compreender o público alvo deste estudo. Dos dados qualitativos podemos descrever os seguintes aspectos: A. Campo empírico: contexto e os sujeitos do estudo. A turma denominada MG2 é composta por 25 alunos na faixa etária entre 2 e 4 anos, entre as crianças , uma com TEA que chamaremos de G. O perfil comportamental é descrito como sendo uma turma de alunos bastantes agitados . Ao receber a matrícula do aluno G. a primeira preocupação da docente foi a de como propor atividades que o envolvesse coletivamente sem distinção e diferenciação no tratamento, e como trabalhar para reduzir os prejuízos que a agitação das crianças poderia desencadear no comportamento adaptativo do aluno. O primeiro passo foi fazer uma observação da interação das crianças nas brincadeiras e nos espaços educativos. Disso, compreender quais as preferências, o comportamento e identificar as escolhas de G. para assim subsidiar as práticas pedagógicas. B. Apresentação do material. elisa Realce elisa Nota esse trecho não tá na fundamentação teórica. elisa Nota não ficou claro se esse método já é usado na inclusão do aluno autista, ou se ele já é usado no ensino ao aluno autista, ainda que não incluído em sala regular. Se não é um método absolutamente inovador, necessário mostrar sequencialmente as adaptações feitas para a solução, pois isso é o protótipo. Além disso, essa será a única prática ou uma das? Preocupação de como será possível avaliar o desenvolvimento de habilidade social da criança autista. Dos dados obtidos, podemos mensurar a dificuldade de controlar ruídos , barulho e conflitos em uma sala de aula com alunos de tão pouca idade, por isso é importante ajudar as crianças a se sentirem seguras e aceitas nas situação em que sobressaltam emoções que não conseguem identificar. Explicar para a crianças as diversas reações de si e dos outros pode ser importante para equilibrar o ambiente e torná-lo seguro. Sugerimos um material expositivo chamado O que ratinho está sentindo? com a temática do personagem Michey Mouse, personagaem infantil de interesse de G e de outras crinaças, para contar aos alunos o que são esses eventos que sentem e que os levam a sentir susto, medo, alegria e vontade de chorar. É importante que os alunos percebam que são emoções e que elas vão embora! Não duram muito. O que o ratinho está sentindo?é um material que deve ser trabalhado no primeiro momento da rotina. Deve ser explicada e nomeada cada expressão do ratinho e deve se recorrer a esse recurso sempre que uma criança tiver um comportamento emotivo, apontando para o cartaz oque o ratinho está sentindo? e solicitando, de acordo com o nível de compreensão, que a criança identifique o que está sentindo, nomeie ou quantifique. A relevância do material dá-se, pois, quando a criança não pode rotular suas emoções, o professor tem dificuldade em avaliar a natureza e a intensidade delas. Muitas crianças do espectro exageram na ameaça de suas emoções, e, portanto, entram em pânico e reagem exageradamente. Logo, aprender a controlar as emoções deve começar com uma rotulagem adequada e com recurso que medeie o que estão sentindo. C. Resultado Parcial Será realizada uma videochamada com a professora para obter os resultados das primeiras experiências com o material e entender com a docente relacionou o recurso dentro das práticas pedagógicas norteadoras do seu trabalho com a turma MG2. O resultado entrará como parte do relatório final deste Projeto Integrador. Analisar-se-á através do método qualitativo a eficácia da utilização dos instrumentos que podem facilitar a aprendizagem do aluno com TEA e, consequentemente, seu processo inclusivo. Embora, estes recursos não tenham sido criados, inicialmente, para a escola regular, nada impede que possam ser utilizados em prol da inclusão das crianças com TEA dentro das salas regulares, tendo em vista os resultados obtidos através de experimentos em sala de aula utilizando essas metodologias. Aqui destacamos o ABA (Análise Aplicada do Comportamento), o PECS (sistema de comunicação por Troca de Figuras) e o TEACCH (Treatment and Education of Autistic and related Communication-handicapped Children). Determinados métodos já são amplamente utilizados e validados dentro do ambiente escolar com foco em crianças com TEA, o ABA por exemplo, apresenta estudos mostrando o quanto esse tipo de análise pode auxiliar no tratamento de pessoas com TEA desde a década de 1980, já o PECS (sistema de comunicação por troca de imagens) apresenta utilização desde 1985, e o TEACCH (Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits relacionados com a Comunicação) tem estudos iniciados em 1972, o que comprova a eficácia e segurança de tais métodos. REFERÊNCIAS ASSENCIO-FERREIRA, v.j. O que todo professor precisa saber sobre neurologia. São José dos Campos: pulso, 2005 BRASIL. Congresso Nacional. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Centro Gráfico, 1988 BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394). Brasília, Centro Gráfico, 1996. CABRAL, Cristiane Soares; MARIN, Angela Helena. Inclusão escolar de crianças com transtorno do espectro autista: uma revisão sistemática da literatura. Educação em revista, v. 33, 2017. Declaração de Salamanca.Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acesso em: 06.maio.2022 MANTOAN, Maria Tereza Eglér. A integração de pessoas com deficiências. São Paulo Memnon, 1997, p.13. MORIÃN, A. Traçando os mesmos caminhos para o desenvolvimento de uma educação inclusiva. Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília: Secretaria de Educação Especial, v.s, n.1, p.16-25 janeiro/ julho 2010 PEREZ, M. C. A. Família e escola na contemporaneidade: fenômeno social. Revista Ibero- Americana de Estudos em Educação, v. 4, nº 3, p. 1-26, 2009. SOUZA, Kátia Nascimento Venerando De. Alfabetização matemática: considerações sobre a teoria e a prática. Revista de Iniciação Científica da FFC, v. 10, n. 1, 2010.
Compartilhar