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Direito das coisas final

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TRABALHO
	
Prof.ª. Francesca Cosenza
	CURSO: DIREITO
	DISCIPLINA: Direito das Coisas II
	
	NOME
	MATRÍCULA
	Ana Carolina Ribeiro Bernardino 
	20191108199
	Andressa dos Santos de Oliviera
	20191107992
	Giovanna Elias Francisco Amaral Lopes
	20191106788
	Julia Marilene de Oliveira Xavier
	20191102725
	Karina Monteiro de Souza Oliveira 
	20191104623
	Leticia dos Reis Miranda
	20191104603
	Paulo Marcio Freitas de Oliveira
	20191107868
	Victor Hugo do Valle Barbosa
	20191101893
	
	
	
	
	
	
	
	
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO DO CASO CONCRETO A SER TRABALHADO
2. DEFESA DE JUVENAL
2.1 INTRODUÇÃO
2.2 DESENVOLVIMENTO
	Código Civil à luz da defesa de Juvenal
2.3 CONCLUSÃO 
 Da defesa de Juvenal
 3.1 DEFESA DOS INTERESSES DE MARIA DAS DORES
 3.1 INTRODUÇÃO
	Contexto jurídico histórico
 3.2 DESENVOLVIMENTO
	Código Civil e jurisprudência à luz dos interesses de Maria das Dores
 3.3 CONCLUSÃO
	Dos interesses de Maria das Dores
4 REFERÊNCIAS 
1. APRESENTAÇÃO DO CASO CONCRETO A SER TRABALHADO
Valentim e Joaquim fizeram um contrato de enfiteuse por escritura particular em 1937, que não foi levado a registro público. Portanto, Joaquim cedeu a Valentim seu direito real ao imóvel. Valentim por sua parte, construiu sua casa e plantava hortaliças, gerando renda para subsistência de sua família há 85 anos. Valentim morreu, e como esse direito de propriedade é transmitido por herança, Juvenal herdou o imóvel de seu pai, assim como Maria das Dores, herdou de Manoel. Juvenal continua pagando aluguel à Maria das Dores, visto que há a eterna obrigação de pagamento de Foro ao proprietário.
Maria das Dores notifica Juvenal visando a desocupação do imóvel em 90 dias, sob pena de pedido de reintegração de posse. Juvenal procura Maria das Dores e lhe informa que possui Direito Real de Enfiteuse sobre o imóvel, que tal direito é hereditário e que nunca deixou de cumprir sua obrigação com o pagamento do foro anual. 
2. DEFESA DE JUVENAL
2.1 INTRODUÇÃO
A enfiteuse é o direito real realizado por ato “intervivos” ou “mortis causa”, que atribui, de forma perpétua, portanto, hereditária, ao enfiteuta o domínio útil de um imóvel, obtendo, assim, a posse, o uso e o gozo da propriedade. Para isso, se faz necessário que o foreiro realize o pagamento de um foro anual e invariável, conforme disciplina o artigo 678 do Código Civil de 1916.
A família Real, a qual é proprietária de Petrópolis, é um exemplo concreto deste tema, visto que seu terreno foi cedido para que a cidade se desenvolvesse, transferindo, dessa forma, o seu direito real de enfiteuse.
O caso em tela se trata de enfiteuse uma vez que Joaquim cedeu, perpetuamente, a Valentim seu direito real em relação ao imóvel localizado em Mogi das Cruzes, na condição do enfiteuta pagar todo ano o foro. Entretanto, tal contrato não foi levado a registro pelas partes, impactando, assim, o negócio realizado.
Nesse contexto, com o falecimento de Valentim, o contrato dói mantido pelos herdeiros das partes, e as obrigações foram transferidas por herança ao seu filho, Juvenal, obtendo, então, os mesmo direitos e deveres de seu pai perante o imóvel.
No entanto, Maria das Dores, neta de Joaquim, com o intuito de reaver o imóvel, notifica Juvenal para que desocupe o local sob pena de pedido de reintegração de posse. Tais alegações são equivocadas devido ao direito real de enfiteuse que Juvenal possui. Isto posto, no decorrer deste trabalho serão discorridos argumentos de defesa dos interesses de Juvenal, evidenciando seus direitos perante a situação que lhe apresenta.
2.2 DESENVOLVIMENTO
Inicialmente vale acentuar que a instituição da enfiteuse não foi abraçada na redação do Código Civil de 2002, sendo certo que, neste diploma jurídico, mais precisamente no artigo 2.038, reza que, inobstante a proibição de constituição de enfiteuses e subenfiteuses, as já existentes permanecem regidas pelas normas do Código Civil anterior:
“Art. 2.038. Fica proibida a constituição de enfiteuses e subenfiteuses, subordinando-se as existentes, até sua extinção, às disposições do Código Civil anterior, Lei n o 3.071, de 1 o de janeiro de 1916, e leis posteriores.”
Desta forma, a enfiteuse versada no problema só não tem validade plena, mesmo sendo instituída em data anterior à vigência do Código Civil de 2002, por não ter sido registrada no cartório competente, porquanto esteja informado na questão que fora “celebrada por escritura particular, em 1937, que não foi levada a registro”.
Nesse particular, vale trasladar trecho do acórdão que derivou do julgamento pelo STJ, do Recurso Especial que teve como relator o Ministro Luis Felipe Salomão, o qual segue abaixo:
“...Portanto, enquanto não devidamente registrado o título de aforamento em cartório, existe entre as partes mero negócio jurídico não oponível a terceiros. Às enfiteuses não registradas antes da vigência do novo Código Civil é vedado o seu registro.”
Tendo em vista que o problema pede para desenvolver argumentos de defesa dos interesses de Juvenal, vale destacar que a transferência, por sucessão, do direito de posse que seu pai vinha exercendo sobre o bem em decorrência da enfiteuse é legítimo, porquanto o mesmo seja passível de herança, o que lhe assegura o direito de retenção do bem até que sejam indenizadas as benfeitorias e acessões indicadas no problema, estas que foram erguidas por seu pai e transferidas para ele por sucessão.
A respeito de tal temática destaca-se que o Codex Civilista em seu artigo 1.200 estabelece ser justa a posse não violenta, clandestina ou precária, o que se depreende do presente caso, uma vez que as partes acordaram em estabelecer tal forma de fruição da posse do imóvel, não havendo em momento algum uso de má-fé no exercício da posse do imóvel, e dentro deste aspecto deve-se considerar o principio da autonomia da vontade, que por sua vez é basilar das relações contratuais.
Art. 1.200. É justa a posse que não for violenta, clandestina ou precária. (grifo nosso)
Nesse diapasão imperioso é dizer que segundo o que estabelece o art. 1.206 do CC/2002, a posse se transmite aos herdeiros com os mesmos caracteres, evidenciando assim que a posse exercida pelo Sr. Valentim fora transmitida e herdada por Juvenal, que em todo o tempo exerceu posse mansa e pacífica do imóvel, realizando inclusive a prestação pecuniária estabelecida na gênese de tal relação jurídica.
Art. 1.206. A posse transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres. (grifo nosso)
Outrossim, cumpre mencionar que o Sr Valentim em todo o exercício da posse do imóvel buscou dar uma função social a tal bem, construindo uma casa de 125 m2 e tendo iniciado uma pequena plantação de hortaliças no terreno dos fundos, a qual se tornou forma de sustento familiar, concretizando assim o principio da função social da propriedade, previsto no art. 5º, XXIII da CRFB/88.
Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...) XXIII - a propriedade atenderá a sua função social; (grifo nosso)
Nesse aspecto destaca-se que a previsão do Código Civil de 1916 era clara em estabelecer que somente pudessem ser objeto de enfiteuse as terras não cultivadas ou terrenos que se destinassem a edificação. 
Art. 680. Só podem ser objeto de enfiteuse terras não cultivadas ou terrenos que se destinem a edificação. (grifo nosso)
Isto posto, evidencia-se que tais benfeitorias são, indiscutivelmente, indenizáveis e asseguram o exercício do direito de retenção, posto que a posse sempre está sendo exercida com boa-fé e todas elas são úteis, arguindo então a proteção do artigo 1.219 do Código Civil.
“Art. 1.219. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercero direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.”
2.3 CONCLUSÃO
Assim, sendo judicializada a questão por iniciativa de Maria das Dores, Juvenal, mesmo sendo vencido na demanda, permanecerá na posse do bem até que venha a receber, por indenização, o valor a benfeitoria e da plantação, além de eventuais lucros cessantes.
3. DEFESA DOS INTERESSES DE MARIA DAS DORES
3.1 INTRODUÇÃO
Preliminarmente, cumpre-se expor em que consiste a enfiteuse. É um instituto do Direito Civil e o mais amplo de todos os direitos reais, pois consiste na permissão dada ao proprietário de entregar a outrem todos os direitos sobre a coisa de tal forma que o terceiro que recebeu (enfiteuta) passe a ter o domínio útil da coisa mediante pagamento de 
uma pensão ou foro ao senhorio. Para que esta este seja configurada, é necessário o cumprimento das características elencadas pelo artigo 678 e seguintes do Código Civil de 1916, vigente à época do caso concreto proposto.
Vale lembrar que existem duas obrigações, uma está no dever de pagar ao senhorio uma prestação anual e a segunda, está em dar ao proprietário o direito de preferência toda vez que for alienar a enfiteuse.
A enfiteuse foi muito comum no Brasil Imperial, com a dação de terras inóspitas, sem cultivos e inexploradas, que eram entregues ao enfiteuta para dela cuidar e tirar todo o proveito que pudesse. 
Considerando que, com o advento do Código Civil de 2002, foi extinto o instituto da enfiteuse, vide art. 2038* do mesmo código, e para que as já existentes sejam válidas é imprescindível a comprovação de registro realizado anteriormente ao Código atual, tendo em vista o princípio do tempus regit actum positivado no art. 14 do CPC, que traz a seguinte redação: 
Art. 14. A norma processual não retroagirá e será aplicável imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos processuais praticados e as situações jurídicas consolidadas sob a vigência da norma revogada., não há que se falar em caráter perpétuo no presente caso.
*Art. 2.038. Fica proibida a constituição de enfiteuses e subenfiteuses, subordinando-se as existentes, até sua extinção, às disposições do Código Civil anterior, Lei no 3.071, de 1o de janeiro de 1916, e leis posteriores.
 3.2 DESENVOLVIMENTO
A enfiteuse tem todo o seu tratamento jurídico abordado no antigo Código Civil de 1916, nos artigos 678 a 691, tais artigos dispõem de forma clara os modos de constituição e extinção da enfiteuse, bem como as obrigações e direitos do enfiteuta, bem como do senhorio. 
O art. 678, do CC de 1916 diz que: Dá-se a enfiteuse, aforamento, ou emprazamento, quando por ato entre vivos, ou de última vontade, o proprietário atribui a outrem o domínio útil do imóvel, pagando a pessoa, que o adquire, e assim se constitui enfiteuta, ao senhorio direto uma pensão, ou foro, anual, certo e invariável.
A enfiteuse se estabelece por negócios jurídicos inter vivos (contratos) ou mortis causa (testamento), seguido de transcrição do título constitutivo no Registro de Imóveis correspondente (art. 676 CC/1916). 
Trata-se direito real sobre coisa alheia e somente se adquire com o registro no Registro de Imóveis. 
Portanto, enquanto não devidamente registrado o título em cartório, o que é o caso, existe entre as partes mero negócio jurídico não oponível a terceiros. , como fixou o STF na súmula 170. 
“É resgatável a enfiteuse instituída anteriormente à vigência do Código Civil”.
 A enfiteuse não registrada antes da vigência do novo Código Civil é vedada o seu registro 
Neste sentido, entendeu a quarta turma do STJ na seguinte jusrisprudência:
DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE RESGATE DE AFORAMENTO. ACÓRDÃO ESTADUAL QUE CONCLUIU PELA INEXISTÊNCIA DE ENFITEUSE. MATÉRIA FÁTICA E PROBATÓRIA. SÚMULA 7/STJ. AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. 1. "A mera convenção entre as partes não é condição suficiente a ensejar a constituição da enfiteuse, fazendo-se mister a efetivação de um ato formal de ingresso do título no registro imobiliário, o qual poderia ensejar o verdadeiro óbice à aquisição originária da propriedade pelo 'enfiteuta', e que inexiste na situação vertente" ( REsp XXXXX/SP, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 17/12/2013, DJe de 05/03/2014). 2. No caso, o eg. Tribunal estadual, com arrimo nas peculiaridades dos autos, não reconheceu a enfiteuse diante da ausência de registro desse direito real e de outras provas que a comprovassem. Pretensão de modificar esse entendimento, considerando o caso concreto, encontra óbice na Súmula 7/STJ. 3. Agravo interno a que se nega provimento.
(STJ - AgInt no AREsp: XXXXX CE XXXXX/XXXXX-5, Data de Julgamento: 02/05/2022, T4 - QUARTA TURMA, Data de Publicação: DJe 08/06/2022)
Como a enfiteuse não foi registrada, torna-se um mero negócio jurídico não transmissível aos herdeiros e a posse é exercida de má-fe, por isso não tem direito a indenização por benfeitoria, razão pela qual além de ter o direito de reaver o imóvel, não lhe pode ser exigido qualquer valor a título indenizatório.
 3.3 CONCLUSÃO
Portanto, merece prosperar o requerimento de Maria das Dores em relação à reintegração da posse do imóvel, uma vez que, trata-se de negócio jurídico no qual o domínio direto sobre a coisa permanece com o dono e, no caso em comento, com seus sucessores.
Entretanto, se ainda sim for de entendimento do juízo o reconhecimento da suposta enfiteuse, torna-se primordial a consideração de que enquanto o imóvel estiver sob os efeitos da enfiteuse, não flui prazo aquisitivo para a usucapião, visto que, como mencionado por Caio Mário em sua doutrina, não é possível usucapião do proprietário em relação ao enfiteuta, nem deste para aquele. Ou seja, dada a intervenção da autora a partir do falecimento de seu pai, não é concebível a possibilidade de usucapir tal imóvel.
 Senão, vejamos o julgado abaixo colacionado.
USUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIA. Sentença de improcedência. Não cabimento do inconformismo. Desmembramento irregular de área maior. Imóvel gravado por enfiteuse. Inexistência de animus domini. Resgate em novembro de 2012. Não verificado lapso temporal aquisitivo. Precedentes do TJSP. Sentença mantida. Recurso não provido.
(TJ-SP - AC: 00019233520148260531 SP 0001923-35.2014.8.26.0531, Relator: Fernanda Gomes Camacho, Data de Julgamento: 15/07/2021, 5ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 15/07/2021)
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm <Acesso em: 01 out. de 2022.>.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
Acesso em: 01 out. de 2022.
BRASIL. Lei nº 3.071, de 1º de janeiro de 1916. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l3071.htm. <Acesso em: 01 out. de 2022.>.
ENQUANTO não devidamente registrado o título de forramento em cartório existe entre as partes meu negócio jurídico não apanhei para terceiros. Anoregmt, 2021. Disponível em: https://www.anoregmt.org.br/novo/responde/enquanto-nao-devidamente-registrado-o-titulo-de-aforamento-em-cartorio-existe-entre-as-partes-mero-negocio-juridico-nao-oponivel-a-terceiros/. Acesso em: 30 set. 2022.
JUSBRASIL. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10592174/artigo-2038-da-lei-n-10406-de-10-de-janeiro-de-2002.
 Acesso em: 30 set. 2022.
JUSBRASIL. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10654186/artigo-1219-da-lei-n-10406-de-10-de-janeiro-de-2002.
 Acesso em: 30 set. 2022.
JUSBRASIL. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11435994/artigo-678-da-lei-n-3071-de-01-de-janeiro-de-1916.
 Acesso em: 30 set. 2022.
ENFITEUSE. Disponível em: https://creci-rj.gov.br/enfiteuse-foro-e-laudemio/
Acesso em: 30 set. 2022.
O QUE É ENFITEUSE. Disponível em: https://www.fazenda.niteroi.rj.gov.br/blog/2022/04/19/voce-sabe-o-que-eenfiteuse/#:~:text=%E2%80%9CDireito%20real%2C%20transmiss%C3%ADvel%20por%20ato,ao%20senhor%20um%20foro%20anual%E2%80%9D.Acesso em: 30 set. 2022.
JURISPRUDENCIA. Disponível em: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1061040/o-que-se-entende-por-enfiteuse
Acesso em: 30 set. 2022.

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