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Aula 3 - Densitometria óssea

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DENSITOMETRIA ÓSSEA 
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• HISTÓRIA DA DENSITOMETRIA ÓSSEA
• Desde 1920, pesquisadores tentam analisar os ossos através de métodos não
invasivos;
• Sendo que, inicialmente utilizavam exames de sangue para detectar a
existência da osteoporose;
• E em 1950, observaram que o carpo (ossos do punho) era útil para estudo de
massa óssea devido apresentar poucos tecidos moles;
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• HISTÓRIA DA DENSITOMETRIA ÓSSEA
• No entanto, a descoberta aconteceu em 1963 pelo Físico John Cameron e
juntamente com James Sorenson desenvolveram o primeiro equipamento
comercial da história o SPA – Single Photon Absorptiometry (Absorptiometria
de Fótons Simples - AFS). E o aparelho chegou ao Brasil em 1989.
John Cameron 
DENSITOMETRIA ÓSSEA 
• INTRODUÇÃO
• A densitometria óssea é um exame de
radiologia que mede com rapidez e precisão a
densidade dos ossos;
• É um procedimento rápido, indolor e que
envolve doses de radiação muito pequenas;
• Tem por finalidade medir a quantidade de
cálcio (90%) nas estruturas anatômicas do
paciente, sendo assim um recente e preciso
recurso no diagnóstico da Osteoporose.
DENSITOMETRIA ÓSSEA 
• INTRODUÇÃO
• Durante o exame o paciente permanece
deitado em decúbito dorsal, respirando
normalmente por cerca de 15 minutos;
• O exame é feito através de um aparelho
computadorizado capaz de medir a massa
óssea, verificando assim a quantidade de
perda óssea e risco de fratura.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• INTRODUÇÃO
• As regiões examinadas mais comuns são o fêmur e as vértebras lombares,
por serem sede das fraturas osteoporóticas mais frequentes.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• INTRODUÇÃO 
• O operador, deve informar ao paciente que a dose de radiação em um exame
de densitometria é muito pequena se comparada à de outros exames
radiológicos;
• De acordo com a Fundação Nacional de Osteoporose (FNO), estima-se que
44 milhões de pessoas são afetadas pela osteoporose, sendo que
aproximadamente 10 milhões tem a doença e 34 milhões estão em risco de
desenvolvê-lá (osteopenia);
• Dos 10 milhões que atualmente vivem com a doença, 8 milhões são mulheres
e 2 milhões são homens.
• Embora seja considerada uma doença da “idade avançada”, por conta de
certas condições metabólicas, ela pode atingir pessoas de qualquer idade.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• INTRODUÇÃO
• Até o momento, a melhor forma de prevenção das complicações resultantes
da osteoporose é proceder ao diagnostico precoce da perda de massa óssea.
• Vários estudos têm mostrado que, quanto mais cedo essa perda for
identificada e tratada, melhores serão os resultados a longo prazo em termos
de parada do processo ou de ganho substancial de massa óssea.
• Nem todas as mulheres na pós-menopausa apresentam diminuição
acentuada da massa óssea.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• INTRODUÇÃO
• Estima-se que em cerca de 1/3 de todas as mulheres na pós-menopausa a
diminuição da massa óssea atinja rapidamente os níveis do limiar de fratura.
• Ocorre que, devido à sua natureza insidiosa, à falta de sintomatologia clínica
antes de ocorrerem fraturas e à ausência de marcadores clínicos e
laboratoriais específicos, o diagnóstico da doença é quase impossível sem o
auxílio das técnicas desenvolvidas nas últimas duas décadas.
• O desafio do médico é, portanto, identificar, o mais precocemente possível,
as mulheres pertencentes ao grupo de alto risco.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• ESTRUTURA ÓSSEA
• Os ossos do esqueleto são constituídos por uma
camada externa densa, denominada cortical (osso
compacto), que envolve uma estrutura interna
trabeculada (osso esponjoso).
• É formado predominantemente pelo colágeno do tipo
I (matriz orgânica), no qual se depositam cálcio e
fósforo (matriz inorgânica) na forma de cristais de
hidroxiapatita.
• A resistência óssea depende da deposição mineral.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• PATOLOGIAS ÓSSEAS
• As patologias mais importantes que afetam os ossos incluem:
• Doenças metabólicas que afetam o crescimento, formação e remoção ósseos, fraturas,
deformidades, infecções bacterianas e tumores.
• As doenças metabólicas ósseas incluem condições relativamente comuns que
resultam do desequilíbrio entre a atividade osteoblástica na formação óssea
e a atividade osteoclástica.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• OSTEOPOROSE
• É a alteração metabólica óssea mais
comum;
• É uma doença resultante de perda gradual
da substância óssea que ocorre
naturalmente com o envelhecimento, em
todos os indivíduos;
• A fisiopatologia, trata-se de um
desequilíbrio entre a reabsorção e
formação óssea.
• E afeta principalmente as mulheres na
pós-menopausa
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• TIPOS DE OSTEOPOROSE 
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• FATORES DE RISCO PARA OSTEOPOROSE
• Idade – quanto maior a idade maior o risco de apresentar osteoporose em
ambos os sexos;
• Sexo feminino – mulheres tem um risco 4x maior de desenvolver osteoporose
que os homens em função da diminuição de hormônios sexuais femininos pós
menopausa;
• Peso – ter peso baixo
• Raça – ser branco ou asiático
• Genética – ter história familiar de osteoporose
• Uso de medicamentos – corticoides, hormônios tireoidianos e
anticonvulsivantes.
• Menopausa precoce, alta ingestão de cafeína, tabagismo, alcoolismo,
sedentarismo, dieta pobre em cálcio (baixa ingestão de leite e derivados)
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• OSTEOPENIA
• A osteopenia é uma condição caracterizada pela ocorrência de densidade
mineral do osso mais baixa do que o normal (limítrofe).
• A osteopenia é considerada um precursor de uma condição similar do osso
que é a osteoporose.
• Todavia, em muitos casos a osteopenia não
conduz necessariamente à osteoporose.
• É definida quando há uma contagem mineral
da densidade do osso entre -1,0 e -2,5.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• OSTEOPENIA
• A perda de minerais, como o cálcio e o fosfato, enfraquece os ossos, podendo
levá-los a sofrer fraturas inclinadas.
• Quando a perda do osso se torna mais severa, o diagnóstico indica
osteoporose.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• SINTOMAS DA OSTEOPENIA
• Em sua fase inicial, tanto a osteopenia quanto a osteoporose são
assintomática.
• Com a perda continuada do osso, pode haver uma propensão para fraturas.
• As fraturas comuns incluem aquelas da região das vértebras, dos punhos e
do quadril. Antes das fraturas pode haver uma dor no osso.
• Os sintomas comuns incluem lombalgia, perda de altura, postura inclinada e
fragilidade dos ossos longos
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• FATORES DE RISCO PARA A OSTEOPENIA
• A osteopenia ocorre geralmente nas mulheres após a menopausa;
• Em pacientes que tomam esteroides ou outros medicamentos, como os
inibidores de protease, usados na infecção pelo HIV e que causam perda
óssea;
• Fumantes, alcoólatras; pessoas de pouco peso.
• Nas mulheres, a perda óssea após a menopausa ocorre devido à diminuição
na produção de hormônios femininos que mantêm a estrutura normal do
osso.
• Os bebês prematuros igualmente têm mais chances de contrair osteopenia.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• SEGMENTOS ESTUDADOS
• Densidade óssea da coluna lombar
• Densidade óssea do fêmur direito
• A densidade mineral óssea (DMO) é expressa em g/cm2
• Representa a massa de cálcio que expressa em gramas em uma área de 1
centímetro quadrado de tecido;
• Seus resultados são comparados com a densidade mineral óssea (DMO) da
media populacional.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• EQUIPAMENTO DE DENSITOMETRIA ÓSSEA
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• PROTOCOLO DE COLUNA LOMBAR
• Nenhum preparo especial é necessário para a realização do exame.
• Em alguns serviços pede-se somente que seja suspensa a ingestão de cápsula
de cálcio no dia do exame.
• Todo paciente deve ser submetido a uma entrevista, composta por algumas
perguntas de suma importância para a realização do exame e do laudo –
informações pessoais gerais;
• O exame é realizado em aproximadamente 15 minutos. O paciente deverá
ficar deitado em decúbito dorsal sobre a maca com as pernas retas ou
flexionadas.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• AP DE COLUNA LOMBAR
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Res. T-Score = -0,2 (1,113g/cm2)
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• PROTOCOLO DE FÊMUR
• Nenhum preparo especial é necessário para a realização do exame.
• Em alguns serviços pede-se somente que seja suspensa a ingestão de cápsula
de cálcio no dia do exame.
• Entrevista para coleta de informações pessoais (idade, peso, altura.....)
• O exame é realizado em aproximadamente 15 minutos. O paciente deverá
ficar deitado em decúbito dorsal sobre a maca com as pernas estendidas;
• As pernas devem estar com uma rotação interna de 30º para se obter um AP
verdadeiro;
• O padrão é escolher o fêmur direito, e colo do fêmur ou pescoço do fêmur
(Neck)
Resultado T-Score = - 2,2 (0,610 g/cm2)
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• CLASSIFICAÇÃO PARA OS CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO
• Laudos densitométricos em mulheres pós-menopausa e homens igual ou
superior a 50 anos, utiliza-se o T-score.
• Diagnóstico em criança e adolescentes de idade inferior a 20 anos, utiliza-se o
Z-score e o termo osteoporose não devem ser utilizados em crianças e
adolescentes baseando-se unicamente no critério densitométrico.
Referencia bibliográfica 
• CAMARGO, Renato; CAMPOS, Alessandra Pacini D. Ultrassonografia, 
Mamografia e Densitometria Óssea . [Digite o Local da Editora]: 
Editora Saraiva, 2015. E-book. 9788536521473. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521473/. 
Acesso em: 26 ago. 2022.

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