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Estácio_ Alunos simulado investigação telefo 1

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Acerto: 1,0 / 1,0
A interceptação telefônica é um importante meio de obtenção de prova, sendo
frequentemente utilizada na investigação criminal ou na instrução processual penal. Sobre
a interceptação telefônica, marque a alternativa correta.
A quebra do sigilo telefônico pode ter como base, unicamente, denúncia anônima.
É preciso que se ofereça ao investigado a oportunidade de se defender da alegada
necessidade de se instaurar interceptação telefônica em seu desfavor.
É ilícita decisão judicial que autoriza a interceptação telefônica durante
investigação iniciada para elucidar a prática dessa infração penal.
A interceptação apenas poderá ser determinada pelo juiz a requerimento do
representante do Ministério Público.
 Uma de suas características é não ser a primeira opção a ser levada a cabo como
meio de obtenção de prova no curso da investigação.
Respondido em 26/09/2022 16:31:16
 
 
Explicação:
O art. 2º, inciso II, da Lei nº 9.296/96 é claro ao determinar que a interceptação de
comunicações telefônicas não é admitida quando a prova puder ser feita por outros meios
disponíveis, do que se extrai o caráter subsidiário do aludido meio de obtenção de prova.
Art. 3° A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de
ofício ou a requerimento: I - da autoridade policial, na investigação criminal; II - do
 Questão1a
representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual
penal. A jurisprudência do STF e do STJ é pacífica no sentido da ilegalidade da
interceptação feita com base apenas numa "denúncia anônima" ou "delação apócrifa". A
consulta ao investigado sobre a necessidade de realização da interceptação telefônica
escapa da finalidade desse meio de obtenção de prova.
 
Acerto: 0,0 / 1,0
A interceptação telefônica e o direito ao sigilo das comunicações, ao longo dos anos, foi
objeto de tratamento legal por diferentes diplomas legais. Sobre o tema, assinale a
alternativa correta.
 A Lei nº 9.296/96 aplica-se tanto à interceptação do fluxo de comunicações em
sistemas de informática quanto em telemática.
Nenhuma lei posterior à de nº 9.296/96 buscou regulamentar a temática da
interceptação no âmbito da rede mundial de computadores.
 A inviolabilidade do sigilo da correspondência somente teve assento constitucional
a partir de 1988.
De acordo com o Código Brasileiro de Telecomunicações (Lei nº 4.117/62), o
conhecimento dado ao juiz competente, mediante requisição ou intimação,
constitui violação de telecomunicação.
Antes de 1996, não era possível determinar uma interceptação telefônica, pois
não existia lei específica que a regulamentasse.
 Questão2a
Respondido em 26/09/2022 16:33:03
 
 
Explicação:
Trata-se de reprodução literal do parágrafo único do art. 1º da Lei nº 9.296/96, que
regulamentou a interceptação telefônica nos termos da Constituição Federal de 1988, e
assegurou a aplicação da interceptação do fluxo de comunicações em sistemas de
telemática e de informática. A inviolabilidade do sigilo da correspondência já era prevista
na Constituição de 1967. Para parte da literatura jurídica, apesar do silêncio constitucional,
o art. 57, II, e do Código Brasileiro de Telecomunicações tornava admissível a realização
da interceptação telefônica no país desde que esta fosse autorizada judicialmente. O
Marco Civil da Internet (Lei 12.965/14) ratifica o direito ao sigilo ao fluxo de comunicações
e inova estabelecendo inviolabilidade e o sigilo dos dados armazenados.
 
Acerto: 1,0 / 1,0
A dignidade da pessoa humana, segundo a Constituição, corresponde à base do
ordenamento jurídico brasileiro. Nesse sentido, pode-se afirmar que ela:
 É um dos fundamentos da República.
Se relaciona com os direitos fundamentais, mas não com o Direito Internacional
dos Direitos Humanos.
 Questão3a
Constitui um dos objetivos fundamentais da República.
É traduzida na noção de que todo o poder emana do povo.
Norteia a definição da competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a
vida.
Respondido em 26/09/2022 16:33:18
 
 
Explicação:
Segundo o art. 1º, inciso III, da Constituição Federal, a dignidade da pessoa humana é um
dos fundamentos da República Federativa do Brasil. A dignidade humana corresponde um
valor intrínseco presente em cada ser humano que deve ser defendido e preservado pelo
Estado, seja por meio do respeito à esfera de liberdade que cada indivíduo tem, seja a
partir da promoção de condições de vida dignas. Direitos fundamentais representam um
conjunto de direitos humanos, são ideias intrinsecamente ligadas. Os objetivos
fundamentais da República estão previstos no art. 3o da Constituição Federal.
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Banca: IDECAN. Órgão: Perícia Forense do Estado do Ceará (PEFOCE). Prova: Auxiliar de
Perícia. Ano: 2021.A autoridade policial, em inquérito que investiga delito de tráfico de
drogas, requer ao juiz competente a interceptação das comunicações telefônicas de Joel,
 Questão4a
o indiciado. Nessa hipótese, considerando que o fato investigado é punido com pena de
reclusão e em atenção aos demais requisitos legais sobre o tema, assinale a alternativa
correta.
O juiz poderá decretar a interceptação das comunicações telefônicas de Joel
apenas fazendo menção aos motivos expostos pela autoridade policial em seu
pedido, sem que seja necessário fundamentar sua decisão.
O juiz poderá decretar a interceptação das comunicações telefônicas do indiciado
se houver indícios razoáveis de autoria ou participação de Joel no delito
investigado, mesmo que a prova que se pretende alcançar possa ser obtida de
outra forma.
Havendo indícios razoáveis de autoria ou participação de Joel no delito investigado
e restando configurada a imprescindibilidade da prova, o juiz poderá decretar a
interceptação das comunicações telefônicas de Joel, estendendo-se tal medida a
todas as pessoas mencionadas na investigação, pelo prazo de trinta dias, sem
possibilidade de renovação.
 Havendo indícios razoáveis de autoria ou participação de Joel no delito
investigado, e não sendo possível produzir a prova objetiva por outros meios
senão o da interceptação telefônica, o juiz poderá decretar a medida.
Para que o juiz decrete a interceptação das comunicações telefônicas de Joel, ele
precisa ter certeza acerca da autoria ou da participação deste no delito
investigado.
Respondido em 26/09/2022 16:37:09
 
 
Explicação:
Para se admitir a interceptação telefônica, nos moldes do que exige a Lei nº 9.296/96, não
é necessário que fique demonstrada a certeza sobre autoria ou participação em infração
penal, mas indícios razoáveis (inciso I, art. 2º), devendo estar clara a impossibilidade de a
prova puder ser feita por outros meios disponíveis (inciso II, art. 2º), dado o caráter de
ultima ratio da interceptação telefônica. A decisão será fundamentada, sob pena de
nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o
prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade
do meio de prova. As demais alternativas, portanto, não estão corretas.
 
Acerto: 1,0 / 1,0
O direito ao sigilo das comunicações, expresso no inciso XII do art. 5º da Constituição da
República, traz como regra que os indivíduos possuem a garantia de confidencialidade do
conteúdo de suas comunicações, não devendo o Estado ou terceiros invadirem essa esfera
de liberdade, que advém do direito fundamental à privacidade. A interceptação telefônica,
portanto, é uma exceção e deve ser utilizada segundo as determinações legais. Analise os
itens abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta corretamente condições
prejudiciais à possibilidade de instauração da interceptação telefônica.
 
I. O fato investigado constituir infração punida com reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos.
II. Quando, embora a autoridade policial tenha sugerido a deflagração da interceptação
telefônica, seria cabível a busca e apreensão.
 Questão5a
III. Quando, durante a investigaçãocriminal, não ficou claro se o investigado participou da
infração penal.
IV. Processado por constrangimento ilegal, crime com pena de detenção de 3 (três) meses
a 1 (um) ano, ou multa, o delegado de polícia competente requer o deferimento da
interceptação telefônica.
Apenas os itens I e II estão corretos.
Apenas os itens II e IV estão corretos.
Apenas os itens I e III estão corretos.
Apenas os itens III e IV estão corretos.
 Apenas os itens II, III e IV estão corretos.
Respondido em 26/09/2022 16:39:06
 
 
Explicação:
Durante a investigação criminal ou em instrução processual penal em que se busque prova
da autoria e materialidade de infração penal cuja pena é a de reclusão, de 1 (um) a 4
(quatro) anos, não há óbice para que o juiz, de ofício ou mediante provocação, admita a
interceptação telefônica, na forma da lei. Isso porque a vedação constante no art. 2º,
inciso III, da Lei nº 9.296/96 recai apenas para infrações penais punidas, no máximo, com
pena de detenção, o que não é o caso trazido pela questão. Os itens II, III e IV trazem
situações em que a interceptação telefônica não é autorizada.
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Banca: FGV - PC AM - Investigador de Polícia Civil ¿ 2022.
 
No curso de inquérito que apurava a prática do crime de corrupção passiva, previsto no
Art. 317 do Código Penal, a autoridade policial representou pela interceptação das
comunicações telefônicas do ramal de um indiciado. Demonstrada a imprescindibilidade da
medida e indícios de autoria, houve autorização do juiz competente para a interceptação
pelo prazo de 15 dias. Após a implementação, não houve pedido ou decisão sobre a
renovação da escuta. Ocorre que a interceptação não foi interrompida no prazo e, no 16º
dia, um diálogo revelou uma informação até então desconhecida da autoridade.
Munido dessa informação, o delegado de polícia representou pela realização de buscas em
um endereço onde, em cumprimento a mandado judicial, foram apreendidos documentos
importantes à apuração do fato. Posteriormente, tais documentos instruíram denúncia
ofertada pelo Ministério Público.
 
Considerando os dados fornecidos pelo enunciado, indique a afirmativa correta.
Os documentos devem ser admitidos no processo pois obtidos por fonte
absolutamente independente.
Os documentos devem ser admitidos no processo, pois derivaram de escuta lícita,
decretada por juiz competente.
Os documentos não podem ser admitidos no processo, pois sua apreensão se deu
 Questão6a
de forma ilícita, já que apenas o Ministério Público poderia pleitear a busca.
Os documentos podem ser admitidos no processo, pois sua obtenção decorreu de
descoberta inevitável.
 Os documentos não podem ser admitidos no processo, pois, de acordo com a
teoria dos frutos da árvore envenenada, derivam de prova obtida por meios
ilícitos.
Respondido em 26/09/2022 16:40:01
 
 
Explicação:
Aplicação da teoria dos frutos da árvore envenenada. A resposta para esta questão advém
da teoria "fruits of the poisonous tree", ou, em português, a teoria dos frutos da árvore
envenenada. Segundo esta teoria - absorvida no direito brasileiro, mas criada no direito
norte americano - as provas derivadas das provas ilícitas devem ser compreendidas como
sendo também sendo ilícitas. Isto porque, tal como uma árvore envenenada terá seus
frutos contaminados com veneno, uma prova obtida de forma derivada de uma prova
ilícita também se reveste de ilicitude.
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(Instituto AOCP PC/PA Escrivão de Polícia Civil 2021 - ADAPTADA) A ¿lavagem de
 Questão7a
dinheiro é um processo por meio do qual eventuais bens de origem criminosa são
integrados no sistema econômico legal com a aparência de que teriam sido obtidos
licitamente. Essa conduta criminosa é prevista na Lei 9.613/1998 e, segundo ela:
O processo e o julgamento dos crimes previstos nessa Lei são da competência da
Justiça Federal.
 A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nessa Lei
forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.
No crime de lavagem de dinheiro, não se admite a tentativa.
A pena poderá ser reduzida até a metade e ser cumprida em regime aberto, se o
autor colaborar espontaneamente com as autoridades, prestando esclarecimentos
que conduzam à apuração das infrações penais.
Para a apuração do crime de lavagem, admite-se a utilização da ação controlada,
vedada a infiltração de agentes.
Respondido em 26/09/2022 16:41:14
 
 
Explicação:
O art. 1º, § 4 da Lei 9.613/98, diz que a pena será aumentada de um a dois terços, se os
crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de
organização criminosa. Art. 1º, § 3º: A tentativa é punida nos termos do parágrafo único
do art. 14 do Código Penal. Art. 1º, § 6º: Para a apuração do crime de que trata este
artigo, admite-se a utilização da ação controlada e da infiltração de agentes. Art. 1º, § 5o:
A pena poderá ser reduzida de um a dois terços e ser cumprida em regime aberto ou
semiaberto, facultando-se ao juiz deixar de aplicá-la ou substituí-la, a qualquer tempo, por
pena restritiva de direitos, se o autor, coautor ou partícipe colaborar espontaneamente
com as autoridades, prestando esclarecimentos que conduzam à apuração das infrações
penais, à identificação dos autores, coautores e partícipes, ou à localização dos bens,
direitos ou valores objeto do crime. Art. 2º O processo e julgamento dos crimes previstos
nesta Lei: III - são da competência da Justiça Federal: a) quando praticados contra o
sistema financeiro e a ordem econômicofinanceira, ou em detrimento de bens, serviços ou
interesses da União, ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas; b) quando a
infração penal antecedente for de competência da Justiça Federal. Sendo assim, a
competência, via de regra, será da Justiça Estadual, sendo excepcionais as hipóteses de
competência da Justiça Federal.
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(VUNESP - TJ/RO - Juiz de Direito Substituto - 2019 - ADAPTADA) O crime de organização
criminosa, bem como as regras de seu processamento e julgamento estão previstos na Lei
n.º 12.850/2013. Acerca do tema, assinale a alternativa correta:
A ação controlada, consistente no retardamento da intervenção policial à atividade
praticada por organização criminosa, poderá ser adotada, de ofício, pela
Autoridade Policial, sem necessidade de prévia comunicação à Autoridade Judicial.
O acesso a dados cadastrais de investigados, tais como endereço, qualificação e
filiação, quando solicitados a administradoras de cartão de crédito e provedores de
internet, dependem de autorização judicial.
Determinado o depoimento do investigado, é assegurado ao defensor acesso aos
autos, com antecedência mínima de 3 (três) dias, desde que o feito não seja
 Questão8a
sigiloso.
 A efetiva prática de infrações penais não é necessária para a configuração do
crime.
A interceptação telefônica, uma vez autorizada pela Autoridade Judicial, em se
tratando de crime praticado por organização criminosa, poderá ser
automaticamente renovada, pela Autoridade Policial.
Respondido em 26/09/2022 16:43:07
 
 
Explicação:
O crime de organização criminosa é formal, por isso basta que exista a união estável e
permanente, dispensando a prática efetiva de crime. Com base no art. 5° da lei, a decisão
será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da
diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma
vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. O delegado de polícia e o
Ministério Público terão acesso, independentemente de autorização judicial, apenas aos
dados cadastrais do investigado que informem exclusivamente a qualificação pessoal, a
filiação e o endereço mantidos pela Justiça Eleitoral, empresas telefônicas, instituições
financeiras, provedores de internet e administradoras de cartão de crédito). Determinado
o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda
que classificados como sigilosos,no prazo mínimo de 3 (três) dias que antecedem ao ato,
podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação). O meio de
obtenção de prova relacionado à infiltração de agentes está disciplinado no art. 10 e
seguintes da Lei 12.850/13. O Art. 8, §1º, da Lei n. 12.850 prevê que o retardamento da
intervenção policial ou administrativa será previamente comunicado ao juiz competente
que, se for o caso, estabelecerá os seus limites e comunicará ao Ministério Público.
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(2018 - DPE-SC - Técnico Administrativo) O crime contra a Administração Pública de
apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público
ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou
alheio, chama-se:
Prevaricação.
 Peculato.
Concussão.
Tráfico de influência.
Corrupção Passiva.
Respondido em 26/09/2022 16:43:26
 
 
Explicação:
A questão exige o teor do Art. 316, CP, crime de peculato, segundo o qual "Exigir, para si
ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la,
mas em razão dela, vantagem indevida: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e
multa". As demais alternativas não se aplicam.
 Questão9a
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Sobre o crime de "exercício arbitrário das próprias razões", assinale a alternativa
incorreta.
Tem como finalidade específica "satisfazer pretensão, embora legítima".
Pode ser praticado na forma omissiva.
Na tipicidade, há concurso material de crimes, já que também engloba o crime
correspondente à violência.
 Se há emprego de violência, somente se procede mediante queixa.
É infração de menor potencial ofensivo.
 Questão10a