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Sífilis Faculdade Estácio de Sá Thaís Martins da Silva 3º Período Matrícula: 202103495541 Sífilis É uma doença crônica, altamente contagiosa, de ocorrência mundial . O seu agente etiológico, o Treponema pallidum, é uma bactéria que se locomove às custas da rotação e flexão de seu corpo. O homem é o único hospedeiro natural e exclusiva fonte de infecção. Transmissão A transmissão é feita pelo contato direto com lesões de pele, mucosas, fluidos e secreções (seminais, vaginais, saliva e sangue) durante o ato sexual e, mais raramente, pelo beijo, transfusão sanguínea e contato de ulcerações de pele das mãos com as placas mucosas. A incubação varia de 10 dias a 3 meses, usualmente 3 semanas. Forma congênita : da mãe para o filho Sífilis e o dentista Manifestações bucais (principalmente na forma secundária) Transmissões por lesões Maior risco de HIV – pacientes com HIV muitas vezes apresentam a sífilis Controle da doença SÍFILIS PRIMÁRIA Lesão solitária de 3 a 12 semanas em lábios, palato, gengiva, região genial e ânus. Ulcera superficial, arredondada, indolor, de 0,5 á 2 cm, endurecida a palpação, com fundo límpido e não supura.(cancro) Linfodenopatia cervical, indolor e móvel. Cicatrização de 3 a 8 semanas Sífilis secundária 10 a 12 semanas pós fase primária, disseminação hematogênica da corrente sanguínea. Placas de mucosas com tecido conjuntivo exposto, semelhante a um caminho de caracol. Mácula, pápula, nódulo ou pústula. Roséola sifilítica: máculas eritematosas avermelhadas no tranco, mãos, sulco nasogeniano e comissura labial. Sífilis Terciária Envolvimento dos ossos nasais: nariz em sela. Goma sifilítica, neuro sífilis ou cárdio -> úlcera com borda firme e elevada no palato ou língua ou lesão nodular. Despapilação e fissuras na língua -> glossite sifilítica Sífilis Congênita É transmitido da mãe com sífilis não tratada para o filho durante a gestação (transmissão vertical). Pode ocorrer em qualquer fase da gestação . Crianças podem nascer com os dentes incisivos medianos deformados ( dentes de Hutchinson), molares “em amora”, mandíbula curta, arco palatino elevado, surdez neurológica. Diagnóstico Exame clínico + sorológico. VDRL Fluorescente triponemal antibody -> anticorpos específicos positivo indefinitivo. Tratamento Avaliação e abordagem terapêutica individualizada. Penicilina ( dose depende do estágio da doença, envolvimento neurológico e estado imunológico. Bibliografia . https://saude.abril.com.br/medicina/sifilis-o-que-e/ . https://bvsms.saude.gov.br/sifilis-2/
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