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Odontopediatria Através de entrevista com os pais, informações a respeito da vida dela, como é tratada, como se relaciona em casa, na escola, com os amigos, como é seu temperamento, sua relação com os médicos e dentistas, se já teve experiência anterior Primeiro contato com a criança e sua entrada no consultório Analisaremos se o paciente se esconde atrás da mãe, se nos cumprimenta, se está descontraída ou não, se conversa conosco ou não, se durante a entrevista modifica seu comportamento, ficando mais à vontade Substituição do acompanhante por outra pessoa que não seja os pais, nas consultas subsequentes, pode modificar totalmente o comportamento da criança Mudança de atitude do Odontopediatra, do seu tom de voz, postura, expressão facial, tipo de contato físico TECNICAS DE ADAPTAÇÃO DE COMPORTAMENTO INQUERITO/ANAMNESE EXPERIMENTAÇÃO Podemos dar sugestão como forma de colocar a criança participante da situação. Evidentemente desde que a situação permita que se faça assim, desta forma damos chance : Por exemplo : “Cristina você quer fazer as radiografias agora ou no final da consulta” O mais correto, para se ter uma resposta positiva, é ordenar, dando ao paciente apenas a chance de obedecer, sempre com o tom de voz firme e segura Por exemplo : “Cristina, sente na cadeira”, “Abre a boca”, “Fique quieta” e Usamos como modelo, uma criança colaboradora em tratamento, para ser observada pela criança problema Aceitação é mais provável quando : O observador percebe que o modelo é semelhante a si próprio Reforçar o comportamento adequado que a criança demonstre, para que ela aprenda que este o comportamento que esperamos dela, valorizando qualquer atitude positiva Recompensa após o tratamento : “Presente” deve ser de pequeno valor, e não deve servir nunca como suborno e sim como um prêmio pelo comportamento satisfatório da criança PEDIDOS, ORDENS, SUGESTÕES MODELAÇÃO OU IMITAÇÃO REFORÇO POSITIVO Odontopediatria É o método mais simples e mais utilizado Consiste em passar para o paciente todas as informações a respeito do tratamento que vai ser realizado naquele dia, de maneira sequencial clara e objetiva, sem muita complexidade Usar também em adultos E a medida que vamos falando, vamos descendo a mão sobre a cabeça e dirigindo para a testa, fazendo movimentos circulares com as pontas dos dedos, sobre a testa,musculatura facial e submandibular, sem com palavras tranquilizadoras, solicitando que a criança solte a musculatura Contato físico Forma Importante de formar um vínculo de ligação e de transmitir confiança, segurança e autoridade Consiste em desviar a atenção da criança do procedimento desagradavel, podendo ser através de um objeto ou situações que lhe possam despertar o interesse Pode-se utilizar brinquedos coloridos, vidéos, usar diálogo (produzindo exclamações, mudando a entonação da voz) e até mesmo contando histórias e cantar música que a criança goste DIZER, MOSTRAR, FAZER (Tell, Show, Do) RELAXAMENTO DISTRAÇÃO / INIBIÇÃO CORTICAL Alteração controlada do volume e tom da voz para influenciar e direcionar o comportamento do paciente Objetivos Obter a atenção da criança Demonstrar autoridade do profissional Rejeitar o comportamento inaceitável da criança Imposição de limites Ao impor limites Estabelecer regras nos primeiros contatos → De maneira gradativa (assimilação da criança) Saber a hora de dizer sim ou não → Explicar o "porquê" da situação → desenvolvimento do senso de lógica Jamais criticar a “pessoa” ou a “personalidade” e sim o “ato” CONTROLE DE VOZ Odontopediatria Consiste em imobilizar a criança na cadeira odontológica, pelo odontopediatra com a auxiliar e muitas vezes com ajuda dos próprios pais HOME (Hand- Over- Mouth Exercise/ Exercício da mão sobre a boca) Caso de histeria Atualmente não é mais usado O profissional coloca a mão sobre a boca da criança e se aproxima dela e fala diretamente no seu ouvido “Se você quiser que eu retire a mão você deve parar de gritar e deve me escutar. Eu quero apenas conversar com você e olhar seus dentes” ESTABILIZAÇÃO PROTETORA MÃO SOBRE BOCA COMPLETA : Inclui toda a sistemática : Identificação do paciente, anamnese, exame clínico, complementares, diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento URGÊNCIA : URGÊNCIA → Não deixa de fazer anamnese mas deve ser feita de forma mais rápida e pontual como alergias, doenças sistêmicas Primeira fase Dividida em avaliação pré operatória e urgência Avaliação pré operatória - Procedimentos em pacientes com alterações sistêmicas ? Encaminhamento antes de intervenções Urgências - Dor - Dor pode vir de : - Alterações pulpares e periapicais - Traumatismos e cárie (Mais comuns) - Estomatites - Candidíase - Anamnese sucinta, exame direcionado, correto diagnóstico PRIMEIRAS CONSULTAS E PLANEJAMENTO NA ODONTOPEDIATRIA ANAMNESE FASES DO PLANO DE TRATAMENTO SPRM SISTEMICA Odontopediatria Fase de reequilíbrio bucal (adequação do meio bucal) - Escovação orientada, substituição de alimentos cariogênicos, Orientar criança/pais Controle de placa deve ser alcançado Orientação quanto a dieta, higienização e uso racional de flúor Diminuir áreas de retenção de placas bacterianas e alimentos (Restauração com excesso de material por exemplo) Selamento em massa Tira sensibilidade, paralisa cárie e ganha tempo para fase restauradora Adequando a boca para depois prosseguir Diminuir número de microrganismos cariogênico Diminuir estresse pulpar Recuperação de forma e função dos dentes afetados Nesta fase alimentação está controlada, placas controladas ou seja meio bucal adequado Restaurações Prótese (Prótese total em caso de amelogênese por exemplo) Ortodontia preventiva ou controle de maloclusão Uso de isolamento absoluto sempre que possível - Procedimentos por hemi-arcos (Sequência lógica) PREPARATÓRIA RESTAURADORA Para marcar retorno levar em consideração alguns pontos como : Manter e promover saúde Motivação e manejo Diagnóstico precoces e incidência Consultas de retorno Controle de acordo com a necessidade individual Atividade prévia de cárie Hábitos alimentares Hábitos de higiene Aderência ao tratamento Intervalos de retorno Cárie dentária > Prevalência Oportunidade diagnostico outros agravos logo no início MANUTENÇÃO PREVENTIVA RISCO E ATIVIDADE PARA MARCAR O RETORNO VAI AVALIAR OS FATORES QUE LEVAM AO DESENVOLVIMENTO DA CÁRIE E A ATIVIDADE DE CÁRIE (ATIVA MARCAR RETORNO COM MENOR TEMPO) OU SEJA NA CONSULTA DE RETORNO IDENTIFICA OUTRAS DOENÇAS QUE SÃO GRAVES TAMBÉM Odontopediatria Idade de criança Ionômero mais rápido Comportamento da criança Tempo de atendimento Tempo de permanência do dente na boca (importância funcional) Estética / estabilidade da cor Civ de presa química tem estética ruim Bom selamento marginal Prevenção. Curativo apenas quando necessitar Selantes por exemplo Multidisciplinaridade - Prever o curso da doença para o paciente por exemplo Aspectos educativos, Procedimentos curativos Retorno CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO MATERIAL RESTAURADOR PLANO DE TRATAMENTO OBJETIVOS Aos responsáveis Linguagem acessível- Falar se é necessário consultas de adaptação de comportamento Estado atual da saúde bucal da criança Plano De tratamento e sua sequência Honorários e duração do tratamento Necessidade de preparação psicológica da criança O que se espera deles e de seu filho Particularizar cada caso e o plano de tratamento deve ser personalizado Comodidade da criança Sequência lógica e organizada. EX: Radiografia → Profilaxia → Restaurar. Contudo dependendo o plano pode mudar sendo necessário fazer uma exo Prática baseada em evidência - tomada de decisões Melhora a segurança do CD Passível de modificações RACIONAL, REALISTA, DINÂMICO E FLEXÍVEL Odontopediatria Número de dentes (20 x 32) Grupos dentários – Função Ausênciado grupo de pré-molares na dentição decídua Tamanho da série molar Permanente: tamanho decrescente (Primeiro molar maior que o segundo) Decídua: Segundo molar maior que o primeiro molar - Ordem crescente Decídua completa = Até 2 anos e meio → Até 6 anos Dentição mista = Termina com o segundo molar permanente 6 a 12 anos TUBÉRCULO DE ZUKERMAN → REGIÃO MÉSIO VESTÍBULO CERVICAL TUBÉRCULO DE CARABELLI → PALATINO OU LINGUAL NA MESIAL DIFERENÇAS DENTRE DECÍDUOS E PERMANENTES Leve ou nem tá relacionado a tanta dor Efeito analgésico e antipirético Geralmente a mãe já tem em casa e já está acostumada a ofertar Não administrar junto com as principais refeições pois diminui a absorção do analgésico Pico de efeito de 1g por isso 2 comprimidos de 500mg DICA: gotas: 1 gota/kg/dose Exemplo : 6 em 6 em 24horas só pode passar 4 logo Paracetamol ——- 200mg/ml MEDICAÇÃO EM ODONTOPEDIATRIA PARECETAMOL DOSE: 60 mg/kg/dia de 6/6h APRESENTAÇÃO: GOTAS 200mg/ml COMPRIMIDOS-500mg e 750mg NOME COMERCIAL: Tylenol; Dôrico; Acetofen Odontopediatria Efeito colateral = Diminui leucócitos e eritrócitos, mas tem haver com problemas que envolvem as células sanguíneas ou pacientes mais debilitados. Não está indicado também para grávidas DICA: gotas: 0,5 gota/kg/dose (6 doses ou 4 doses) Exemplo : 12 gotas para criança de 24kg Se a mãe não souber o peso da criança fazer idade x 2 + 9 Extração só toma naquele dia Sempre fazer uma cópia da receita anexada no prontuário mesmo que seja de um analgésico Atenção para reações alérgicas com Amoxicilina (substituir por Clindamicina, Azitromicina e Eritromicina) Azitromicina pode ser administrada em dose única, o que facilita a administração em crianças DIPIRONA DOSE: 60mg/kg/dia de 6/6h ou de 4/4h APRESENTAÇÃO: GOTAS - 500mg/ml NOME COMERCIAL: Novalgina ANTIBIOTICOS Anti-inflamatórios Mais seguro 1. Incisivo central - Inferior depois o superior 2. Incisivo lateral - Superior e depois o inferior 3. 1º molar - superior e depois o inferior 4. Canino - superior e depois inferior 5. 2º molar - Inferior e depois superior IBUPROFENO DOSE: 10mg/kg/dose de 8/8h ou de 6/6h APRESENTAÇÃO: GOTAS - 50 e 100 mg/ml (se dobra concentração diminui número de dose pela metade) SUSPENSÃO-100mg/5 ml COMPRIMIDOS-300, 400 e 600 mg NOME COMERCIAL: Maxifen; Dalsy; Alivium (50 e 100) DICA: gotas: 2 gotas/kg/dose (Alivium 50mg/ml) 1 gota/Kg/dose (Alivium 100mg/ml) ORDEM FAVORAVEL DE ERUPÇÃO 1. 2. 3. 4. 5. Odontopediatria Exposição puntiforme Crianças até 4 anos Dente isolado Sem dentina cariada Aplicação de um agente protetor numa exposição de tecido pulpar, a fim de restabelecer a polpa, mantendo sua vitalidade, Mais sucesso quando a criança tem até 4 anos quando ela tem mais os dentes já entraram na rizólise logo a polpa não terá tanto poder reparador 1. Isolado + até 1,5 mm + sem cárie por perto na região (pode fazer). Lava com soro para tirar lascas de dentina no local 2. Uma bolinha de algodão estéril é colocada e tirada após . Se tiver sangramento abundante o procedimento não poderá ser feito. A polpa deve ter hemostasia 3. Pó do hidróxido PA sobre a polpa exposta 4. Depois do Pó do hidróxido coloca cimento hidróxido de cálcio e depois CIV 5. Depois de 40 a 65 dias não é preciso tirar pra ver. O máximo que pode ser feito é rebaixamento do civ para colocar resina CAPEAMENTO PULPAR DIRETO CONDIÇÕES PASSO A PASSO 1. 2. 3. 4. 5. Oferecer atenção odontológica às populações que necessitam de atendimento. Paralisar o processo de desmineralização no microambiente da lesão. Aumento do acesso aos serviços de saúde e universalização da atenção. Pode ser feito em qualquer lugar Não usa caneta, fotopolimerizador, Anestesia Rolo de algodão + colher de dentina + Civ convencional Não é indicado somente em dentes decíduos Rolo de algodão + Remoção com colher de dentina Aplicação do ácido poliacrílico 10% (Só faz uma limpeza pois ele é mais fraco diferente do fosfórico que faz uma descalcificação) Quando não tem o ácido o líquido do CIV pode ser usado Aplicação do ionômero de vidro ART PASSO A PASSO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Odontopediatria Amputação e remoção total da polpa coronária e subsequente tratamento da polpa radicular remanescente através de substâncias medicamentosas. Parcial da polpa ou total da polpa da câmara Na radiografia é possível ver o material dentro da câmara 1. Dente anestesiado e devidamente isolado 2. Começa remover esmalte, dentina em cavidade profunda 3. Abre ate chegar na câmara 4. Ao chegar na câmara tira todo o teto da mesma 5. Pega uma cureta exclusiva para pulpotomia 6. Colher de dentina ou escavador de pescoço 7. Em alguns livros o corte da polpa não é feito com colher de dentina e sim com broca de baixa. Contudo é melhor a colher de dentina 8. Corte da polpa e irrigar com soro → aspira → Pega uma bolinha de algodão estéril e coloca dentro da câmara para avaliar a hemostasia 9. Ao remover o algodão a hemostasia permanecer DIFERENÇAS ENTRE PULPECTOMIA E PULPOTOMIA PULPOTOMIA PASSO A PASSO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Com outra bolinha de algodão pega o otosporin (Antiinflamatório, corticóide, antibiótico) e deixa 5 minutos 11. Depois remove essa bolinha e no assoalho pode colocar MTA, pasta guedes pinto, hidróxido de cálcio entre outros 12. Forra o assoalho com hidróxido de cálcio PA ou pasta Guedes pinto ou outras opções 13. Protege com o Dycal 14. Finalização com ionômero de vidro 15. Pode colocar um CIV químico e depois rebaixar e colocar resina ou o CIV resinoso 16. Aspecto radiográfico = Todo material dentro da câmara 17. Acompanhamento para ver se desenvolve lesão, se absorção ta regular, a. Dentes que passam por pulpotomia tem uma rizólise mais acelerada então essa criança irá perder o dente de forma mais rápida Odontopediatria Não causa alteração de cor da câmara pulpar: pode ser indicado para dentes anteriores Propriedades antibacterianas: alcalinidade Vasoconstritor capilar (quando tem uma inflamação a mesma produz edema e consequentemente causa dor contudo a propriedade de vasoconstrição contribui para diminuição) Induz a formação dentinária Indicado quando o objetivo é a regeneração pulpar (não quando se quer a mortificação da polpa) Promove necrose do tecido subjacente (tão alcalino que “queima” as células iniciais da polpa causando necrose de coagulação, semelhante a “nata de um leite” ou seja bem superficial Fixa a polpa subjacente Utilizado quando o objetivo do tratamento é a desvitalização pulpar. Hemostático muito bom Não usado atualmente pois ele mortifica a polpa - Potencial carcinógeno e mutagênico MATERIAIS RESTAURADORES HIDROXIDO DE CALCIO VANTAGEM DESVANTAGEM FORMOCRESOL VANTAGEM DESVANTAGEM Muito radiopaco - Tem cálcio Mesmo compostos do cimento de construção Usado em locais com umidade como absorção externa Selador endodôntico em caso de perfuração Ajuda a formar barreira dentinária Custo Tempo de presa muito longo Difícil manipulação Paramono 7% - Anti inflamatório; Analgésico; Antisséptico Iodofórmio 69,2% - Potente antimicrobiano Pomada dermatológica - Rifocort (tem antibiótico e corticoide) (contém rifampicina 0,15%, acetato de prednisolona 0,5) Amarela devido o iodoform da composição logo causa manchamento da coroa AGREGADO TRIOXIDO MINERAL VANTAGEM DESVANTAGEM PASTA GUEDES PINTO VANTAGEM DESVANTAGEM Odontopediatria Lesões cariosas ou restaurações defeituosas associadas a sinais e sintomas de pulpite irreversível (Dor espontânea, lesão periapical) Reabsorção interna - Evidências de necrose pulpar Mais de 2/3 de reabsorção Dentes decíduos sem condições para restauração pois não obtura-se dentes decíduos com guta percha e sim pasta. Contudo como elas são solúveis as mesma necessitam de restauração Perfuração do assoalho da câmara pulpar Reabsorção óssea extensadevido a erupção do sucessor permanente (estágio 8 de Nolan) ANESTESIA ISOLAMENTO ABSOLUTO ABERTURA CORONARIA INSTRUMENTAÇÃO E IRRIGAÇÃO OBTURAÇÃO PULPECTOMIA INDICAÇÕES CONTRAINDICAÇÕES Pasta iodoformada = Guedes pinto Pasta Calen = Hidróxido de cálcio 1. 2. 3. 4. 5. Remoção de tecido cariado/Broca esférica diamantada (1012,1014) e Endo Z Caneta de alta rotação (água) Entra até chegar na câmara depois com Endo Z Irrigar sempre com água Formas de contorno e conveniência Incisivos e caninos - triângulo com base voltada para incisal Molar superior - triângulo com base voltada para vestibular Molar inferior - ou retângulo (2 canais mesial e 2 distais) ou trapézio (2 canais mesial e 1 distal) Após chegar na entrada dos canais pega a sonda endodôntica para acessa entrada dos canais Começar irrigação com hipoclorito 0,5%, 1% contudo a melhor indicada é a 1% ABERTURA CORONARIA Odontopediatria Primeira escolha (segunda clorexidina a 2%) Citotóxico aos tecidos periapicais Repulsivo gosto e cheiro Manchamento de roupas Pode produzir reações alérgicas Hipoclorito nao remove matéria inorgânica contudo é necessário remover a smear layer para a pasta obliterar os túbulos Usa combinação com EDTA : Causa descalcificação da dentina intertubular abrindo os túbulos ÁCIDO CÍTRICO : Causa descalcificação da dentina intertubular abrindo os túbulos Depois irrigado com hipoclorito. Contudo a última irrigação é com soro para neutralização, secagem com cone de papel e aplicação da pasta IRRIGAÇÃO HIPOCLORITO Efeito antimicrobiano Biocompatibilidade (alergia ao hipoclorito de sódio e em dentes com ápice aberto) Substantividade - continua agindo de 48 a 92 horas após o uso contudo não é consenso entre os artigos (casos de polpa necrosada e infectada) Não dissolver tecidos orgânicos diferente do hipoclorito Incapaz de remover smear layer (EDTA 17% ) Deve-se evitar a administração simultânea com hidróxido de cálcio Limas Kerr 21mm - lima K 1ª série 15 a 40 - dentes posteriores 2ª série 45 a 80 - dentes anteriores Não tem escalonamento Tanto anterior como posterior usa 1 lima mais duas além dela Abrir pelo menos com a 25 ou 30 1ª lima que entra ajustada + 2 limas CLOREXIDINA 2% INSTRUMENTAÇÃO TODAS AS LIMAS DEVEM IR NO COMPRIMENTO DE TRABALHO OU SEJA NA MESMA MEDIDA Odontopediatria Pastas iodoformadas (Maisto, Guedes-Pinto) Pastas à base de hidróxido de cálcio (Calen) - Antimicrobiano e fácil reabsorção Combinação de iodofórmio e hidróxido de cálcio (Vitapex - importada) Pastas antibióticas (CTZ - revolução da endodontia) - Cloranfenicol, tetraciclina (antibióticos) e óxido de zinco e eugenol (Só tira o teto e aplicar essa pasta, não precisa nem mesmo de instrumentação contudo não existe estudos ao longo prazo para poder indicar OBTURAÇÃO A Língula da mandíbula (projeção óssea na entrada do forame), com a idade, recua e sobe. - Criança pequena o ramo da mandíbula vai estar mais baixo e mais aberto. A medida que o crescimento vai subindo e fechando. Lingula vai levantando e chegando para frente Até 6 anos; abaixo plano oclusal 6 até 10 anos: ao nível do plano oclusal 10 até 16 anos; Sobe 5mm acima do plano oclusal Acima de 16 anos: 1,5cm acima do plano oclusal Dependendo da idade a direção da agulha muda contudo o ponto é o mesmo (a fossa) Não anestesia mucosa vestibular dos molares sendo necessária a complementação com anestesia do bucal como em exodontias, isolamento absoluto Anestesia paraperiostea na mandíbula ? Não, pois o osso da mandíbula não é tão poroso sendo a cortical mais dura Se anestesiar é pq não tem o primeiro molar permanente logo o osso é mais poroso TECNICA ANESTESICA ANESTESIA TRONCULAR
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