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COLETAS ESPECIAIS Prof: Beatriz Camargo CRBM: 2286 COLETA PARA INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO • Cuidado com a microbiota endógena • Falsos negativos • Micro – organismos potencialmente associados a infecções: • Streptococcus pneumoniae, Streptococcus ß – hemolíticos do grupo A, Staphylococcus aureus, Haemophilus influenzae, Enterobactérias, Bacterioides sp, anaeróbios ( seios), Mycobacterium sp. Bortadella pertussis, etc... FARINGITE • Swab de garganta Swab nasofaringe* • Baixo valor preditivo para infeções bacterianas, exceto para agente etiológico da coqueluche – Bortadela pertusis • Mais utilizadas para infecções virais do sistema respiratório. • Ex: Covid ESCARRO • Amostra não deve conter saliva, pois diminui a sensibilidade do exame. • Amostra deve ser oriunda dos pulmões. • Escovar os dentes e fazer bochecho com água reduz número de bactérias provindas da nasofaringe. • Ideal amostra colhida pela manhã, elas contêm secreções acumuladas durante a noite. • Casos onde não consegue obter amostra, pode ser induzida com nebulização com solução fisiológica. COLETA PARA INFECÇÕES DO TRATO GASTROINTESTINAL • Sintoma mais comum é a diarreia. • Coleta feita em frasco de boca larga sem conservantes • De acordo com suspeita clínica, pode ou não refrigerar amostra. COLETA PARA INFECÇÕES DO TRATO GASTROINTESTINAL • Em algumas situações pode ser coletado swab retal. COLETA PARA INFECÇÕES DO TRATO GASTROINTESTINAL – PARASITOLOGIA • EXAME PARASITOLOGICO DE FEZES – EPF • Hoje em dia é utilizado o coprotest • A amostra coletada sob uma superfície limpa. • Amostra deve ser coletada em diversas partes da amostras, obedecendo a quantidade recomendada que é apenas a pazinha da ponta do recipiente, garantido que toda amostra esteja em contato com o conservante. • Alguns laboratórios ainda recebem a amostra em frasco universal, a regra vale que a quantidade de amostra deve ficar toda embebida no conservante. COLETA PARA INFECÇÕES DO TRATO GASTROINTESTINAL – PARASITOLOGIA • EXAME SANGUE OCULTO • Amostra deve ser coletada em amostra frasco sem conservantes. • Não há necessidade de muita amostra. COLETA - TRATO GASTROINTESTINAL EXAME COPROLÓGICO FUNCIONAL • Estudo coprológico visa o estudo das funções digestivas abrangendo as provas de digestibilidade macro e microscópicas, exames químicos e outras, cujos resultados permitem diagnosticar os diferentes quadros que são agrupados em síndromes coprológicas COLETA - TRATO GASTROINTESTINAL EXAME COPROLÓGICO FUNCIONAL COLETA PARA AMOSTRAS DE URINA • Toda amostra de urina deve se atentar com a antissepsia COLETA URINA 24 HORAS COLETA PARA INFECÇÕES DO TRATO GENITAL • Coleta uretral Masculina • - Prepare seu material • - Solicite ao paciente para retrair o prepúcio • - Limpe a secreção emergente • - Certifique-se que a uretra esteja reta • - Introduza o swab cerca de 2cm • - Gire delicadamente de 8 a 10 x COLETA PARA INFECÇÕES DO TRATO GENITAL • Coleta uretral feminina • - Fazer a expressão das glândulas parauretrais, pressionando a parede vaginal com o dedo médio; • - Introduzir o swab cerca de 2 cm na uretra • - Girar o swab de 8 a 10x • • Coleta de secreção vaginal – médico e enfermeiro. • - Introduzir o espéculo no cana vaginal • - Introduzir o swab e coletar a secreção • • Coleta de secreção endocervical • - Espéculo • - Limpar com gaze estéril o saco vaginal • - Coletar sem encostar nas paredes vaginais COLETA SECREÇÃO OCULAR • A coleta deverá ser realizada antes da aplicação de medicamentos. • Desprezar a secreção purulenta superficial e, com • swab colher o material da parte interna da pálpebra inferior. • Colocar em meio de transporte. COLETA FERIDAS – FRAGMENTO DE TECIDO COLETA - ESPERMOGRAMA • Abstinência sexual: ideal 5 dias (2-7 dias); • Jejum não obrigatório; • Coleta no laboratório; transporte imediato ao setor analítico; • Higiene prévia das mãos e pênis; • Coleta por masturbação em frasco limpo, de vidro, de boca larga e fornecido pelo laboratório; COLETA DE RASPADO INTRADÉRMICO – “LINFA” • PESQUISA BAAR - HANSENÍASE COLETA HEMOCULTURA
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