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Trabalho Unidade UNI 3 Historía da Moda nas Guerras

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NEW LOOK
Após anos de revolução no vestuário feminino, deixando as anáguas e espartilhos para trás, e tendo colocado nos holofotes nomes que perduram até hoje como Schiaparelli e Chanel, a moda se vê diante de um novo inimigo, a escassez de matéria prima e o fechamento de ateliês, causados pela Segunda Guerra Mundial.
Sem a segunda guerra mundial, a história da moda teria sido muito diferente, mesmo com a queda da bolsa em 29 e a crise que se sucedeu, a moda estava se reintando, deixando o estilo andrógeno e sem curvas dos anos 20 popularizado por Chanel, e e entrando em um estilo mais romântico em sintonia com dramas lançados por hollywood; a guerra causou uma reviravolta na moda, trazendo a volta do estilo utilitário, não visto desde a primaira guerra mundial; O sistema de vestuário utiliatario foi reestabelecido em 42, e o racionamento de roupas em 41, diante do cenário de falta de matéria prima e da constante necessidade de insumos para a guerra, as roupas seguiam um rigoroso processo de fabricação, visando o máximo aproveitamento com o mínimo disperdicio, a modelagem se tornou mais justa ao corpo e as bainas encurtaram-se, nada poderia sobrar. Toda peça produzida, deveria ser totalmente funcional, isso criou um visual mais sóbrio, focados em tons de preto, azul marinho, bege, marrom e cinza; bordados e outros enfeites nem foram cogitados no vestuário utilitário. 
As novas roupas não agradaram o publico, principalemte as mulheres, acostumadas com peças bordadas e com ar de imponência, acharam a nova moda sem graça. A moda que já era sitiada na época, teve mais uma vez intervenção, para contornar a situação, o governo da Inglaterra pediu que os designers ingleses, fizessem coleções nos parâmetros do estilo utilatário, mas que fossem esteticamente agradáveis. O governo inglês pediu a vogue que usasse seu grande poder a favor da moda utilaria, o resultado foi muito satisfatório, as roupas utilataria passaram a ter maior aceitação. 
A Inglaterra e Alemanha, duas rivais na segunda guerra mundial, foram os países onde a escassez de roupas foi mais dura; na Inglaterra, apenas a família real tinha a permissão de usar roupas fora do padrão utiliatario, mas optou por seguir o padrão; estimasse que durante o período de escassez os cidadões ingleses receberam cerca de 60 cupons para compra de roupas e sem esses cupons era impossível comprar qualquer coisa. Para facilitar a compra, houve uma redução nos impostos da peças utilitárias, o que cuminou na queda do preço, enqautno itens de luxo recebiam altas taxações; para facilitar a compreensão, o governo inles desenvolveu cartilhas com o preço de todas as categorias do vestuário. 
Outra maneira de driblar a escassez de roupas foi o Faça-você-mesmo, que foi divulgado por revistas voltados ao publico femino, onde ensinavam maneiras de reutilizar materiais. Essas revistas também ensinavam a bordar, fazer crochê, tricô e algumas vinham acompanhadas com moldes de roupas.
Pessoas que sabiam costurar gastavam seus cupons para comprar tecidos e aviamentos. Quem não possuía tais habilidades se matriculava em cursos de corte e costura.
Durante o período de racionamento houve ainda outra mudança na moda, com a escassez de matéria prima, o consumo em brechós teve um crescimento, visto que antes a compra em brechós era visto com maus olhos, pois era considerado um habito de pobres. 
Campanha contra dior
Campanha para doação de nylon
Escassez de tecidos

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