Buscar

TCC Urgência e Emergência

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FAVENI
FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
Pós Graduação
Enfermagem de Urgência e Emergência
Joyce Lopes Da Silva
EMERGÊNCIAS GLICÊMICAS NO ÂMBITO HOSPITALAR
Guarulhos
2022
2
EMERGÊNCIAS GLICÊMICAS NO ÂMBITO HOSPITALAR
Declaro que sou autor (a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja
parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e
corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de
investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos
direitos autorais.
RESUMO - O diabetes mellitus trata-se de um distúrbio, caracterizado pela presença da
hiperglicemia crônica, devido à redução da secreção da insulina pelo pâncreas, como também à
redução da ação da insulina em seus receptores, quando está associado a complicações micro e
macrovasculares é perceptível a redução da qualidade de vida do paciente diabético. Quando ocorre
a entrada de um paciente diabético na urgência e emergência hospitalar é necessário todo um
manejo desde a anamnese até a conduta final, visando a diminuição das complicações e riscos para
esse paciente. O presente artigo reafirma a importância de ter uma equipe preparada e que um
acolhimento preciso pode fazer a diferença para esse paciente.
PALAVRAS-CHAVE: Diabetes. Urgência. Emergências glicêmicas.
3
1 INTRODUÇÃO
O diabetes mellitus (DM) é considerado uma doença crônica, caracterizada
pela presença da hiperglicemia crônica, onde ocorre a elevação dos níveis
plasmáticos da glicose, devido à redução da secreção da insulina pelo pâncreas,
como também à redução da ação da insulina em seus receptores (American
Diabetes Association et al., 2014).
Quando ocorre a evolução da doença de forma descontrolada, pode gerar
complicações agudas e crônicas, sendo no caso do diabetes mellitus de alto risco de
morbimortalidade. (Oliveira D. M. et al., 2016).
Diante da situação vivida pelo paciente que apresenta o descontrole da
doença, é imprescindível em casos de urgência um atendimento de excelência,
visando agilizar o prognóstico e diminuir os riscos. (Oliveira D. M. et al., 2016).
Nesse sentido o trabalho justifica-se uma vez que estudos mostram a importância do
cuidado paliativo para o paciente e o psicólogo é fundamental nesse processo.
1.1. OBJETIVOS
1.1.1. OBJETIVOS GERAIS
Apresentar a importância da assistência hospitalar quanto a emergências
glicêmicas no âmbito hospitalar.
1.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Explanar sobre o diabetes mellitus (DM) e suas possíveis consequências;
Enfatizar a importância do devido acolhimento ao paciente;
Importância da equipe multiprofissional trabalhar em conjunto no cuidado.
1.1.3. ABORDAGEM METODOLÓGICA
Após está explanação, este artigo busca retratar a verdadeira importância da
assistência quanto a emergências glicêmicas no âmbito hospitalar, levantando uma
revisão bibliográfica sobre o tema em questão.
4
1.1.4. MATERIAIS E MÉTODOS
O estudo caracteriza-se por uma revisão bibliográfica. Para realização dessa
pesquisa, serão utilizadas buscas científicas em bancos de dados como Scielo,
Google Acadêmico, revistas, entre outras bases online disponíveis, utilizando-se
como termo de busca: diabetes mellitus, urgência e emergência, emergências
glicêmicas, entre outros. A revisão literária abrangeu os seguintes limites de busca:
dos anos 2011 a 2021. O material selecionado foi constituído de 9 artigos em
português e 1 em inglês.
Após a seleção dos artigos que irão servir de base para o levantamento das
informações do presente trabalho, seguiremos nessa ordem, os seguintes passos:
leitura exploratória, leitura seletiva e escolha do material que se adequa ao tema
desse estudo. E assim, analisar a importância da assistência quanto a emergências
glicêmicas no âmbito hospitalar.
5
2 DISCUSSÃO
2.1. DIABETES MELLITUS (DM)
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a glicemia elevada é o
terceiro fator, em importância, da causa de mortalidade prematura, estando atrás
somente pela pressão arterial elevada e uso de tabaco. Sua grande incidência e
prevalência se dá devido ao envelhecimento e ao estilo de vida sedentário da
população, caracterizado pela inatividade física e péssimos hábitos alimentares,
aumentando o índice de obesidade (Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes,
2017).
Em 2015 foi realizado um levantamento e aproximadamente 5 milhões de
pessoas com idade entre 20 e 79 anos morreram em decorrência da diabetes. O DM
é responsável por 14,5% da mortalidade mundial por todas as causas,
ultrapassando a soma dos óbitos causados por doenças infecciosas (como
HIV/AIDS, tuberculose e malária), sendo a doença cardiovascular a principal causa
de óbito do paciente com diabetes (Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes,
2017).
Cerca de 50% dos casos de diabetes não são diagnosticados, devido
principalmente à demora de sua descoberta. Onde geralmente pacientes
assintomáticos descobrem a doença quando já se encontram com alguma
complicação tardia (Gusso, G.; Lopes, J. M. C., 2012).
Por ser uma doença crônica, as complicações do diabetes são categorizadas
como distúrbios micro e macrovasculares, podendo gerar condições como
retinopatia e perda da visão, nefropatia e insuficiência renal, alterações
cardiovasculares, como também alterações nos nervos periféricos e sistema nervoso
autônomo, causando neuropatia periférica, distúrbios genitourinários e
gastrointestinais, podendo também aumentar a suscetibilidade a certas infecções.
As amputações de membros inferiores também é um risco a esses pacientes, porém
o índice é baixo devido não ser tão notificado (Diretrizes da Sociedade Brasileira de
Diabetes, 2017).
2.2. DIABETES MELLITUS: DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO
6
O diagnóstico e classificação são complexos, pois muitas vezes depende das
circunstâncias presentes no momento do diagnóstico. Atualmente os casos de
diabetes se enquadram em duas categorias amplas, diabetes mellitus tipo 1 (DM 1)
e diabetes mellitus tipo 2 (DM 2), podendo também apresentar a classificação como
diabetes gestacional e outros tipos específicos (Gross et al., 2002; American
Diabetes Association et al., 2014).
Métodos que avaliam o controle glicêmico ao longo do dia, a fim de detectar
as flutuações da glicemia são fundamentais ao paciente diabético. O
automonitoramento contínuo da glicemia capilar (AMGC) permite que o próprio
paciente verifique a glicemia em qualquer horário do dia, diminuindo assim riscos de
complicações agudas, como a cetoacidose e hipoglicemia. Alguns fatores como o
alto custo do aparelho e fitas reagentes e o grau de dor, causado pelas furadas nos
dedos, diminuem a adesão do paciente, com relação a verificação da glicemia ao
longo do tempo, prejudicando assim o controle diário da glicemia (Diretrizes da
Sociedade Brasileira de Diabetes, 2017).
Evidências comprovam que pacientes que não controlam e não seguem o
tratamento apresentam mais complicações do que aqueles com o diabetes
controlado. Deve haver um acompanhamento de rotina, para rastrear possíveis
complicações crônicas, uma vez feito o diagnóstico precocemente há uma
possibilidade de intervenção e possível chance de retardo do dano (Diretrizes da
Sociedade Brasileira de Diabetes, 2017).
2.3. DIABETES MELLITUS: COMPLICAÇÕES
As complicações do diabetes podem ser divididas em:
● Complicações agudas
○ Hipoglicemia: é quando os níveis de açúcar no sangue baixam, sendo
inferior a 70 mg/dL. Os sintomas variam de paciente para paciente, desde suores,
calafrios e umidade até sonolência, fraqueza, dores de cabeça e convulsões
(American Diabetes Association et al., 2014).
○ Hiperglicemia: é o termo usado quando aglicemia se encontra elevada.
Caso aconteça com o paciente DM 1, provavelmente não tem insulina suficiente no
organismo e caso aconteça no paciente DM 2, o organismo tem insulina suficiente,
7
porém não é tão eficaz. Pode ser grave caso não seja tratado, podendo ocorrer uma
condição chamada de cetoacidose, podendo chegar a um coma diabético (American
Diabetes Association et al., 2014).
○ Cetoacidose diabética (CAD): ocorre quando há falta de insulina no
organismo, acumulando altos níveis de um ácido chamado cetona. Acomete
pacientes DM1 e geralmente a hospitalização é necessária (American Diabetes
Association et al., 2014).
○ Coma diabético hiperglicêmico (HHS): ocorre quando há déficit de insulina,
absoluto ou relativo, ocasionando o estímulo de hormônios contra-reguladores.
Essas respostas hormonais vão estimular a produção hepática e renal e como
consequência irá ocorrer à hiperglicemia (Damiani, D., Damiani, D., 2008).
● Complicações crônicas são divididas em:
○ Complicações microvasculares
■ Neuropatia diabética: ocorre um comprometimento dos nervos em todo o
corpo, é uma complicação frequente e que também é causada por altos níveis de
glicemia, onde o dano do nervo pode ser bastante significativo. A principal
complicação é o pé diabético, com presença de úlceras que pode levar a amputação
do membro (American Diabetes Association et al., 2014; International Diabetes
Federation, 2017).
■ Nefropatia diabética: é uma doença renal baseada na taxa de filtração
glomerular e na excreção de albumina pela urina. O rastreamento é feito com um
exame de urina, onde será possível medir o índice de proteína na urina, sendo
microalbuminúria (pequena quantidade de proteína na urina) e macroalbuminúria
(grande quantidade de proteína na urina) (American Diabetes Association et al.,
2014; International Diabetes Federation, 2017).
■ Retinopatia diabética: pessoas com DM tipo 1, apresentam maior risco de
complicações oculares. Os níveis elevados de glicose no sangue causam danos nos
capilares da retina, podendo levar à perda de visão e consequentemente, cegueira
(American Diabetes Association et al., 2014; International Diabetes Federation,
2017).
○ Complicações macrovasculares
■ Doenças cardiovasculares, onde o nível elevado de glicose na corrente
sanguínea pode fazer com que a coagulação aumente. Também pode levar a
8
complicações como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência
cardíaca congestiva, angina, entre outros (International Diabetes Federation, 2017).
2.4. DIABETES MELLITUS: URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
A princípio sabe-se que as manifestações agudas mais presentes na
emergência adulta são a hipoglicemia grave e a cetoacidose diabética e que ambas
requerem identificação e atendimento imediato, uma vez que podem provocar danos
quanto ao nível de consciência, podendo chegar a um quadro de coma, bem como
até risco de morte. (AC Farmacêutica, 2013).
A partir desse dado é imprescindível que a equipe hospitalar seja atuante e
que tenha domínio para o manejo de pacientes que apresentem esses quadros. Afim
de proporcionar uma atenção mais qualificada, um acolhimento e ações que
promovam a melhora do paciente e que haja uma diminuição dos casos de
morbimortalidade dos mesmos. (OLIVEIRA, D. M. et al., 2014)
Quando há entrada de um paciente apresentando sinais de hiperglicemia,
deve-se avaliar durante a anamnese as funções cardiorrespiratórias, o estado
mental e se há sinais de desidratação, e durante o exame físico se há presença de
possíveis infecções e se está ou não sendo realizado a terapia insulínica. Para haver
melhora do quadro deste paciente, é necessário promover a restauração do volume
circulatório e consequentemente perfusão tecidual, bem como é indispensável a
diminuição da glicemia, de forma gradual e a melhoria níveis ácido-básicos e
reposição de fluidos. (DA CUNHA, B. S.; LUCAS, L. S.; ZANELLA, M. J. B. 2016).
Já no caso de pacientes apresentando hipoglicemia, deve-se analisar se o
paciente é ou não diabético, uma vez que pode acometer ambos. No caso de ser um
não diabético o paciente irá apresentar a tríade de Whipple, que são sintomas de
hipoglicemia em associação ao baixo nível de glicose plasmática, e que vai ter alivio
dos sintomas após a utilização de glicose. Durante a anamnese deve-se averiguar
se houve uso de medicações que podem causar a hipoglicemia, se houve ingestão
de álcool ou se há suspeitas do paciente apresentar alguma doença mais grave,
como sepse, insuficiência cardíaca, renal ou hepática, principalmente. A principal
conduta para o paciente que está apresentando a hipoglicemia é restabelecer os
níveis da glicose sérica, afim de aliviar os sintomas clínicas e prevenir complicações.
(DA CUNHA, B. S.; LUCAS, L. S.; ZANELLA, M. J. B. 2016).
9
3 CONCLUSÃO
A partir dos resultados obtidos com a pesquisa, é possível perceber o quanto
é importante o domínio do profissional da saúde para lidar com pacientes com
diabetes mellitus, é realmente necessário para a instituição que fornece serviços de
urgência e emergência proporcionar protocolos para garantir um atendimento que
vise diminuir as complicações para esse paciente.
10
4 REFERENCIAS
AC Farmacêutica. II Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2012 -
2013. São Paulo: AC Farmacêutica; 2013.
AMERICAN DIABETES ASSOCIATION et al. Diagnosis and classification
of diabetes mellitus. Diabetes Care, 2014 Jan; v. 37, n. Supplement 1:S81-S90.
DA CUNHA, B. S.; LUCAS, L. S.; ZANELLA, M. J. B. EMERGÊNCIAS
GLICÊMICAS. Acta méd. Porto Alegre, p. 7, v. 7, 2016. Disponível em:
<https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-882997>. Acesso em 9 de
novembro de 2021.
DAMIANI, D., DAMIANI, D. Complicações hiperglicêmicas agudas no
diabetes melito tipo 1 do jovem. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 52, n. 2,
p. 367-374. Mar 2008. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302008000200025
&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 20 de novembro de 2021.
DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES 2017-2018. De
Oliveira, J. E. P., Júnior, R. M. M., Vencio, S. (Org). São Paulo. Editora Clannad,
2017. Disponível em:
<https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017
-2018.pdf>. Acesso em 28 de outubro de 2021.
GROSS, J. L. et al., Diabetes Melito: Diagnóstico, Classificação e
Avaliação do Controle Glicêmico. Arq Bras Endocrinol Metab. São Paulo, v. 46, n.
1, p. 16-26. Feb. 2002.
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-882997
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302008000200025&lng=en&nrm=iso
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302008000200025&lng=en&nrm=iso
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-2018.pdf
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-2018.pdf
11
GUSSO, G., LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e
comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. 2 v.
INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION. IDF Diabetic Atlas 8th Edition,
2017. Disponível em:
<https://www.idf.org/e-library/epidemiology-research/diabetes-atlas/134-idf-diabetes-
atlas-8th-edition.html>. Acesso em 20 de novembro de 2021.
OLIVEIRA, D. M. et al. Desafios no cuidado às complicações agudas do
diabetes mellitus em serviço de emergência adulto. Rev. Eletr. Enferm. [Internet].
2016. Disponível em: <https://revistas.ufg.br/fen/article/view/35523>. Acesso em 20
de outubro de 2021.
OLIVEIRA, D. M. et al. Conhecimento da equipe de enfermagem nas
complicações do diabetes mellitus em emergência. Acta Paulista de
Enfermagem, v. 27, p. 520-525, 2014. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/ape/a/NfjzLvsXZ8XLMVq4QGNTT9m/abstract/?lang=pt>.
Acesso em 9 de novembro de 2021.
https://www.idf.org/e-library/epidemiology-research/diabetes-atlas/134-idf-diabetes-atlas-8th-edition.html
https://www.idf.org/e-library/epidemiology-research/diabetes-atlas/134-idf-diabetes-atlas-8th-edition.htmlhttps://revistas.ufg.br/fen/article/view/35523
https://www.scielo.br/j/ape/a/NfjzLvsXZ8XLMVq4QGNTT9m/abstract/?lang=pt

Continue navegando