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APS HIPER DIABETE (PRONTO VITO)

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITORIA TRAJANO YAMAKI - RA: T0180G8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Educação em saúde e papel do enfermeiro como educador nas 
doenças crônicas mais prevalentes da população brasileira 
(Diabetes Mellitus e a Hipertensão Arterial Sistêmica) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SÃO PAULO 
 2021 
 
Universidade Paulista 
 
 
 
 
 
 
 
Vitoria TrajanoYamaki RA: T0180G0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Educação em saúde e papel do enfermeiro como educador nas doenças crônicas 
mais prevalentes da população brasileira 
(Diabetes Mellitus e a Hipertensão Arterial Sistêmica) 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
SUMÁRIO 
1.0 Introdução… ........................................................................................ 4 
2.0 Objetivo… ............................................................................................ 5 
3.0 Revisão da Literatura… ....................................................................... 6 
4.0 Casos Clínicos ....................................................................................... 9 
4.1 Diabete Mellitus… ........................................................................... 9 
4.2 Hipertensão Arterial Sistêmica… .................................................. 11 
5.0 Considerações Finais… ..................................................................... 12 
Referência… ............................................................................................ 13 
Anexo...................................................................................................14 
 
 
1.0 INTRODUÇÃO 
 
O Diabetes Mellitus (DM) e a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) são 
doenças frequentes, no Distrito Federal, no Brasil e no mundo. Hoje se configuram 
como importantes causas de morbimortalidade e incapacidade que atinge as 
pessoas em sua vida produtiva sendo responsável por um alto custo para o sistema 
de saúde, bem como para a sociedade, famílias e indivíduos. 1,2Em virtude disso, a 
prevenção do DM e da HAS e de suas complicações deve ser considerada 
prioridade em saúde pública. 
A ação educativa relacionada ao autocontrole dos níveis de pressão e/ou 
glicemia, atividade física e dieta alimentar, aumentar a procura por tratamento e 
controle dos índices de pacientes hipertensos e/ou os portadores de diabetes 
mellitus. (LIMA et al., 2012) 
A intervenção visa propor uma ação educativa para alterar o segmento de 
HAS e portadores de DM como objetivo melhorar os índices de pressão arterial e o 
nível de glicose. (LIMA et al., 2012) 
Em enfermagem a educação em saúde é um instrumento fundamental 
para uma assistência de qualidade, pois o enfermeiro, além de ser um cuidador é 
um educador, tanto para o paciente quanto para a família. (PEIXITO et al., 2012) 
2.O OBJETIVO 
Explicar mais sobre a doença e sugestão de tratamento. Enfatizar o trabalho 
quanto as orientações necessárias para a prevenção da hipertensão arterial e 
cuidados com os portadores de diabete mellitus. 
3.0 REVISÃO DA LITERATURA 
A HAS e a DM representam um dos piores no cenário de 
mortalidade, por estarem relacionadas ao surgimento de outras doenças crônica não 
transmissível (DCNT) que trazem negatividade para a qualidade de vida (LIMA et al., 
2012; REZENDE, 2011) são apontadas como doenças que pode trazer risco para o 
desenvolvimento de problemas cardiovasculares. 
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença 
crónico-degenerativa, cujo controle tem se tornado um desafio para os profissionais, 
o tratamento exige a participação ativa do hipertenso, no sentido de modificar os 
hábitos de vida. (DE PAULA et al., 2012) 
A hipertensão arterial é, portanto, definida como uma pressão arterial 
sistólica maior ou igual a 140 mmHg e uma pressão arterial diastólica maior ou igual 
a 90 mmHg, em indivíduos que não estão fazendo uso de medicação anti-
hipertensiva. (ARAUJO et al., 1999) 
A equipe de enfermagem deve enfatizar mudanças no estilo de vida do 
portador de HAS, alguns hábitos de vida devem ser modificados para que se 
obtenha melhor qualidade de vida e consequentemente a diminuição nos agravos à 
saúde. Podem ser considerados como fatores de risco modificáveis: excesso de 
peso e obesidade, ingestão de sal, ingestão de álcool, sedentarismo, tabagismo, 
fatores e estresse. . (COSTA et al., 2014) 
O enfermeiro e a equipe de enfermagem devem estar atentos a esses 
fatores de risco para promover ações de educação em saúde tanto para o portador 
de HAS como para seus familiares, visto que possuem um grande poder de 
persuasão sobre as decisões do portador. (COSTA et al., 2014) 
Podem ser considerados como fatores de risco não modificáveis: a idade, 
o gênero, a etnia e a genética como potenciadores para o desenvolvimento da HAS. 
. (COSTA et al., 2014) 
 
O diabetes mellitus é uma complicação que afeta o metabolismo sendo 
caracterizado por hiperglicemia, esse processo a longo prazo pode ocasionar 
diversas comorbidades graves como a neuropatia, nefropatia e retinopatia diabética, 
pode haver uma diminuição na secreção de insulina pelo organismo ou até mesmo a 
deficiência da ação da mesma, ocorrendo a destruição das células betas presentes 
no pâncreas. (SANTOS et al., 2020) 
Diabetes Mellitus é uma doença metabólica caracterizado por um 
aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue. A glicose é a principal fonte de 
energia do organismo, mas quando em excesso, pode trazer várias complicações à 
saúde. (DE PAULA et al., 2012) 
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a hiperglicemia é o 
terceiro fator causador de mortalidade precoce, tendo em vista que é superada 
apenas por hipertensão arterial e tabagismo que são fatores consideráveis quanto 
ao índice de mortalidade prematura (SANTOS et al., 2020) 
O diabetes prolongado, via de regra, causa o desenvolvimento precoce 
da aterosclerose, o que, subsequentemente, pode provocar ataques cardíacos, 
lesões renais, acidentes vasculares cerebrais e outros distúrbios circulatórios. A 
aterosclerose ocorre no diabetes quando os níveis de glicemia estão sempre altos, 
impedindo o metabolismo das gorduras que favorece o depósito de colesterol nas 
paredes dos vasos sanguíneos. Devido a isso, a pessoa que apresenta diabetes em 
fase muito jovem de sua vida tem, em geral, sobrevida reduzida, não importando 
quão seja tratado. (REZENDE et al., 2011) 
Existem dois tipos de diabetes, tipo 1 e 2. A diabetes mellitus tipo 1 é 
chamada de Diabetes Mellitus Insulinodependente (DMID), ocorre geralmente em 
pacientes jovens, que passam a necessitar de injeções diárias de insulina para se 
manter em boas condições. A diabetes do tipo 2, a Diabetes Mellitus Não-
Insulinodependente (DMNID), relaciona-se com a idade ou com o início da 
maturidade. É a forma de diabetes mais comum na meia-idade ou em idosos e pode 
ser controlada com comprimidos ou somente com uma dieta. 
A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as 
células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas 
atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação resulta, portanto 
em acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de hiperglicemia. (CASTRO et 
al., 2017) 
Sintomas de Diabetes tipo 1 
 
Vontade de urinar diversas vezes ao dia; Fome frequente; Sede 
constante; Perda de peso (em alguns casos ela ocorre mesmo com a fome 
excessiva); Fraqueza; Fadiga; Nervosismo; (CASTRO et al., 2017) 
4.0 CASOS CLÍNICOS 
 
 
4.1 Diabetes Mellitus 
Identificação: Paciente M. A. S, 48 anos, cor branca, casada, aposentada, 
natural de Ferros, reside em Coronel Fabriciano-MG, evangélica não praticante. Vive 
em uma casa de cinco cômodos, com duas filhas e o marido. Residência possui 
água encanada e tratada, energia elétrica, e coleta de lixo. 
Queixa principal: Ferida em local de amputação. HistóriaAtual: Relata ser 
diabética e hipertensa há cerca de 4 anos, nega ser etilista e tabagista. Faz uso das 
seguintes medicações: Insulina NPH e regular, Metformina, Losartana, 
Hidrocloritiazida, Sinvastatina. Possui mobilidade física prejudicada relacionada à 
amputação dos dedos do membro inferior esquerdo há 4 meses). Esteve internada 
devido a abscesso cutâneo axilar, relata ter adquirido pneumonia durante a 
internação, o qual foi realizado tratamento no próprio domicílio. 
História Patológica Pregressa: Feridas bolhosas no membro inferior 
esquerdo, que levou à amputação dos dedos. 
Histórico Familiar: A paciente alega ter histórico de diabetes em parentes 
próximos, como mãe, pai e irmãos. 
Exame físico: Paciente lúcida, lesão derivada de drenagem de abscesso na 
região axilar, lesão na região amputada, apresenta tosse produtiva, membro inferior 
esquerdo edemaciado, pele ressecada, presença de crepitações à ausculta 
pulmonar, apresenta sinais de depressão relacionada à perda dos dedos do pé 
esquerdo. 
Sinais vitais: PA=160x100 mmHg Glicemia= 480 mg/dl FR= 24 rpm FC= 84 
BPM TC: 37,5 C°. 
DESCRIÇÃO DA FERIDA 
 
Ferida Superficial, de estágio 2, presença tecido de granulação, exsudato 
seroso sem odor, bordas lisas em processo de cicatrização, membro ao redor 
hiperemiado. A limpeza da ferida está sendo realizada com soro fisiológico 0,9%, a 
cobertura é feita com sulfadiazina de prata 1% no leito da ferida e óleo de girassol 
ao redor, sendo necessária cobertura secundária (Gases e atadura), o curativo é 
trocado todos os dias. 
Intervenções de enfermagem: 
 
Foram propostas algumas intervenções à paciente durante as visitas 
realizadas. Ingerir menor quantidade de líquido devido ao edema. Realizar curativo 
diário com técnica correta de assepsia para evitar infeções. Ingerir menor 
quantidade de sódio para evitar aumento da pressão arterial. Procurar atendimento 
psicológico na unidade de saúde. Utilizar muleta para garantir segurança na 
locomoção da paciente aderir a dieta orientada pela nutricionista para controle de 
diabetes. (CASTRO et al., 2017) 
 
 
 
 
4.2 Hipertensão Arterial Sistêmica 
Identificação: J.V.M.; Idade: 45 anos; Sexo: masculino; Profissão: motorista de 
ônibus coletivo; Estado civil: desquitado e casado pela segunda vez; Raça: negra 
HDA - paciente rastreado como suspeito de ser hipertenso durante a visita do agente 
comunitário de saúde; embora fosse totalmente assintomático, foi agendado para 
uma consulta. 
 
Na consulta, informou que, eventualmente, sentia um pouco de tontura, mas 
não valorizava este fato já que também bebia e pensava que era alguma coisa 
relacionada com o “fígado”. 
 
ANTECEDENTES PESSOAIS: Fumante de 20 cigarros/dia (está querendo 
abandonar o vício). Faz uso moderado de bebida alcoólica. Sedentário no momento, 
mas até 6 meses atrás caminhava 2 x na semana. Não sabe se é diabético, mas 
informa que já teve colesterol alto. 
 
ANTECEDENTES FAMILIARES: Pai diabético e hipertenso (falecido de AVC). 
Mãe morreu de infarto aos 76 anos. Tem um irmão de 20 anos com problemas no 
coração. 
 
EXAME FÍSICO 
 
Peso: 86 kg; Altura: 1,65cm; Pulso: 82bpm (cheio e irregular); PA: 180 x 
110mmhg (média de 3 medidas) Mucosas: NDN (normocorada) ; Exame dos pulsos 
periféricos e ausculta cardíaca: 
 
Palpados nos 4 membros, simétricos e de amplitude semelhante. O pulso era 
irregular e a frequência estava em torno de 96 BPM. 
Na ausculta do coração foi observado que o ritmo era irregular em 2 tempos e 
que a segunda bulha estava aumentada no foco aórtico às custas do A2. Sopro 
sistólico do tipo ejetivo audível em foco aórtico e irradiado aos vasos do pescoço. 
Sopro sistólico do tipo regurgitação, em foco mitral e irradiado à axila esquerda. 
(ROBSON et al., 2008) 
5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Através deste estudo concluímos que o enfermeiro atuante na Estratégia de 
Saúde da Família juntamente com a equipe de saúde é um dos principais 
responsáveis pelos seus clientes agindo na prevenção das doenças crônicas 
degenerativas como as descritas anteriormente, sendo a consulta de enfermagem a 
principal ferramenta para uma abordagem geral do cliente e também da família e, de 
acordo com as literaturas pesquisadas, o enfermeiro realmente tem cumprido seu 
papel diante dessas patologias. Na consulta de enfermagem com o paciente 
diabético ou hipertenso e seu familiar, estará criado o momento em que ele poderá 
perceber como o paciente reconhece sua doença e a adesão ao tratamento, 
fornecendo informações necessárias ao incentivo a essa adesão. 
O diabetes acomete grande parte da população brasileira, acarretando em 
graves consequências como no caso clínico registrado, de uma paciente que teve os 
dedos amputados devido à uma complicação de ferida. 
O enfermeiro juntamente com a equipe de saúde deve orientar os portadores 
de HAS para adoção de uma dieta Hipos sódica, rica em frutas e legumes, além da 
prática de exercícios físicos, visando às condições físicas, econômicas e culturais de 
cada indivíduo, procurando alternativas que possam abolir o tabagismo e o consumo 
periódico de álcool. 
REFERENCIA 
Rezende, A.M.B. Ação educativa na Atenção Básica à Saúde de pessoas com 
diabetes mellitus e hipertensão arterial: avaliação e qualificação de estratégias com 
ênfase na educação nutricional. Tese (Doutorado em Nutrição em Saúde Pública). 
Programa de Pós-Graduação em Nutrição em Saúde Pública, São Paulo, 2011, 
156f. (REZENDE et al., 2011) 
Lima, A.S. et al. A importância do Programa Hiperdia em uma Unidade de Saúde da 
Família do município de Serra Talhada-PE, para adesão dos hipertensos e 
diabéticos ao tratamento medicamentoso e diabético. Saúde Coletiva em Debate, 
Rio de Janeiro, v.2, n.1, p.29-30, dez., 2012. (LIMA et al., 2012) 
DE PAULA, Carlos Flávio; ANDRADE, Teresa Cristina Bruno. Atuação do enfermeiro 
na prevenção de hipertensão arterial e Diabetes Mellitus na família. Ensaios e 
Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, v. 16, n. 1, p. 137-148, 2012. 
(DE PAULA et al., 2012) 
ARAÚJO, Cláudio Gil S. Curso à distância em hipertensão arterial, Brasília: 
Ministério da Saúde, 1999 (ARAUJO et al., 1999) 
COSTA, Yasmin Fernandes et al. O papel educativo do enfermeiro na adesão ao 
tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica: revisão integrativa da literatura. O 
mundo da saúde, v. 38, n. 4, p. 473-481, 2014. (COSTA et al., 2014) 
SANTOS, Fabrícia Barbosa dos et al. Assistência de enfermagem à pacientes 
portadores de depressão decorrente de diabetes mellitus tipo 2. 2020. (SANTOS et 
al., 2020) 
Peixoto, M.R.B. Divergências e convergências entre um modelo de assistência de 
enfermagem a pacientes diabéticos e a teoria do déficit de autocuidado de 46 e-
Scientia, Belo Horizonte, Vol. 5, N.º 1, p. 39-46. (2012). Disponível em: 
www.unibh.br/revistas/escientia/ OREM. Revista da Escola de Enfermagem – USP. 
v.30, n.1, p.1-13, 1996. (PEIXITO et al., 2012) 
DE CASTRO¹, JOSIANE MARCIA. ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTE 
DIABÉTICA: UM RELATO DE CASO. (CASTRO et al., 2017) 
Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. 2006. III Consenso Brasileiro de 
Hipertensão Arterial 2008 (ROBSON et al., 2008) 
 
 
 
 
 
 
http://www.unibh.br/revistas/escientia/
 
ANEXO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	UNIVERSIDADE PAULISTA
	GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
	SUMÁRIO
	1.0 INTRODUÇÃO
	2.O OBJETIVO
	3.0 REVISÃO DA LITERATURA
	Sintomas de Diabetes tipo 1
	4.0 CASOS CLÍNICOS
	4.2 Hipertensão Arterial Sistêmica
	5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	REFERENCIA

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