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Disciplina: Avaliação Proficiência_Ciências Contábeis Modelo de Prova: Roteiro de Estudos - 15 Questões Tipo de Prova: RE Versão da Prova: 1 Código da Prova: 374148 Questão Resposta correta Gabarito Comentado 1 A A alternativa correta é: I, apenas. I - Verdadeiro. Costa (2012) salienta que ativos ambientais são os bens adquiridos pela companhia que têm como nalidade controle, preservação e recuperação do meio ambiente. Os ativos ambientais representam os estoques dos insumos, peças, acessórios, etc. utilizados no processo de eliminação ou redução dos níveis de poluição; os investimentos em máquinas, equipamentos, instalações etc. adquiridos ou produzidos com intenção de amenizar os impactos causados ao meio ambiente; os gastos com pesquisas, visando ao desenvolvimento de tecnologias modernas, de médio e longo prazo, desde que constituam benefícios ou ações que irão refletir nos exercícios seguintes (COSTA, 2012, p. 54) II - Falso. As receitas ambientais são aquelas que podem ser denidas como “o acréscimo de benefícios econômicos durante o período contábil na forma de entrada de ativos ou decréscimo de exigibilidade e que resulta em um acréscimo do patrimônio líquido, outro que não o relacionado a ajustes de capital”, reforçando, assim, a ideia inicial de receita de Faroni, onde aumentam-se os ativos, diminuindo consequentemente os passivos e assim aumentando o patrimônio líquido da empresa. No entanto, o objetivo principal da implantação da gestão ambiental não é gerar receita para a empresa, e, sim, desenvolver uma política responsável acerca dos problemas ambientais. Mas isto não impede que a empresa tire algum proveito econômico deste processo. Por exemplo, venda de produtos elaborados de sobras de insumos do processo produtivo; venda de produtos reciclados; receita de aproveitamento de gases e calor; redução do consumo de matérias- primas; redução do consumo de energia; redução do consumo de água; participação no faturamento total da empresa com o reconhecimento de sua responsabilidade com o meio ambiente, e até mesmo o ganho de mercado que a empresa adquire no momento de reconhecimento da opinião pública sobre sua política preservacionista, dando preferência a seus produtos (TINOCO; KRAEMER, 2004). III - Falso. As despesas e custos ambientais recebem tal nomenclatura dependendo de sua destinação: se aplicados diretamente à produção, passam a ser contabilizados como custo; e se aplicados indiretamente, são despesas. De acordo com Ribeiro (2010), considera-se despesas ambientais todos os gastos envolvidos com o gerenciamento ambiental, consumidos no período e incorridos na área administrativa, enquanto custos ambientais devem compreender todos aqueles relacionados, direta ou indiretamente, com a proteção do meio ambiente. Fonte: LIMA, Hyder Marcelo Araújo; SENNA, André Resende de. Apostila da disciplina contabilidade social e ambiental. Volta Redonda, 2013. Disponível em:< http://web.unifoa.edu.br/portal_ensino/mestrado/mecsma/arquivos/20 13/pd20_2.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2019. Deverá ser lançado dois registros no mês de fevereiro de 2019. 2 E Referente ao contrato de seguro: 01/02/2019 D - Despesas pagas antecipadamente - R$ 1.200,00 (AC) C - Caixa - R$ 1.200,00 (AC) Devido ao princípio da competência não é permitido lançar o valor de R$ 1.200,00 em despesas de seguros, pois o seguro equivale a um período de 12 meses, portanto a conta "Despesas pagas antecipadamente" é utilizada nesse caso, essa conta pertence ao ativo circulante. Referente a apropriação da despesa do mês de fevereiro: 28/02/2019 D - Despesas com Seguros - R$ 100,00 C - Despesas pagas antecipadamente - R$ 100,00 Como o seguro custou 1.200,00 e equivale a 12 meses, é necessário descobrir o valor mensal, que nesse caso é R$ 100,00 (12.0000,00/12 meses), portanto mensalmente o valor de R$ 100,00 deve ser baixado da conta de "Despesas pagas antecipadamente" e lançada na conta "Despesas de Seguros", cumprindo assim o princípio da competência. 3 B Nas sociedades limitadas, é vedada a administração por pessoas jurídicas, sendo a administração competência atribuída às pessoas naturais. (CC, art. 997, VI c/c art. 1.054) Art. 997. A sociedade constitui- se mediante contrato escrito, particular ou público, que, além de cláusulas estipuladas pelas partes, mencionará: I- nome, nacionalidade, estado civil, prossão e residência dos sócios, se pessoas naturais, e a rma ou a denominação, nacionalidade e sede dos sócios, se jurídicas; (...) IV - a quota de cada sócio no capital social, e o modo de realizá-la; (...) VI - as pessoas naturais incumbidas da administração da sociedade, e seus poderes e atribuições. As empresas constituídas como sociedades anônimas são integradas pela abreviatura S.A, e não LTDA. A palavra “limitada” ou sua abreviatura poderá ser adotada pela sociedade limitada. (CC, Art. 1.158. Pode a sociedade limitada adotar rma ou denominação, integradas pela palavra final "limitada" ou a sua abreviatura. Receita Originária: é a receita efetiva oriunda das rendas produzidas pelos ativos do Poder Público, pela cessão remunerada de bens e valores (aluguéis e ganhos em aplicações financeiras), ou aplicação em atividades econômicas (produção, comércio ou serviços). As receitas originárias são provenientes do patrimônio público (bens e direitos). O Estado obtém essas receitas colocando parte do seu patrimônio à disposição da sociedade, que paga pela sua utilização. São formadas por receitas correntes e também são denominadas receitas de economia privada. Ex.: receitas patrimoniais, receitas agropecuárias, receitas comerciais, receitas de serviço, participações e dividendos, receita de aluguel de imóveis etc. Podem ser subclassificadas em: I – Patrimoniais: receitas que provêm das rendas geradas pelo patrimônio do próprio Estado (mobiliário e imobiliário). Exs.: receitas de aluguéis, receitas decorrentes das vendas de bens e as operações de crédito. Incluem-se também as decorrentes de pagamento de royalties pela exploração do seu patrimônio por concessionários e permissionários de serviços públicos. II – Empresariais: são aquelas provenientes das atividades realizadas pelo Estado como empresário, seja no âmbito comercial, industrial ou de prestação de serviços. O quadro foi recebido em doação, então passou a integrar o patrimônio da entidade. Receita Ordinária: é a receita efetiva obtida pelo Estado em função de sua soberania, por meio de tributos, penalidades, indenizações e 4 B restituições. As receitas derivadas são formadas por receitas correntes, segundo a classicação da receita por categoria econômica. Ex.: receita tributária, receita de contribuições etc. São receitas obtidas pelo Estado mediante sua autoridade coercitiva. O Estado exerce a sua competência, o seu poder, e tributa os rendimentos e o patrimônio das pessoas e das empresas, exigindo compulsoriamente que o particular entregue determinada quantia na forma de tributos. Essa receita é derivada porque deriva do patrimônio dos particulares, da sociedade em geral. Embora utilizada no meio acadêmico, a diferenciação originária X derivada não é utilizada como classicação oficial da receita pelo Poder Público. Receita Patrimonial: é a proveniente da fruição do patrimônio de ente público, como por exemplo, bens mobiliários e imobiliários ou, ainda, bens intangíveis e participações societárias. Podemos citar como espécie de receita patrimonial as compensações nanceiras, concessões e permissões, etc. Receita Derivada: é a receita efetiva obtida pelo Estado em função de sua soberania, por meio de tributos, penalidades, indenizações e restituições. As receitas derivadas são formadas por receitas correntes, segundo a classicação da receita por categoria econômica. Ex.: receita tributária, receita de contribuições etc. São receitas obtidas pelo Estado mediante sua autoridade coercitiva. O Estado exerce a sua competência, o seu poder, e tributa os rendimentos e o patrimônio das pessoas e das empresas, exigindo compulsoriamente que o particular entreguedeterminada quantia na forma de tributos. Essa receita é derivada porque deriva do patrimônio dos particulares, da sociedade em geral. Embora utilizada no meio acadêmico, a diferenciação originária X derivada não é utilizada como classicação oficial da receita pelo Poder Público. 5 A As empresas privadas de seguros são as pessoas jurídicas de direito privado comerciais com ns lucrativos que na gura do segurador assumem o risco do seguro. As empresas privadas de seguros são as pessoas jurídicas de direito privado comerciais com ns lucrativos que na gura do segurador assumem o risco do seguro. 6 B Alternativa correta: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I. A asserção I é verdadeira, pois indica claramente uma forma de custeio, neste caso o por absorção. Muito mais vale ter o custeio por absorção, apoiado pela TIC (tecnologia da informação e comunicação) do que continuar com uma forma empírica e insegura de se apurar os custos dos produtos vendidos. A asserção II e verdadeira e justica a I, pois de fato, a partir da adoção de um sistema de custeio, mesmo que o por absorção, o qual sofre críticas por parte de muitos prossionais contábeis, em razão dos seus critérios de rateio adotados, o sistema de informações ganhará confiabilidade e credibilidade. 1% de CSLL, 0,65% de PIS e 3% de COFINS. Comentário: De acordo com a Lei 10.833/03: Art. 31. O valor da CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP, de que trata o art. 30, será determinado mediante a aplicação, sobre o montante a ser pago, do percentual de 4,65% (quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), correspondente à soma das alíquotas de 1% (um por cento), 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), respectivamente. Por sua vez o artigo 30 dispõe: 7 E Art. 30. Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços prossionais, estão sujeitos a retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP. Incorreta. De acordo com a Lei 10.833/03: Art. 31. O valor da CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP, de que trata o art. 30, será determinado mediante a aplicação, sobre o montante a ser pago, do percentual de 4,65% (quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), correspondente à soma das alíquotas de 1% (um por cento), 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), respectivamente. Por sua vez o artigo 30 dispõe: Art. 30. Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços prossionais, estão sujeitos a retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP. 8 D O Simples Nacional, ao longo dos anos, foi aceitando novas categorias de atividades e modicando sua forma de cálculo. Para 2019, além da adição de serviços como consultorias e auditorias, ele atualizou sua tabela. A fórmula do Simples Nacional é a seguinte: (RBT12*Aliq – PD)/RBT12 RBT12: Receita Bruta Total acumulada nos doze meses anteriores. Aliq: alíquota nominal constante (anexos I e V da Lei Complementar). PD: parcela de deduzir constante (anexos I e V da Lei Complementar). Portanto, no caso da empresa de Airton, temos a seguinte equação/resolução: (485.0000 * 19,5% - 9.900)/485.000 = 0,1745876288659794 0,1745876288659794*45.000 = R$7.856,44. 84.675,00. INCORRETA. Caso você tenha chegado neste valor, então o cálculo que realizou foi: 485.000,00 * 19,5% - 9900. Faltou você dividir por 485.000 e o percentual aplicar sobre os 45.000. 7.682,47. INCORRETA. Caso você tenha chego neste valor, então você deve ter utilizado a alíquota de 18%. Contudo, esta alíquota é para um faturamento de até 360.000. 6.975,00. INCORRETA. Caso você tenha encontrado este valor, então utilizou a alíquota de 15,5%. Porém, esta alíquota é para faturamento de até 180.000. 7.856,44. CORRETA. Para você chegar neste valor, utilizou-se da alíquota de 19,5% que é indicada para faturamento na faixa de 360.000,01 a 720.000,00. Aplicando a fórmula, chega-se neste valor. 7.638,40. INCORRETA. Para que você tenha chegado neste valor, então deve ter aplicado a alíquota de 20,5%, que é indicada para um faturamento na faixa de 720.000,01 a 1.800.000,00. 9 E A alternativa correta é: II e III, apenas. Nesse exemplo, a contabilização ocorre da seguinte forma: 1. D – INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS C – BANCO R$ 1.000.000,00 2 – No dia 31/12/2017 D – INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS C – AJUSTE DA AVALIAÇÃO PATRIMONIAL R$ 500.000,00 3 – Em 2018 resgate do investimento por R$ 1.800.000,00 D – BANCO R$ 1.800.000,00 C – INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS R$ 1.500.000,00 C – RECEITAS FINANCEIRAS R$ 300.000,00 4 – Neste momento o valor registrado como ajuste da avaliação patrimonial será reconhecido como receita no resultado: D – AJUSTE DA AVALIAÇÃO PATRIMONIAL C – OUTRA RECEITA OPERACIONAL R$ 500.000,00 I - Falso . O valor registrado como ajuste da avaliação patrimonial será reconhecido como receita no resultado após o resgate do investimento e o reconhecimento da receita financeira. Assim, temos: No dia 31/12/2017 a empresa avalia o valor do investimento em relação ao seu valor justo, para ns de divulgação no balanço patrimonial em R$ 1.500.000,00. 2. D – INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS R$ 500.000,00 C – AJUSTE DA AVALIAÇÃO PATRIMONIAL R$ 500.000,00 3 – Em 2018 a empresa resgata o investimento por R$ 1.800.000,00 D – BANCO R$ 1.800.000,00 C – INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS R$ 1.500.000,00 C – RECEITAS FINANCEIRAS R$ 300.000,00 4 – Neste momento o valor registrado como ajuste da avaliação patrimonial será reconhecido como receita no resultado: D – AJUSTE DA AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 500.000,00 C – OUTRA RECEITA OPERACIONAL R$ 500.000,00 II - Verdadeiro. No resgate do investimento em 2018 por R$ 1.800.000,00, contabiliza-se: D – BANCO R$ 1.800.000,00 C – INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS R$ 1.500.000,00 C – RECEITAS FINANCEIRAS R$ 300.000,00 III - Verdadeiro . A contabilização da variação do valor justo dos investimentos temporários ocorre a contrapartida de todas as variações de preços de mercado dos instrumentos nanceiros destinados à venda futura deve ser na conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial. Outros investimentos temporários não classicados nessa categoria devem ter suas variações reetidas diretamente no resultado. Fonte: FIPECAFI. Perguntas e respostas - Nova Lei das S.A. - Lei 11.638/07. Disponível em:< http://www.cfc.peca.org/faq/faq.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2019. II e III, apenas. 10 B Comentário: A Lei 13.137/2015 alterou a Lei 10.833/2003 no que diz respeito a retenção na fonte das contribuições sociais que incide sobre os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços. Com a alteração, a retenção na fonte passa a ter como parâmetro o próprio valor da retenção, passando a ter como limite, o valor de R$ 10,00 por pagamento. Ou seja, a retenção passa a ser obrigatória nos pagamentos que apresentem valor bruto igual ou superior a R$ 215,05 (R$ 215,05 x 4,65% = R$ 10,00 de retenção). 4,65% = 1% de CSLL, 0,65% de PIS e 3% de COFINS. Alternativa correta, letra B. Correta. 11 B Levando se em consideração as denições de Juros simples e composto teremos: I. (Incorreta) O resultado apresentado estácalculado para um mês apenas, observe que a aplicação é para três meses a juros simples . Se utilizarmos a fórmula para o cálculo do juro simples teremos: J = C.i.t Temos que lembrar de transformar a taxa de juros de forma porcentual para a forma unitária: i = 3% = 3/100 = 0,03. Aplicando a fórmula⇒ J= 300 . 0,03.3 = 27 ou seja R$ 27,00 de juros. Assim agora calculamos o valor montante ⇒ M = C + J⇒ M = 300 + 27 = 327 ou seja, seu capital a taxa de juros simples no nal do terceiro mês será de R$ 327,00. II.(incorreta) A denição apresentada é de taxa de juros simples e não Juros compostos. Denição de juros compostos:signica que a cada período os juros são calculados sobre o montante acumulado, ou seja, sobre o investimento inicial mais o juro acumulado do período anterior. III. (Correto) A poupança é um exemplo de juros compostos. IV. (Correto) Aplicando-se a fórmula cálculo de juros compostos teremos: M= C .( 1 + i )t M= 300 .( 1 + 0,03 )3 ⇒ M= 300 . ( 1,03 )3 ⇒ M= 300 . 1,092727 = 327,81 Os juros então será : J = M - C ⇒ J = 327,81 - 300 = 27,81 12 B Correta: Apenas I, II, e III. Conforme o MCASP: Superávit Financeiro Corresponde à diferença positiva entre o ativo nanceiro e o passivo nanceiro. O superávit nanceiro do exercício anterior é fonte de recursos para abertura de créditos suplementares e especiais, devendo-se conjugar, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito a eles vinculadas, de acordo com o artigo 43 da Lei nº 4.320/1964, caput, § 1º, inciso I e § 2º. (Assertivas I e II corretas). Décit Financeiro Corresponde à diferença negativa entre o ativo financeiro e o passivo financeiro. (Assertivas III correta). O resultado nanceiro do exercício não deve ser confundido com o superávit ou décit nanceiro do exercício apurado no Balanço Patrimonial. (Assertivas IV incorreta). I. O valor dos Insumos adquiridos de terceiros equivale a R$ 395.000,00. CORRETO II. O valor Adicionado Bruto corresponde a R$ 96.400,00. CORRETO III. O valor Adicionado Líquido equivale a R$ 128.900,00. INCORRETO 13 D IV. O valor Adicionado a Distribuir corresponde a R$ 136.500,00. INCORRETO V. A distribuição do Valor Adicionado equivale a R$ 85.900,00. CORRETO Segue a DVA DVA 1. Receitas 491.400,00 Venda de Mercadorias, Produtos e Serviços 500.000,00 Perdas estimadas em Crédito de Liquidação Duvidosa -8.600,00 2. Insumos Adquiridos de Terceiros (inclui ICMS, IPI,PIS e COFINS) 395.000,00 Custos dos Produtos, Mercadorias e Serviços 395.000,00 3. Valor Adicionado Bruto (1-2) 96.400,00 4. Depreciação e Amortização -18.100,00 5. Valor adicionado Líquido produzido pela entidade (3-4) 78.300,00 6. Valor adicionado Recebido em transferência 7.600,00 Receitas Financeiras 7.600,00 7. Valor Adicionado Total a Distribuir (5+6) 85.900,00 8. Distribuição do Valor Adicionado 85.900,00 Pessoal 25.000,00 Impostos (ICMS s/ Vendas - ICMS recuperado + IR e CS) 27.200,00 Remuneração de Capitais de Terceiros (Aluguel e Despesas Financeiras) 20.400,00 Lucros 13.300,00 Alternativa correta: o índice de liquidez é 0,99; o índice de liquidez geral é 0,50%; a margem de Lucro Bruto é 0,53%. Índice de Liquidez: Índice de Liquidez Geral = Ativo Total – Ativo Permanente / Passivo 14 E Exigível ILG= 1.450.000,00 – 300.000,00 / 1.000.000,00 + 165.000,00 ILG= 1.150.000,00 / 1.165.000,00 ILG= 0,99 Índice de Endividamento: Índice de Endividamento Geral = IEG = Passivo Exigıv́el Total / Ativo Total IEG= 300.000,00 + 600.000,00 / 1.800.000,00 IEG= 900.000,00/1.800.000,00 IEG= 0,50% Índice de rentabilidade: Margem de Lucro Bruto = Lucro Bruto / Receita de Vendas MLB= 63.135,00/120.000,00 MLB=0,53% 15 C Essa questão pode ser solucionada por meio da fórmula dos Juros Simples: Onde: M = Montante C = Capital i = taxa n = número de períodos Substituindo os valores informados no enunciado na fórmula dos juros compostos, temos: M = 3.300,00 i = 0,5% a.m. n = 20 meses C =?
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